Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Mais de 40 mil palavras - Tags Namjin e Taehyung sem o gênero Ficção Adolescente sem a tag Sope

     Após perder seu grande amor para um acidente trágico, o alfa Jeon Jungkook jurou nunca mais amar ninguém.

     Bom, isso foi até conhecer o melhor amigo de seu sobrinho. O ômega Park Jimin era idêntico a seu grande amor.

     Os traços delicados, o aroma inconfundível, a personalidade doce, e o comportamento atrevido,  tudo capaz de deixar Jeon sem reação.

     "Um coração assombrado pelo medo não tem coragem de amar novamente. Vive a ilusão de recuperar o que não mais está disponível esquecendo que a vida segue seu rumo."

Nunca passaria na mente de Park Jimin que um desafio bobo feito por seus amigos em uma brincadeira típica de jovens infantis faria com que toda sua vida mudasse, ou que o fizesse duvidar de sua sanidade mental. Jeon Jungkook era o nome do causador de tudo isso, inconsequentemente acabou por cativar o mais velho, se tornando seu novo e mais perigoso segredo.

Jeongguk não pôde esquecer daquela noite, mesmo se quisesse não iria conseguir. Os olhos, os lábios, o corpo, o cheiro e os gemidos de V não saíam de sua mente, e sua vontade de voltar ao Strip Club era impossível de se controlar, em todo lugar era perseguido pelas lembranças da noite inesquecível daquele domingo. V, também não esquecia do policial que o contratou naquela noite, por dois motivos: ele o deu prazer como nenhum outro, e era melhor amigo de seu cunhado.

Taekook || Jeongguk!Police || Taehyung!Stripper

Min Yoongi é um detetive que busca justiça ao namorado assassinad. Já sem esperanças de encontrar o culpado e completamente corroído pela culpa, o detetive e seu parceiro recebem reforços de Londres, porém, o Min é o primeiro a tentar rejeitar a ideia.
— Deixa eu ver se eu entendi, Hope: você chamou dois troublemakers de Londres para trabalhar comigo e com Namjoon, achando que por um milagre divino eles vão simplesmente resolver o caso que se arrasta por um ano e meio?
— Exatamente, Yoongi. Jimin e Jin são tudo que vocês precisam.
— Eu não tenho problema nenhum em trabalhar com o Jin. – disse Namjoon, olhando a foto da ficha do rapaz.
— É claro que não, você tem quintas intenções com ele.
— E vai me dizer, Yoongi, que com o Jimin você não tem nenhuma? – Hope juntou os dedos e os apoiou no queixo. — Você não quer ele mexendo da história do seu ex-namorado assassinado ou... você tem medo de deixar que os seus sentimentos respondam por você?
Yoongi deu uma risada curta, afinal, algo lhe dizia que os cabelos de fogo de Jimin seria o menor dos seus problemas naquele caso.

"-Não se incomode comigo, Namjoon, eu vou embora assim que Jimin chegar. Pelo menos tenho que agradecê-lo por tudo. E então você não vai me ver tão cedo. -digo firme, porém com os olhos marejados.
-Assim espero, seu cheiro pós cio está me deixando enjoado. -arregalo os olhos e abaixo a cabeça completamente magoado.
-Pode deixar, vou fazer o possível pra nunca mas ter que passar pelo seu caminho. -digo já liberando as lágrimas e me encostando no balcão ficando de costas pra ele- Espero realmente nunca mais te ver e muito menos cruzar o caminho de um alfa como você, Kim Namjoon."

Tenho uma pergunta para vocês…

O que fazer quando seu chefe legal, que sempre pergunta como está sua vida, que lhe dá uma folga quando pede e quando precisa sair mais cedo ele não se importa. Quando seu chefe que adianta uma parcela do seu salário para que possa pagar algo da faculdade, que é sempre gentil com todos, sai de férias e deixa seu único filho no seu lugar por esse tempo? Com certeza você não iria se apaixonar pelo garoto alto, cabelos castanhos, olhos escuros e brilhantes, sorriso digno de comercial e sexy, ou seja um Deus Grego na Coréia. Mas foi exatamente isso que aconteceu.

Eu, Park Jimin, me apaixonei pelo filho do meu chefe e isso nem é o pior…

Ele é hétero!

Jikook | Jimin!Bottom | Jungkook!Top | Referências à Namjin e Taeyoonseok | Tentativa de comédia.

Um ômega diferente, sua personalidade muitas das vezes comparada a de um alfa, mas toda revolta tem sua justificativa...

Kim Taehyung, um ômega traído, no lugar de lágrimas, deu entrada aos pensamentos vingativos. Perturbar Jung Hoseok, era seu esporte favorito...

Jeon Jungkook, um alfa desinibido, policial recém transferido para Seul, e viu no ômega uma possível diversão. Só não contava que ter o pequeno seria mais que um desafio...

"O jogo da conquista tem muitos truques e só um desafio: vencer o medo de demonstrar amor."

TaeHyung amava JeongGuk, isso era fato irrefutável, e a recíproca era verdadeira. Toda a alma de um pertencia ao outro, a marca que os ligava era a prova disso, mas eles sentiam que algo estava errado.
Não se tocavam mais. JeongGuk preferia ficar no próprio estúdio a ter que ficar com o namorado, TaeHyung estudava como um condenado para a faculdade e a relação dos dois parecia cada vez mais denegrida. Brigavam, às vezes sequer com motivo, e isso doía em ambos. Doía cada vez mais, mas não se falavam para mais nada, nem mesmo para tentarem se resolver.
Até a maldita turnê em que o alfa viajara, ainda brigado com seu ômega, e deixara-o ali, sozinho. Sozinho, desprotegido e vulnerável. Vulnerável o bastante para que a paz árduamente conquistada estivesse esfacelada ao voltar.

Min Yoongi passou toda sua juventude vivendo e sendo ensinado por sua mãe para ser um ômega perfeito. Se tornando, assim, muito inocente.

Kim Taehyung passou a maior parte de sua adolescência em Paris, estudando junto de seu melhor amigo, Park Jimin. Taehyung era um alfa muito inteligente, mas, com certeza, não conseguia lidar com seus sentimentos.

Será que, um dia, eles iriam conseguir conviver juntos, mesmo tendo se passado anos?


(SINOPSE MODIFICADA)

Foi apenas isso: Dois segundos antes de ele se virar e sair. Mas parecia que o tempo tinha parado para mim, tudo em sua volta saiu de foco e o que eu conseguia era apenas encarar suas orbes negras me fitando.
De repente, 'puf', ele foi embora e ainda meio tonto tudo que pude fazer foi olhar pela janela O Garoto do Ônibus - como mentalmente apelidei - andando para longe do meu campo de visão.

"Enfim, passou. Provavelmente nunca mais vou vê-lo e amanhã nem vou me lembrar do rosto dele."
Ou pelo menos era isso que eu pensava.