1. Spirit Fanfics >
  2. Bangtan Boys (BTS)

Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Jung Hoseok (J-Hope) com o gênero Magia / Misticismo - Tag Yaoi sem a tag Namjin

Jikook - A Seleção Ômega (EM REVISÃO)

escrita por PaYoonS2_JiKook
Fanfic / Fanfiction Jikook - A Seleção Ômega (EM REVISÃO)
Concluído
Capítulos 49
Palavras 249.036
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Novela, Suspense, Universo Alternativo
Vivendo no tempo de casamentos arranjados, castas e ignorância, em Phoenix todos passaram pelo processo de aprendizagem, aprendendo a viver com as diferenças de classes e oportunidades, descobrem que mesmo sendo diferentes cada um tem seus valores.

Sonhos, havia tantos sonhos que para todos aqueles eram sonhos inúteis, mas ninguém sabia da vida que aquele Ômega levava, ninguém sabia de seus medos e suas vontades, ninguém sabia dos sonhos que para ele são tão grandes.

Uma Seleção pode mudar vidas...

Um Ômega que nunca viu a luz do sol, terá uma grande oportunidade para realizar seus sonhos considerados irrelevantes para outros, fugindo totalmente daquela vida no porão, sua vida mudará ao mudar de Breed (casta), em uma grande Seleção para conquistar o Príncipe Jeon, terá de passar por muitos desafios e aprenderá a lidar com Descobertas de seu passado e presente.

Tão ingênuo o pequeno Ômega sai de sua gaiola para viver o que nunca viveu, conhecer o que de longe nunca viu, descobrir que entre amizades pode existir falsidades e que tudo o que achou sobre as pessoas passa muito longe de sua perspectiva.

Com lembranças de um passado desconhecido, crises quase todas as noites, ele descobrira que o seu melhor remédio é a companhia das pessoas certas, passando por cima dos obstáculos viverá novas oportunidades e experiências.

Embarque nessa história de grandes conflitos aonde o amor sempre vence, muralhas serão derrubadas e sonhos alcançados.

^•^_________________________________^•^

→LongFic!
→História de minha autoria
→Capa por: @abelhinhadobaek
→Sendo corrigido por: @Bunny_-A

→Plágio é crime, se eu achar versões parecidas com a minha obra irei denunciar sem pensar duas vezes, sei que há muitas história com esse "tema" mas quero deixar claro que eu dei muito de mim por esse livro, não copiei de ninguém por que não aceito PLÁGIO!

→Não Aceito Adaptação Dessa Obra Sem meu Consentimento!

→Jungkook¡ Tops/Alfa
→Jimin¡ Bottom/Ômega
→Mundo alternativo

→Sinopse alterada

[Fic em andamento ☑]
  • 2.927
  • 3.082

Wolf's Bane - taekook

escrita por taemutuals
Fanfic / Fanfiction Wolf's Bane - taekook
Concluído
Capítulos 44
Palavras 835.169
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, Got7, Mamamoo, Red Velvet, Seventeen, Somi
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
ROMANCE | ABO | ALFA x ÔMEGA

Jeon Jeongguk era um ômega, filho do líder de uma das aldeias da Coréia do Sul.
Mas ele não era um ômega comum, desde suas características físicas - ausentes de qualquer traço delicado -, á sua personalidade travessa e claramente, nem um pouco submissa.
Mas esse não era o problema. Os pais de Jeon, assim como qualquer família com um ômega, precisavam conseguir um alfa para o garoto, mas
Jeongguk tinha um segredo - ou uma maldição - atrelada a sua vida para sempre: seu cheiro.
Jeongguk nascera com um singular cheiro floral e estaria tudo bem, se tal flor não fosse conhecida como aconitum - ou Wolf's Bane -, o veneno dos lobos.
E tal feromônio fazia com que o ômega se tornasse um perigo para qualquer possuidor das descendências lupina.
Ser beijado ou tocado de forma íntima levaria a pessoa a morte, e no fim, Jeongguk estaria condenado a ficar sozinho por toda sua vida.
Mas ele não poderia se importar menos.
Jeon não queria um alfa para si. E disposto a provar a seus pais, que era muito mais que um ômega amaldiçoado, decide entrar para o esquadrão de vigilância que protege a aldeia.
Mas tinha um porém, apenas betas e alfas poderiam ingressar e Jeongguk não imaginava encontrar Kim Taehyung, o vice-general do pelotão de sentinelas e um Alfa, que ignorando todas as regras, decide dar a Jeongguk uma chance de provar seu valor.
Mergulhados nesse desafio, sentimentos proibidos dominarão os corpos e mentes de ambos. Mas Jeongguk terá que conter a si mesmo.

