Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Kim Taehyung (V) - Menos de 5 mil palavras - Tags Fluffy e Jimin

Quando o filme, que havíamos planejado assistir naquela manhã, já estava na metade, o menor começou a se mover sob mim, claramente incomodado com algo. Percebi que o mesmo suava, como se estivesse morrendo de calor mesmo que o clima estivesse fresco. Franzi o cenho, o segurei firmemente e me sentei com ele ainda no meu colo.
- Jiminie? – O chamei, mas ele não ouve. – Hey, bebê, acorda. – Pedi, afastando seus fios do rosto e arregalando os olhos ao notar o quão quente o pequeno estava. – Jiminie, acorda, por favor. – Fiquei o mexendo até que acordasse.
- J-Jungkookie – O encarei assustado, isso soou muito como um gemido. – J-Jimin tá com c-calor hm
- Calor? – Ele rapidamente assente. – Não está calor, bebê. Você deve est-
Me calei imediatamente ao sentir o cheiro forte e doce que o baixinho emanava. O olhei novamente, o mesmo se esfregava em mim e gemia baixinho. Arregalei os olhos quando senti algo duro me cutucando na barriga. Meu Deus, isso não pode estar acontecendo!
Jimin entrou no cio.

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No dia em que Namjoon se cansa e assume pra todos que Jikook é real.

Jeon Jeongguk era conhecido por todos os seus amigos como o “marmanjão”, mesmo que com apenas vinte anos. Ele gostava de passar o dia inteiro assistindo séries no sofá velho de sua sala e era sempre flagrado tirando meleca do nariz. Era um caos completo.

Mas tudo muda quando ele, milagrosamente, começa a namorar Park Jimin, o príncipe da universidade. Eles eram completamente opostos e o mais novo era sempre alvo de comentários voltados para o seu caminhãozinho meio... Capenguinha.

Mas quer saber? Eles davam certo, e era isso que importava para Jeongguk.

Era a primeira vez que Jimin visitava o país tropical, lar do namorado. Jungkook estava disposto a ocupar todos os seus dias com muito carinho e diversão, tentando ao máximo surpreendê-lo com a vibe quente dos brasileiros.

Acabou que, no fim do dia, o surpreendido foi o próprio carioca.

Aos seis anos Jimin conhece Jungkook, o garotinho mais adorável e lindo que ele já havia visto. E aos dezessete anos, Jungkook ainda é o único que faz o coração do Park bater mais forte.

Jeon Jungkook, rei alfa supremo dos lobos, o alfa mais importante, mais forte e mais respeitado, estava em uma reunião de última hora no seu escritório, com alguns líderes de alcatéia mais importante. O que o poderoso alfa não esperava, era que seu Omega, Park Jimin fosse precisar dos seus cuidados naquele momento.

"Guukie, quero fazer amor" Jimin fala manhoso sabendo que seu alfa não resiste a manha dele.

Jungkook não vê outra saída há não ser dar o que seu precioso ômega quer, até porque não se nega um desejo de um ômega grávido.

Era dia do beijo, e, para Kim Taehyung, nada mais justo do que pedir para dar o seu primeiro com a pessoa que mais gostava no mundo inteirinho e fora dele também.


[vmin!fetus] [dia do beijo]

Rosa não era sua cor favorita, até conhecer Jimin.


jikook ✏

. Em quanto caminhava ouviu alguns alunos falando entre si sobre um novo alfa.

“ Alfa? Como ele será? “

Ficou quieto para ouvir mais.

“ Além de alfa... É UM LÚPUS?! “



||Jikook||
||ABO||
||Jm.bottom||Jk.top||

Desculpem-me por qualquer erro, quando terminar a história revisarei os cap, corrigindo tudo ^^... Divirta-se lendo!
Pode ser que apareça personagens que não estejam na categoria. Sorry.

Park Jimin era um garoto doce, extrovertido, amoroso e fazia de tudo para arrancar um sorriso de todos que frequentavam a lanchonete que trabalhava. Jimin nunca tropeçou, errou a mesa ou jogou café nos clientes e isso intrigava uns e encantava outros, já que Park é cego desde quando veio ao mundo. Isso, lógico, era mais um motivo para que Jeon Jungkook se encontrasse caidinho por um certo loirinho. Jimin era forte, persistente, dono de uma personalidade incrível e um sorriso encantador. E isso só aumentava a coragem de Jungkook de ir tomar qualquer iniciativa e falar com o loiro.

"— E quais são seus desejos? — Jungkook pôde perceber que a expressão do mais velho mudou, passando a ser pensativa e até um pouco tristonha.
— Eu acho que... Enxergar e ter asas.
— Um eu posso até entender. Mas... Asas?
— É — respondeu, simplista. — Assim como enxergar, ter asas é algo impossível para mim."