Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Mais de 60 mil palavras - Tag Kookmin sem o gênero Ação

Perdido em Fukushima após ganhar a audiência contra os próprios pais, Park Jimin deve ser muito forte para lidar com os prisioneiros de sua própria mente que, ilogicamente, fazem dele um prisioneiro dentro de si mesmo. Desbravar um oceano que contém suas mágoas e tristezas nunca foi seu objetivo, mas ele acaba por se confortar nos braços de uma psicóloga amável que a lista amarela colocou em seu caminho.

Ainda com cortes abertos e feridas que dilaceram seu peito, Jimin consegue se apaixonar por um garoto que pouco demonstra saber sobre a vida, mas que o surpreende todos os dias, virando de cabeça para baixo tudo o que Jimin acreditou um dia saber.

Jeon Jungkook, filho de sua psicóloga, embora bagunce seu coração não vem para bagunçar sua vida; aparece na surdina de uma serpente durante o bote, se aconchega com a bravura dos olhos de lince e permanece como parte fundamental do ciclo. O fim ganha um novo começo e Jimin vai aprender, por meio de seus olhos ou dos de Jungkook, que ele pode e deve se amar.

Longfic | Sadfic | /18

Libro 1. Trilogía RU.




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Libro 4. SM







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Jeon Jungkook e Park Jimin começaram o relacionamento ainda na faculdade, e antes mesmo de se formarem, já haviam se casado. Felizmente a vida havia sorrido para eles, lhes proporcionando carreiras muito bem sucedidas, o que os possibilitou de realizar seu maior sonho, adotar duas crianças fofas, Heejin e Woonggi.

Como nem tudo são flores, depois de alguns anos, Jimin se vê obrigado a pedir o divórcio. Depois de quase sete meses após o afastamento, todos conseguiam ver o quanto ambos ainda se amavam. Cansados da situação, Heejin e Woonggi resolvem se juntar com seus hyungs em uma viagem de duas semanas, para tentar fazer com que voltassem a ser uma família outra vez.

|Taeyoonseok | Namjin |

|| Shortfic ||

Foi abril quando Jimin viu pela primeira vez o rosto translúcido da morte, embora o convite não fosse para ele. Não foi ele quem aceitou de bom grado a hora de partida, porém nele a dor cultivou suas raízes e permitiu o desabrochar lento e melancólico de cada pétala impregnada de lamúrias. E ele desejou que maio e junho a arrancassem de lá, por mais que cada tecido em que as raízes dela haviam se afundado inflamassem mais a cada toque. Entretanto, nada fizeram eles que não nutrir generosamente cada ramo dela, fortificando as fibras que a compunham, desde seu cerne maldito até o mais fino e pontiagudo espinho.

Logo agosto veio, e a monotonia dele se juntou à fadiga do luto, criando um teatro cinzento que buscava o azul de setembro, que igualmente não acharia seu fim em outubro. Entretanto, ao final de novembro, quando ele se achava mais frio e solitário, o azul setembrino alcançou seu tom índigo, e ainda que tivesse sua melancolia característica, foi capaz de mostrar a ele todo o restante das cores vivas que se juntavam no arco-íris.


Capa cr.: @mochiggkie, WonderfulDesigns

Sou refém dessa coroa pesada sobre a minha cabeça. Tenho a alma aprisionada e sonhos impossíveis, com uma redoma de tijolos me privando da realidade e uma liberdade roubada desde muito cedo.

Sou pintado, como um gato calico, e assisto o mundo através das vidraças do meu castelo e da tela de um computador, pela boca de outrem, pelo poder de minha imaginação. Sou diferente dos outros, com uma doença única e que me rendeu uma vida infeliz.

O céu é o meu companheiro diário, gosto de olhar para as estrelas e me imaginar entre elas, flutuando pelo universo, emitindo luz e calor intenso, sendo livre, apenas eu e mais ninguém. Tenho um melhor amigo manchado, como eu, seu nome foi dado para me lembrar de meu maior sonho, para me fazer resistir e lutar todos os dias de minha vida: Libe, apelido carinhoso para Liberdade.

Sou feito de cores, estampas, com um cabelo cor de fogo e olhos violetas, constituído de dores e sonhos, observando as estrelas e sussurrando para elas os meus desejos mais íntimos, chorando no fim do dia sob a serenidade do luar.

Eu tenho essa coroa manchada sobre a minha cabeça, delimitando cada passo meu, cada suspiro, cada singela palavra dita por meus lábios. Sou amante do céu e amigo das estrelas, aguardando pelo momento de abrir a porta da frente e colocar os pés sobre a grama fofa do jardim, ao lado de meu fiel gatinho manchado e daquele que me trouxe o doce gosto do amor e da liberdade.

Jikook/Kookmin.

+18.

Plágio é crime. Não copie.

Libro 5. SM




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Libro 2. Trilogía RU.




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Park Jimin é um jovem que costuma levar uma vida normal com seu pai e seus amigos. Estudante de Engenharia da Universidade Nacional de Seul, ele passa os dias em meio a cálculos, peças de carro e videogames. Há três anos, ele abandonou sua maior paixão, e tenta viver uma vida comum, sem o excesso de adrenalina como o melhor piloto de carros de corridas de rua pelas noites de Seul.
No entanto, seu retorno é convocado para honrar uma disputa em nome do Bangtan Boys - a equipe que é sua segunda família.
E nesse mesmo dia, Jeon Jungkook retorna para disputa em nome da equipe rival.
Com um ódio reacendido e a rivalidade aflorada, eles dividem a paixão por alta velocidade, enquanto tentam se desenrolar da rede de mentiras entre suas equipes.

Capa: tt @euphorianxious
JIKOOK || LONGFIC || ROMANCE || DRAMA

Park Jimin é acostumado a não ver felicidade e sentido na vida que lhe rodeia. E, depois de passar por três perdas de graus diferentes ─ mas de consideração aplicavelmente igual ─, a mente do rapaz parece colapsar e seus pensamentos e ações começam a ir de mal a pior.

Quando seus pais decidem levá-lo à uma nova escola de dança ─ para que o filho volte a praticar aquilo que sempre amou ─, Jimin acaba conhecendo um grupo de meninos que parecem poder preencher, pelo menos um pouco, o vazio em si. E, no meio desses rapazes, está um que consegue mostrá-lo que a vida, na verdade, tem sim um propósito.

Tardes de músicas serenas e conversas sinceras fazem com que Jimin volte a ver sentido nas coisas em sua volta, além de tropeçar para dentro de uma paixão que vai, aos poucos, lhe recobrando a felicidade e lhe entregando resiliência.


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×NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES DESSA OBRA×