Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Mais de 60 mil palavras - Tags Bangtan e Jungkook sem o gênero Suspense sem a tag Namjin

♆ Ele é mistério, frenesi, aquele segundo de insanidade e inquietude abrasadora. Ele e seus olhos proibidos e amendoados, uma couraça de dragão que atrai até a escuridão infinita direto para o buraco negro rumo ao êxtase.

Botas de combate, pele rabiscada, sorrisos sedutores, motos barulhentas, corridas clandestinas e um mistério não revelado.
A lembrança distante de um garotinho afável que agora traz consigo as armaduras e feridas de quem não consegue confiar em mais ninguém.

Até ela (re)aparecer. Ela, que quebra todas as convicções preestabelecidas por ele.
Moon Aeri.
Jeon é tudo que ela detesta desde a adolescência.
Mas o golpe embriagado do destino os juntará novamente e Aeri verá de perto tudo que ele tenta esconder, o garoto cheio de segredos certamente não é nada do que ela imaginava ser.
E assim como as mais antigas lendas, o coelho se vê fascinado pela lua.

Cabe a você decidir se cairá na toca do coelho em pele de dragão.


[ Jeon Jungkook | Fanfiction | AU | @tigerlilynoona ]

✶ Adaptações, plágios ou traduções desta obra NÃO são autorizados.
✶ História destinada ao público maior de idade.

2021 © tigerlilynoona

Namorar um tatuador não era fácil. As horas dedicadas aos desenhos nos tiravam bastante tempo juntos e, além disso, tínhamos que lidar com o preconceito. Era sempre a mesma careta direcionada a mim quando descobriam que eu, uma estudante de odontologia, namorava um tatuador. O estereótipo falava mais alto nesses momentos e nós dois sofríamos com isso, sem dúvidas.

Jeongguk mudou bastante após o ensino médio e enquanto eu entrei em uma universidade, ele decidiu abrir o seu próprio negócio. Com o estúdio de tatuagens, Jeon conheceu novas pessoas e tornou-se outro rapaz. Eu já não o reconhecia e acredito que no momento em que tentei abrir seus olhos para uma vida digna, automaticamente assinei a minha sentença para viver o inferno que ele me proporcionaria anos depois.

© 2019 hyesie
Capa: busanjimin (mcd)

Cansados de tantos maus-tratos, Jeongguk e Jimin resolvem fugir do lugar esquecido pelo resto da humanidade; o orfanato solitário no centro da cidade. Entre descobertas e desafios, os garotos começam a perceber que o mundo real não era exatamente como imaginavam. Convivendo juntos, é perceptível que algo começa a mudar entre eles. Seria esse o sentimento mais forte do que qualquer barreira que poderia surgir no caminho da preciosa liberdade?

Jeongguk realmente sabia me deixar insano. Acredite em mim, quando se tem um vizinho que sabe como te envolver completamente, a sanidade foge para o mais longe possível. E eu gostava daquilo, daquela situação. Gostava de sentir cada mínimo toque do meu vizinho que morava no oitavo andar.

Sempre ao terminar seu trabalho de meio periodo em uma cafeteria, você via o mesmo garoto sentado em um banco de uma praça. Você sempre o admira de longe, porém um dia tomou coragem e foi conversar com o garoto solitário, descobrindo que o mesmo era deficiente visual.

Você sente que sua vida não passa de uma rotina monótona e sem um bom futuro, mas ao conhecer Jungkook tudo muda e você descobre que o amor não se vê com os olhos, mas sim com o coração.

“Ele não pode me ver, mas nossas almas se enxergam melhor que nossos olhos.”

[VocêXJungKook | BTS ]

©xyaseoky

(A HISTÓRIA ESTÁ SENDO REVISADA)

Para o bem-estar do seu filho mais novo, (s/n) teve que voltar a morar com o ex-marido. Dono de uma postura um pouco dura e sempre muito responsável, Kim Taehyung nunca permitiria que o seu primogênito ficasse sem apoio e fez questão de ceder a sua casa para tal. Tudo já parecia estar ruim o suficiente para a mulher que ainda nutria sentimentos por seu primeiro marido, porém, no fundo, ela sabia que de alguma forma e em algum momento aquilo poderia piorar.

E aconteceu.

Jeon Jungkook, o pai da sua filha, precisou de ajuda e foi morar com o ex-casal. Todos na mesma casa. (s/n), os dois filhos e os genitores das crianças. Porém o fato de Taehyung e Jungkook não se suportarem e terem que dividir a mesma moradia ainda não representava a maior preocupação da pobre mulher que naquele momento tão conturbado finalmente se deu conta de que ainda amava os dois.

© 2019 hyesie

Meu sentimento por Taehyung era claro como cristal. Eu sabia que o amava, mas não tinha certeza se ele sentia o mesmo por mim além da atração visível. Eu tinha medo de me machucar, que ele fizesse uma coisa boa se tornar ruim. Por mais que eu o ame, não o deixarei brincar com o sentimento que ele despertou quando ainda éramos duas crianças. E, conhecer Jungkook e sentir o que sinto hoje não estava nos planos, conhecer Jungkook e deixa-lo sufocar o que eu sentia por Taehyung, muito menos. Eu estava dividida entre os dois e às vezes acho que ainda estou.

Ainda criança, Park Jimin criou seu próprio manhwa, em que ele gerava uma série de monstros cujo destino era atormentar seu odiado vizinho, Jeon Jungkook e a situação foge do controle quando alguém acidentalmente libera os monstrinhos.

JIKOOK || AU!Goosebumps

Jungkook faz uma viagem para Las Vegas para a sua despedida de solteiro. O que ele não imaginava era que bastaria uma noite para sua vida virar de ponta cabeça.

Uma troca de olhares, uma noite intensa, uma paixão avassaladora.

O que acontece em Vegas, fica mesmo em Vegas?

Capa: MintraHee

Jeon Jungkook é apenas um garoto em seus dezenove anos de idade, que já havia passado por muito, incluindo uma coletânea de caixas de cigarros e corações partidos. Um dia ele conhece Kim Taehyung, um rotulado delinquente que esconde seu mais doce lado e, já está cansado de manter as aparências. Eles iniciam um relacionamento totalmente complexo, onde Kim não pode se conter ao se apaixonar, mesmo que Jeon não queira o mesmo. Nesse período eles trocam várias frases confusas e letras de músicas antigas, em uma tentativa de se encontrarem um no outro, mesmo que inconscientemente.

❝— Cigarros matam. - O Kim soltou. O garoto retirou o mesmo dos lábios lentamente, o encarando inexpressivo. Poderia até amedrontar alguém, mas não o ruivo.
— Todos vamos morrer um dia. - Ele tragou. — Uns mordem as unhas, outros apertam continuamente a haste da caneta, eu fumo cigarros, todos morremos no final.❞