Porque no fim, Jeongguk sempre seria o ômega que carrega o veneno dos lobos no doce sabor de seus lábios.
  • 2.369
  • 1.509

Meu Alfa

escrita por Akira___
Fanfic / Fanfiction Meu Alfa
Concluído
Capítulos 31
Palavras 150.111
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Stray Kids
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Chanyeol sabia que ele não fazia o tipo ideal dos Alfas e Betas. Era muito alto, de traços bem masculinos, com um porte parecido com de um alfa, o que afastava muitas vezes um futuro parceiro. Mesmo que mantivesse o cabelo longo e que cuidasse do rosto com vários produtos para que não aparecesse nenhum pelo ou espinha, ou qualquer marca que o deixasse menos atraente, ainda assim assustava muitos alfas com sua voz grossa e rouca. [...]


[ChanBaek] [ABO] [Chanyeol ômega] [Baekhyun Alfa]
  • 2.262
  • 684

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Amaldiçoado -《Jikook》

escrita por peachgogh
Fanfic / Fanfiction Amaldiçoado -《Jikook》
Concluído
Capítulos 59
Palavras 99.991
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Policial, Universo Alternativo
Num reino distante, nas terras médias, o povo tinha tudo em grande abundância graças à bondade do rei. Mas no dia do casamento da Majestade, uma mulher, feiticeira muito poderosa, invadiu a cerimônia e interrompeu a felicidade de todos. Lançando a maldição de que, a cada ano que se passa, a falta de comida, colheita e água aumenta um pouco mais, e o único modo de impedir é que o herdeiro ache sua alma gêmea e se não a encontrar até seu aniversário de 20 anos, a maldição seria para sempre.
Faltando-se cinco meses para o aniversário de 20 anos do príncipe herdeiro, Park Jimin. O rei começa a ficar preocupado, e então, convoca todas as garotas do reino obrigatoriamente para fazer o teste amoroso com seu filho.
E Jimin, que não quer nada dessa disputa, mas se encontra no dilema de salvar seu reino, se sente pressionado à achar alguém que lhe ame. E quando suas esperanças estão quase esvaídas, ele conhece Jeon Jungkook.

"A maldição não especificou como era minha Alma Gêmea;

E nem disse que precisava ser uma garota"



Revisão por: ~Srta.Yankes
Créditos (e agradecimentos) de capa para: ~Seoulitx
  • 1.320
  • 1.052

To Build a Home

escrita por sunehy
Fanfic / Fanfiction To Build a Home
Em andamento
Capítulos 35
Palavras 408.194
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, IU, Kim Min-jae, Mamamoo
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
ROMANCE | ABO | JUNGKOOK ALFA | ÔMEGA TAEHYUNG

Numa jornada repleta de descobertas que misturam passado e presente, sangue e lealdade são colocados em prova, quando um ômega aprisionado por um passado de mentiras e traições busca a paz de um futuro seguro para ele e seu filhote em uma terra inimiga, distante e gelada.
Um refúgio que muitos julgariam improvável. Uma nação marcada por uma história de glória, mas também de perdas sancionadas pela rivalidade com sua antiga terra. Um território que foi palco de uma das guerras mais brutais na história das duas fronteiras.
Para ser capaz de lutar contra os novos e velhos inimigos, e sobreviver a uma guerra iminente, que promete trazer a memória e horror dos dias sanguinários do que já fora o temido Inverno Vermelho, ele enfretará não apenas momentos que desafiam sua bravura, mas também que revivem seus piores temores.
Sozinho e perdido, a esperança reacende dentro dele com a chama trazida do coração de novos amigos e de um amor capaz de atravessar o tempo e vencer a fúria do próprio destino para que tenham uma última chance, e se tudo der certo, um novo recomeço.
  • 1.292
  • 633

Good Enough

escrita por Cevsofficial
Fanfic / Fanfiction Good Enough
Concluído
Capítulos 22
Palavras 62.924
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Red Velvet
Gêneros Ficção, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Mistério, Sobrenatural, Suspense
" - Pai, eis-me aqui outra vez, ainda pior que antes. Eu pensava que pudesse esquecê-lo com facilidade, mas as coisas andam piorando. Eu acho que não vou conseguir parar de pensar nele. Não vou conseguir mais mentir para mim mesmo. Não mais conseguirei dizer que não me importo...Senhor, me perdoe por ter te desapontado, me perdoe por não ter sido mais forte, me perdoe por ter caído em tentação, me perdoe por não ter escapado... - Ouvi um estrondo vindo do meu quarto, seguido de mais outro. Eu levantei, e em passos lentos, fui até lá para ver o que era. Olhei para baixo, e vi Hoseok, com a mão cheia de pedrinhas. Assim que me viu, jogou as pedras no chão e fez sinal para que eu descesse. Eu recuei, e fechei a cortina. - Senhor...Me perdoe por eu gostar dele."
  • 1.038
  • 279

