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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Kim Seokjin (Jin) com o gênero Magia / Misticismo - Tag Yaoi

Dope

escrita por Khyshan
Fanfic / Fanfiction Dope
Concluído
Capítulos 114
Palavras 116.070
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
1995.
" Em Busan, uma pequena cidade da Coreia do Sul, o terror predominava entre os tão poucos abitantes do local. Os casos de desaparecimentos nos jornais já estavam virando rotina diária, há boatos que Busan é uma cidade amaldiçoada mas isso não é muito crente dentre todos os habitantes apenas os mais 'sem parafusos' o que faz esse boato não parecer ser real.
Nessa pequena cidade há uma grande 'delegacia', chamaremos assim, onde sete garotos jovens trabalham nesse caso. - Literalmente jovens pois o mais velho de todos tem apenas vinte e três anos. - A população não gosta muito deles pois acham que são apenas adolescentes que só querem saber de curtir, se embebedar e pegar garotas muitas garotas, mas não.
Polícial Jeon Jungkook é o mais novo dentre os sete, ele é sério, durão, frio e egoísta, por esses motivos de personalidade ele é o líder de todos os sete. - Que não se dão muito bem, principalmente com Jungkook que sempre é mandão. - Ele tem um ódio mortal por certas coisas, a maior parte do mundo para falar a verdade mas ele odeia de todos os modos o garoto de cabelos flamejantes.
Detetive Kim Taehyung é o segundo mais novo, é muito inteligente e dedicado ao seu trabalho digamos que deixa Sherlock Holmes para trás, é muito detalhista e sempre bola estratégias e coisas assim em sua cabeça e elas sempre estão certas, mas apesar de ser noventa por cento gênio é dez por cento idiota, sempre faz piadinhas e brinca com assuntos sérios fazendo bobagens o que faz o sangue de Jeon ferver pois o mais novo trabalha duro para solucionar o caso.
Secretário Park Jimim é o terceiro mais velho. - Na verdade tem quase a mesma idade de que Taehyung pois nasceram no mesmo ano. - Provoca os outros sempre que pode, principalmente Jeon seu chefe, ele cuida da informática para rastrear, hackear e coisas do gênero e sempre encontra o que quer em seu computador não importa o que seja, também cuida da papelada e documentos de vítimas, suspeitos, dos outros seis e até do próprio.
Guarda Kim Namjoon é o 'do meio' dentre os sete, apesar de parecer um simples cargo, Namjoon nota cada pessoa que passa na rua, cada pessoa que entra e sai daquele local e também acompanha os outros seis caso precisarem de algo, ele é forte, fala inglês, e sabe várias artes-marciais diferentes, além de ser meio que um 'agente secreto' que informa Jeon e os outros de tudo que se passa, a cada detalhe minimo, se Jungkook perguntar em que direção o vento estava ele vai saber responder.
Ajudante de Detetive Jung Hoseok é o terceiro mais velho, até mesmo uma mente brilhante como a de Taehyung pode precisar de ajuda, Hoseok é sua esperança quando mais precisa, ele é o dez por cento que faltava em Tae para tudo ficar perfeito, as vezes ele não precisa nem de pistas para resolver um caso e geralmente acerta, mas esse caso dos desaparecimentos realmente estava difícil demais para ele e todos os outros. O mesmo tem uma moto super veloz que pilota muito bem, serve para levar seu 'parceiro' para os locais já que o helicóptero de Min só leva no máximo cinco pessoas.
Cientista Min Yoongi é segundo mais velho dos sete, é mil vezes mais gênio do que Taehyung, Hoseok , Jimin e outros. Cuida da impressão digital de todos. - Literalmente todos. - Os objetos do local, da vítima e do suspeito, também faz a autópsia dos corpos e isso ajuda e muito a encontrar o suspeito correto, é carregado de passar as informações como : Nome, Idade, Sangue, e todos esses detalhes para Jimin. Tem um helicóptero que leva os outros aonde quer que seja, pilota muito bem.
Enfermeiro Kim Seok Jin o mais velho dentre todos, geralmente quando é encontrado corpos ainda com sinais de vida. - Por mais impossível que seja. - Seok consegue cura-lo nem que leve um ano mas ele consegue, também é encarregado de cuidar dos outros seis quando tem ferimentos graves ou nem tanto, ele é sábio nas palavras e também é muito inteligente, os outros dizem que ele não tem função nenhuma no grupo a não ser 'dar remédinho' aos outros mas graças a ele vários e vários casos foram solucionados pois ele curou as vítimas e elas delataram tudo o que era preciso para encerrar o caso. "
  • 3.545
  • 2.464

Still Loving You

escrita por Hyogie
Fanfic / Fanfiction Still Loving You
Concluído
Capítulos 20
Palavras 68.269
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Jeon Jungkook não tinha limites; era um adolescente selvagem que fazia o que queria, quando queria, independente de quem entrasse em seu caminho.

