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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Magia / Misticismo e Romântico / Shoujo - Tag Jimin sem o gênero Famí­lia sem a tag Taehyung

Até Que O Feitiço Acabe

escrita por jikooKause
Fanfic / Fanfiction Até Que O Feitiço Acabe
Concluído
Capítulos 44
Palavras 176.780
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Jungkook é um jovem bruxo que tenta equilibrar sua vida normal com a sobrenatural, e obviamente também tentando manter seu segredo. Entretanto ter todo esse poder nunca lhe ajudou a decorar as lições de exatas.

Correndo o risco de repetir o último ano e tendo apenas um instrumento magico em suas mãos — essa sendo uma caneta enfeitiçada — Jungkook decide a usar para encantar seu professor mais incontestável através de um bilhete mágico, tentando fazer o mesmo ter mais apreço por si e por fim lhe disponibilizar provas extras. Porém, por causa da maldita distração que sempre foi uma fiel companheira, Jungkook acaba se confundindo e dando a carta encantada a Park Jimin, um aluno de sua escola que Jeon sequer conhecia.

Magia pode ser uma maldição ou uma dádiva, e nesse caso, poderia mudar a vida de dois jovens.
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  • 3.098

Os Super Heróis (Imagine Park Jimin - BTS)

escrita por samipvg
Fanfic / Fanfiction Os Super Heróis (Imagine Park Jimin - BTS)
Concluído
Capítulos 32
Palavras 102.970
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, Got7
Gêneros Aventura, Comédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Sejamos sinceros, existir já não é uma missão fácil (há diversos favores que contribuem para a extinção da espécie humana). Existir e ter poderes dificulta ainda mais! No entanto, avaliando o grau de dificuldade da minha existência, eis algo que supera todas as lamúrias anteriores: Ser um aprendiz de super herói. Ah, isso com certeza é o mais complicado. Eu não faço a menor ideia de quais são meus poderes e o pior, tenho Park Jimin na mesma equipe. O que é ótimo para uma boa relação em convívio. Eu odeio ele, ele me odeia, eu rolo na grama atracada a ele, levo advertencias, faço brincadeiras de mal gosto e prossigo com a nossa relação cheia de afeto. Isso tudo enquanto eu vou desvendando meus poderes e percebendo que talvez, pra mim, o ódio não era mesmo o ódio. Era outro sentimento que fazia o coração agitar e a necessidade da sua existência quase me fazer pirar.
  • 3.480
  • 1.214

De repente Noona

escrita por SugaDormindo e NyhJP
Fanfic / Fanfiction De repente Noona
Concluído
Capítulos 17
Palavras 61.542
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), DaeSung, HyunA
Gêneros Comédia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Suspense
Como de costume, Min Yoongi acordou de madrugada e se levantou da sua cama para ir até o banheiro, deixando o quarto em que Kim Seokjin também dormia.
Ele abriu a porta do banheiro e abaixou suas calças para fazer aquilo que todo ser humano do sexo masculino faz pra esvaziar a bexiga. Porém algo estava diferente. Estava sentindo a falta de algo.

|...|

- O QUE ACONTECEU? SÃO 3 DA MADRUGADA. NAMJOON VOCÊ QUEBROU O Q... QUEM É ESSA GAROTA? – O homem perguntou, nervoso.

- Err... Esse é a... - Jungkook tentou começar a falar, mas foi interrompido pelo manager.

- EU DISSE SEM NAMORADAS, ESTÁ NO CONTRATO. AINDA MAIS NAMORAR A IRMÃ DO YOONGI, VOCÊS QUEREM MORRER? – PD disse, berrando, a ponto de sofrer um infarto.

- EU NÃO SOU A IRMÃ DO YOONGI, EU SOU O YOONGI. –Yoongi disse, chamando a atenção de todos ali.
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I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Black Flies

escrita por bunnykook
Fanfic / Fanfiction Black Flies
Em andamento
Capítulos 6
Palavras 17.796
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo
Depois de um dia longo e cansativo, Jeongguk está no sofá de sua sala, assistindo uma série qualquer, quando a porta de sua casa se abre e por ela entra um Jimin molhado pela chuva e arfando, pedindo desculpas por estar atrasado.

