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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Mais de 5 mil palavras - Tags Hentai e Park Jimin

O teu sabor

escrita por SkyRaw
Fanfic / Fanfiction O teu sabor
Em andamento
Capítulos 430
Palavras 1.646.512
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica
As vezes eu olho para trás, revivendo cada instante na minha cabeça, e eu me pergunto. Como foi que vivemos tudo aquilo?
Sem dúvidas foi incrível, nem consigo acreditar que eu estava lá. Em cada sorriso, cada lágrima (e olha que foram muitas lágrimas), em cada êxtase, em cada beijo, cada... cada palavra palavra gritada, sussurrada e murmurada apenas em completa entrega ao que eu sentia por você.
Sentia não, ainda sinto.
Então como resumir todos esses anos? Como montar uma sinopse da nossa história?
Eu podia compartilhar um instante, mas seria injusto com todos os outros. Podia não resumir e apenas ficar horas aqui divagando como nós chegamos aqui. Mas não tenho o tempo para isso.
Então, eu me foco no que é importante.
O quanto eu mudei, o quanto eu cresci e o quanto eu descobri na nossa trajetória. Porque amar e ser amada é simples e complexo, é duro e é suave, é amargo e também é doce. Doce como um morango, que mesmo colhido na sua melhor época, ainda é um pouco ácido. E mesmo assim, ainda é a minha fruta favorita. Ainda me faz feliz saborear cada mordida.
A vida é isso, né? Esse mosaico colorido de instantes felizes, tristes, raivosos e amedrontadores!
Então eu agradeço por ter vivido tudo isso com você, as risadas, os micos, as brigas, as brigas que levaram a... a bons momentos. (Se é que me entende).
Então, eu agradeço por ter construído com você o amor que eu sempre sonhei.
  • 4.176
  • 6.690

Sinfonias Dolorosas

escrita por Thatavisk
Fanfic / Fanfiction Sinfonias Dolorosas
Em andamento
Capítulos 9
Palavras 18.329
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Mistério, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Chovia forte como no dia em que nos conhecemos, as marcas roxas em meu pulso possuíam o formato de seus dedos, havia também hematomas em minha cintura e coxas por conta da força com que me apertou na noite anterior, meu sangue gelava apenas de lembrar como fui parar naquela cama, as lembranças não se encaixavam e eu me recusava a acreditar na realidade jogada aos meus pés de forma bruta, meu devaneio foi interrompido pelo ranger leve da porta sendo aberta.

— Dormiu bem, meu amor? — perguntou vindo em minha direção, tocando suavemente meu rosto. Algumas lágrimas deslizaram minha bochecha, não sabia como reagir a sua presença, não depois da noite anterior. — Está com fome? — diz em tom carinhoso, sorrindo e pendendo levemente a cabeça para o lado, um sorriso tão inocente que nunca pareceria o monstro que prendia em seu interior.

|Plágio é crime.||Sendo reescrita no momento.|
  • 1.954
  • 198

Doces ou travessuras (Imagine hot - Jimin)

escrita por xtoy , xAphrodite e xbaby
Fanfic / Fanfiction Doces ou travessuras (Imagine hot - Jimin)
Concluído
Capítulos 3
Palavras 5.363
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Literatura Erótica
"Para sair da monotonia, Jimin me convidou para a festa de Halloween da faculdade. Até que não era uma má idéia, já que ali, eu poderia me render a seus doces e travessuras!"

• Imagine • Jimin • Hentai • Especial de Halloween • Repostagem•
  • 1.773
  • 84

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Magic of Christmas (Imagine Jimin - BTS)

escrita por samipvg
Fanfic / Fanfiction Magic of Christmas (Imagine Jimin - BTS)
Concluído
Capítulos 3
Palavras 8.491
Atualizada
Idioma Espanhol
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
Qual o efeito do Natal sobre o amor?
Porque tudo parecia mais intenso e carregado de uma magia que eu desconhecia? Jimin, Park Jimin era a minha paixão. O homem que trabalhava na cafeteria no centro de Seul era gentil e doce, ainda mais que qualquer delícia ali servida. Jamais saberia explicar o que me deixou tão apaixonada, mas eu tinha conhecimento sobre uma única coisa: Ele era meu único desejo para esse Natal. Conhecê-lo; simplesmente já me faria feliz.
O papai Noel estaria disposto a me ajudar?
  • 1.702
  • 105