O karma chega para todos, e para Jungkook, foi na forma de Park Jimin, seu ex-melhor amigo.

[JIKOOK] [ABO]
  • 3.161
  • 551

Jikook - A Seleção Ômega (EM REVISÃO)

escrita por PaYoonS2_JiKook
Fanfic / Fanfiction Jikook - A Seleção Ômega (EM REVISÃO)
Concluído
Capítulos 49
Palavras 249.036
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Novela, Suspense, Universo Alternativo
Vivendo no tempo de casamentos arranjados, castas e ignorância, em Phoenix todos passaram pelo processo de aprendizagem, aprendendo a viver com as diferenças de classes e oportunidades, descobrem que mesmo sendo diferentes cada um tem seus valores.

Sonhos, havia tantos sonhos que para todos aqueles eram sonhos inúteis, mas ninguém sabia da vida que aquele Ômega levava, ninguém sabia de seus medos e suas vontades, ninguém sabia dos sonhos que para ele são tão grandes.

Uma Seleção pode mudar vidas...

Um Ômega que nunca viu a luz do sol, terá uma grande oportunidade para realizar seus sonhos considerados irrelevantes para outros, fugindo totalmente daquela vida no porão, sua vida mudará ao mudar de Breed (casta), em uma grande Seleção para conquistar o Príncipe Jeon, terá de passar por muitos desafios e aprenderá a lidar com Descobertas de seu passado e presente.

Tão ingênuo o pequeno Ômega sai de sua gaiola para viver o que nunca viveu, conhecer o que de longe nunca viu, descobrir que entre amizades pode existir falsidades e que tudo o que achou sobre as pessoas passa muito longe de sua perspectiva.

Com lembranças de um passado desconhecido, crises quase todas as noites, ele descobrira que o seu melhor remédio é a companhia das pessoas certas, passando por cima dos obstáculos viverá novas oportunidades e experiências.

Embarque nessa história de grandes conflitos aonde o amor sempre vence, muralhas serão derrubadas e sonhos alcançados.

^•^_________________________________^•^

→LongFic!
→História de minha autoria
→Capa por: @abelhinhadobaek
→Sendo corrigido por: @Bunny_-A

→Plágio é crime, se eu achar versões parecidas com a minha obra irei denunciar sem pensar duas vezes, sei que há muitas história com esse "tema" mas quero deixar claro que eu dei muito de mim por esse livro, não copiei de ninguém por que não aceito PLÁGIO!

→Não Aceito Adaptação Dessa Obra Sem meu Consentimento!

→Jungkook¡ Tops/Alfa
→Jimin¡ Bottom/Ômega
→Mundo alternativo

→Sinopse alterada

[Fic em andamento ☑]
  • 2.934
  • 3.081

Pretty MermaidBoy

escrita por junghosewk
Fanfic / Fanfiction Pretty MermaidBoy
Em andamento
Capítulos 22
Palavras 45.551
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Sensational Feeling 9 (SF9)
Gêneros Aventura, Comédia, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Magia / Misticismo, Mistério, Sobrenatural, Universo Alternativo
Nunca passaria na mente de Park Jimin que um desafio bobo feito por seus amigos em uma brincadeira típica de jovens infantis faria com que toda sua vida mudasse, ou que o fizesse duvidar de sua sanidade mental. Jeon Jungkook era o nome do causador de tudo isso, inconsequentemente acabou por cativar o mais velho, se tornando seu novo e mais perigoso segredo.
  • 2.829
  • 907

Wolf's Bane - taekook

escrita por taemutuals
Fanfic / Fanfiction Wolf's Bane - taekook
Concluído
Capítulos 44
Palavras 835.169
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, Got7, Mamamoo, Red Velvet, Seventeen, Somi
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
ROMANCE | ABO | ALFA x ÔMEGA

Jeon Jeongguk era um ômega, filho do líder de uma das aldeias da Coréia do Sul.
Mas ele não era um ômega comum, desde suas características físicas - ausentes de qualquer traço delicado -, á sua personalidade travessa e claramente, nem um pouco submissa.
Mas esse não era o problema. Os pais de Jeon, assim como qualquer família com um ômega, precisavam conseguir um alfa para o garoto, mas
Jeongguk tinha um segredo - ou uma maldição - atrelada a sua vida para sempre: seu cheiro.
Jeongguk nascera com um singular cheiro floral e estaria tudo bem, se tal flor não fosse conhecida como aconitum - ou Wolf's Bane -, o veneno dos lobos.
E tal feromônio fazia com que o ômega se tornasse um perigo para qualquer possuidor das descendências lupina.
Ser beijado ou tocado de forma íntima levaria a pessoa a morte, e no fim, Jeongguk estaria condenado a ficar sozinho por toda sua vida.
Mas ele não poderia se importar menos.
Jeon não queria um alfa para si. E disposto a provar a seus pais, que era muito mais que um ômega amaldiçoado, decide entrar para o esquadrão de vigilância que protege a aldeia.
Mas tinha um porém, apenas betas e alfas poderiam ingressar e Jeongguk não imaginava encontrar Kim Taehyung, o vice-general do pelotão de sentinelas e um Alfa, que ignorando todas as regras, decide dar a Jeongguk uma chance de provar seu valor.
Mergulhados nesse desafio, sentimentos proibidos dominarão os corpos e mentes de ambos. Mas Jeongguk terá que conter a si mesmo.