Estaria tudo bem, se Jimin não tivesse morrido há dois anos.
  • 1.541
  • 593

Reminiscence

escrita por aspandicorn
Fanfic / Fanfiction Reminiscence
Concluído
Capítulos 29
Palavras 90.495
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Fantasia, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
E se os anjos caminhassem entre nós, discretos e invisíveis? E se um deles se apaixonasse por um humano? O que você faria se conhecesse a sua outra metade, mas não sentisse o seu beijo e nem o seu toque? Você ainda acreditaria no amor?

Os anjos eram impedidos de amar, Jimin então precisa escolher entre uma vida infindável e um amor arriscado.

“– Eu prefiro ter o beijado uma vez, ter o abraçado uma vez, ter o tocado uma vez do que passar a eternidade sem isso.”

Seria o amor um pecado que faria de Jimin um anjo caído, expulso para sempre do céu?

Talvez, alguns anjos estão destinados a cair.
  • 1.438
  • 401

My Wolf - Imagine Jungkook (ABO)

escrita por cenouragoo e sweetbll
Fanfic / Fanfiction My Wolf - Imagine Jungkook (ABO)
Em andamento
Capítulos 63
Palavras 229.214
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Universo Alternativo
Há 19 anos atrás, ocorreu uma grande chacina de seres sobrenaturais na cidade de Seul, Coréia do Sul. Todas as memórias dos seres humanos foram apagadas para que ninguém se lembrasse deste horripilante dia. 

Diversos seres sobrenaturais foram extintos e ninguém mais os ouve falar. No entanto, há sobreviventes dessa chacina, só não se sabem quantos e nem que teriam sobrevivido. 

A magia negra que foram os lançados engoliu toda a cidade e matou tais seres, mas a magia tomou uma proporção maior. Invés de somente matar os seres sobrenaturais e apagar as memórias de si dos seres humanos, trancou os genes correspondentes daqueles que sobreviveram. 

E, após descobrir que não eram pessoas normais desde todo o momento de suas vidas, a ameaça novamente volta a rondar para matar aqueles que sobreviveram e os que expuserem sua realidade.

|| +18 || Jeongguk x you || ABO || long-fic

Capa e banner feitos por @kytar.

× plágio é crime! ×

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© cenouragoo, 2021.
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Não era para te amar (Imagine Min Yoongi - BTS)

escrita por KYB
Fanfic / Fanfiction Não era para te amar (Imagine Min Yoongi - BTS)
Em andamento
Capítulos 48
Palavras 105.018
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror
Min Yoongi ou Suga apelido que eu dei ao garoto que sempre senta na ultima carteira da sala sem ninguém do seu lado, que e totalmente anti social e introvertido. E por esse garoto que eu estou apaixonada
Mas Min Yoongi me intriga.
Tudo nele é um mistério, mistério esse que eu quero descobrir.


| Vampiro|| colegia|| Mistério|
|Sobrenatural| Longfic||

©2017 KYB
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The Big Bad Wolf ( Imagine Jimin--BTS)

escrita por AmyMahh
Fanfic / Fanfiction The Big Bad Wolf ( Imagine Jimin--BTS)
Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.157
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
"-- Eu te odeio Jimin... -- arfei.

-- Que jeito mais belo de odiar. -- ele riu e se levantou me estendendo a mão. -- Vamos pra casa. Preciso preparar a minha janta.

Aceitei sua mão e quando me levantei, ele entrelaçou seus dedos nos meus enquanto andávamos.

-- E como serei servida? -- perguntei provocante.

Ele parou e me puxou contra seu corpo.

-- Como pretende que eu te coma? -- sua voz me arrepiou. -- Com calma e destreza? Ou com vontade e beleza?

Dedilhei seu pescoço e deslizei minha mão para seu peito, o afastando de leve. Andei na frente e o olhei por cima do ombro.

-- Me surpreenda."
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Bloodline - (Long Imagine Jimin)

escrita por DryKook
Fanfic / Fanfiction Bloodline - (Long Imagine Jimin)
Concluído
Capítulos 50
Palavras 272.134
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Kim sentia que sua vida não lhe pertencia. Sentia que alguma parte estava faltando em sua memória.

Sozinha e sem lugar no mundo, lutando por seus sonhos descobre que seu falecido avô a entregou como pagamento de uma dívida. Cruzou o mundo para encontrar seu destino. O que não sabia é que para encontrar as respostas para todos os seus questionamentos, teria que oferecer seu sangue.

Sua vida.
  • 1.024
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