Os Sete Pecados

escrita por Anelizzy_ , cafeezinho , twink_taeguk e Lizzy-_
Fanfic / Fanfiction Os Sete Pecados
Concluído
Capítulos 9
Palavras 15.255
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Literatura Erótica, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Universo Alternativo
Denunciada por cometer atos de bruxaria, a formosa e recatada Elisabeth Kim fora detida pela corte suprema da província de Daejeon. Aprisionada em um calabouço, Elizabeth aguardava pelo temido dia em que as garras da morte viriam lhe buscar através das chamas ardentes da fogueira em que seria jogada. Contudo, antes que o fogo conseguisse consumi-la por completo, a jovem de linhagem de bruxas branca recebeu a visita inesperada dos sete pecados capitais que tanto lutou para distanciá-los da aldeia em que residia. O pecado da soberba propôs que se ela usufruisse e desgutasse de uma noite de prazer com cada um deles, em troca, eles dariam para a formosa mulher a sua tão sonhada libertação.

[ Projeto de oito escritoras, cada capítulo escrito por uma Monalisa ]
  • 1.699
  • 193

Demon (Imagine Park Jimin-Hot-Bts)

escrita por r33dlipstick
Fanfic / Fanfiction Demon (Imagine Park Jimin-Hot-Bts)
Em andamento
Capítulos 25
Palavras 39.420
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, G-Dragon, Jay Park
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Terror e Horror
A Traição tem lábios carnudos, macios com gosto de morango.

O Prazer tem um perfume viciante, corpo extremamente modelado como o de um Deus.

O Pecado tem nome e sobrenome...Park Jimin.

"Acho que o destino realmente gosta de pregar peças, ou simplesmente não gosta da minha existência"



+18 | Você + Park Jimin | Hot| Imagine

XPlágio é crimeX

Capa da Fanfic por: @White_Velvet
(Fanfic sendo reescrita)
  • 1.211
  • 403

Meu Professor de Educação Física- Jeon Jungkook

escrita por Vih_222
Fanfic / Fanfiction Meu Professor de Educação Física- Jeon Jungkook
Em andamento
Capítulos 29
Palavras 66.926
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo
FANFIC SENDO ATUALIZADA NO WATTPAD, NO MOMENTO! LINK NO ÚLTIMO CAPÍTULO!


O que você considera errado ? Até que ponto a sua moral te deixa ir?

Eu me considerava alguém racional, até o conhecer.
E ele amou desconstruir toda a minha pose de boa garota, sem tamanho esforço.
Eu até tento fugir dele, fugir daquele corpo, fugir daquele olhar...
Mas o que eu posso fazer se ele me atrai de uma forma totalmente obscena ?

Que você faria se estivesse desejando o seu professor ? E pior, o que faria se ele fosse Jeon Jungkook ?
Tenho certeza que se você o conhecer, não poderá me julgar.

Ele vai desconstruir todas as suas armaduras também.

É uma pena que eu nunca tenha imaginado o que o destino nos reservaria...

Má sorte ?

Eu chamo de carma.


Intensa, sedutora, pecaminosa, envolvente, reveladora, quente... são as melhores definições para esta história.


* História "Meu professor de Educação Física- Jeon Jungkook ©"


Capa e banner por: Yimy-He - Elysium Editions

** Plágio é crime!
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GANGSTA - Long Imagine Taehyung

escrita por CheonJaein
Fanfic / Fanfiction GANGSTA - Long Imagine Taehyung
Em andamento
Capítulos 17
Palavras 49.916
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Eu não tinha ideia do porque de estar ali.

Eles dizem que eu tenho algo que lhes devem mas eu não sei do que tanto falam...

Não sabia o que fazer, queria que minha vida voltasse como era antes, queria que tudo fosse apenas um sonho ruim no qual acordaria a qualquer momento. Mas nada estava sendo como eu queria, e quanto mais dias se passavam, mais eu ficava confusa e hipnotizada por suas tramoias.

| Taehyung & Você | JungKooK x Você | +18 | Em revisão!
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Black Cat

escrita por Thatavisk
Fanfic / Fanfiction Black Cat
Em andamento
Capítulos 24
Palavras 84.878
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Ficção, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Fazia dias que vultos e passos noturnos em minha casa tiravam minhas noites de sono, deixando-me louca quando passaram a ser vozes.
Mas tudo piorou, se é que era possível, quando eu definitivamente vi alguém ou... Algo em minha casa, mesmo que more sozinha apenas com meu gatinho Jimin.
Eu estava começando a ficar realmente assustada.
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