Porque no fim, Jeongguk sempre seria o ômega que carrega o veneno dos lobos no doce sabor de seus lábios.
  • 2.382
  • 1.510

Meu Alfa

escrita por Akira___
Fanfic / Fanfiction Meu Alfa
Concluído
Capítulos 31
Palavras 150.111
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Stray Kids
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Chanyeol sabia que ele não fazia o tipo ideal dos Alfas e Betas. Era muito alto, de traços bem masculinos, com um porte parecido com de um alfa, o que afastava muitas vezes um futuro parceiro. Mesmo que mantivesse o cabelo longo e que cuidasse do rosto com vários produtos para que não aparecesse nenhum pelo ou espinha, ou qualquer marca que o deixasse menos atraente, ainda assim assustava muitos alfas com sua voz grossa e rouca. [...]


[ChanBaek] [ABO] [Chanyeol ômega] [Baekhyun Alfa]
  • 2.264
  • 684

Swain (Jikook-ABO)

escrita por Minnannanna
Fanfic / Fanfiction Swain (Jikook-ABO)
Concluído
Capítulos 90
Palavras 64.017
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Policial, Romântico / Shoujo
Em um mundo de modernidade, as Famílias tradicionais ainda existem. As Famílias Jeon e Park eram grandes exemplos disso.
Ambas, grandes impérios dos ramos de vinho e café, resolvem unir suas famílias através do casamento de seus dois primogênitos, Jimin e Jungkook.
Oque será que o destino reserva? Será que ambos vão se opor neste desafio? Ou talvez se entreguem neste novo mundo de prazer?


''Como o vinho e o café, somos uma mistura interessante"
  • 2.246
  • 1.765

Dois Príncipes

escrita por Yooniieh
Fanfic / Fanfiction Dois Príncipes
Concluído
Capítulos 50
Palavras 41.048
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Got7
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo
Vocês ja devem conhecer o famoso conto de fadas chamado Cinderela..

Então, se eu te dizer que essa historia é quase a mesma? - a diferença é que ela é feita do meu jeitinho.
A Cinderela nessa história na verdade é um homem! haha não estou mentindo, acredite, quase todos os personagem dessa história são ao contrário.
Mas o que acontece depois é o mais interessante!


Jimin, um ômega que era maltratado por suas duas irmãs, Min Jee e Sook, e por seu padrasto Kwang Doo, ele - Jimin - era o que sempre tinha que fazer as obrigações de casa. Até que um dia ele se cansou e resolveu fugir para a floresta, no caminho acabou se esbarrando em uma pessoa. Isso mesmo, um príncipe, mas Jimin não sabia disso.


Jungkook, um alfa, tinha seu Appa alfa chamado Namjoon, e tinha seu outro Appa, este sendo ômega, chamado Jin. Jungkook é um príncipe de forte realeza, e estava a procura de um(a) ômega para se tornar seu príncipe ou sua princesa. Ele resolve caminhar com seu cavalo no meio da floresta, enquanto os outros caçavam. Lá ele acaba se esbarrando com uma pessoa.
  • 2.003
  • 479

Tempting Trip

escrita por TheCrown
Fanfic / Fanfiction Tempting Trip
Concluído
Capítulos 11
Palavras 48.964
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Fantasia, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Universo Alternativo
| ABO |



Sofrendo de reincidentes episódios de descontroles sexuais, Park Jimin não confia muito em si mesmo perto de seu noivo – comprometido com os pais do próprio à não desvirginá-lo antes do casamento –, especialmente porque Jeon Jungkook era a própria tentação sobre pernas e estava sempre tão inclinado à abri-las para o seu macho. Ah, ele tornava a vida do Park uma batalha diária, mesmo em suas "férias".

Somando então um alfa com um parco auto controle, um ômega ligeiramente devasso e um acampamento livre de qualquer regra social... você tem o equivalente à uma arma biológica.

" — Disse que não estava usando nada por baixo..."

" — Eu disse que não estava usando uma cueca. — o ômega corrigiu com malícia. — É uma calcinha, pabo!"



[Jungkook tem 18 anos; Jimin tem 23 anos]
  • 1.860
  • 261

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
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