Procura-se um Alfa (Jikook ABO)

escrita por solar_jikooks
Fanfic / Fanfiction Procura-se um Alfa (Jikook ABO)
Concluído
Capítulos 61
Palavras 89.680
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo
O ômega Park Jimin precisa se casar com um Alfa rico. Com três irmãos para cuidar, o omega sabe que não tem aonde morar. O Alfa Jeon Jungkook, é um príncipe e sobrinho da Sra. Jennie. A tia chamou o mesmo para ficar um tempo em sua mansão. Para o Alfa fazer isso precisa fingir ser outra pessoa, e logo se esbarra com o ômega....Park Jimin

◇Plágio é crime◇
◇Por favor não plageiem,se voce virem alguma fic parecida com a minha me avisem por favor amores◇
◇Mundo ABO◇
◇Postada também no Wattpad◇
  • 870
  • 734

War - Vmin/Jikook (Em Revisão)

escrita por xxxnam
Fanfic / Fanfiction War - Vmin/Jikook (Em Revisão)
Concluído
Capítulos 35
Palavras 67.688
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Park Jimin, é um rapaz de 20 anos; cuida do lar com todo carinho possível. Não trabalhava; o salário de seu companheiro era suficiente para que pudessem sustentar a bela casa, no tranquilo bairro onde viviam, em Busan.

Seu marido, Kim Taehyung, era militar do Exército, servia como membro ativo há seis anos, tendo ele, 26 atualmente. O casamento dos dois até então durava três anos, e o namoro... Bem. Isso, pode-se dizer que já foi até perdido as contas; já estavam juntos à bastante tempo.

Tinham uma vida de fato muito tranquila.

Até que, o mundo teve de voltar a atenção para a Coréia como um todo. Uma guerra entre duas Coréias, que simplesmente afetou a vida de milhares de residentes do país.

Inclusive, a vida de Park Jimin.

Anos após a morte de Taehyung, o comportamento relativamente tranquilo da filha aparenta algumas breves mudanças; e por fim, depois de diversas suspeitas, Jimin pôde enxergar o anjo que estava ali.

Taehyung havia retornado, para ajudar o marido a conquistar de volta para si o coração de Jeon Jungkook.

~

Jikook|Vmin|MPreg|DarkFic|Crossover|DeathFic|
  • 725
  • 216

Amor Celeste

escrita por SamanthaHanson
Fanfic / Fanfiction Amor Celeste
Em andamento
Capítulos 3
Palavras 7.374
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
“E eu desistiria da eternidade para te tocar...”.

A história de um anjo que troca a eternidade para viver um grande amor...
Quando uma criança nasce, logo um arcanjo lhe é designado para cuidar de sua proteção. Os arcanjos estão no mais alto patamar do coro dos Santos Anjos. Eles são encarregados de transmitir tarefas, dons e responsabilidades aos Anjos.

É o Arcanjo quem sabe qual Anjo está mais bem capacitado para receber determinada tarefa a ser executada por ele. Dessa forma, quando a criança completa 12 anos, o Arcanjo designa um anjo para ser o anjo da guarda da mesma.

Para tal escolha, ele precisa avaliar uma série de coisas, que vai desde a personalidade tanto do anjo quanto da criança, até mesmo a idade e necessidade do anjo de ter uma evolução. Tanto a criança quanto o anjo precisam ter a mesma idade, e também são nascidas no mesmo dia, por isso elas são conectadas por um fio invisível que faz com que ambas tenham o crescimento espiritual necessário.

É por isso que quando alguém diz que “meu anjo não bateu com o dele(a)” é uma realidade. Os anjos têm suas próprias personalidades, desenvolvimentos e sentimentos, e quando não estão no mesmo patamar não combina com outros anjos, assim como os humanos que guardam não combinam entre si.

Quando o fio invisível que conecta Jeon Jungkook e seu anjo da guarda Kim Taehyung for rompido, a relação deles não se romperá, ela estará apenas começando...
  • 723
  • 21