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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Kim Taehyung (V) com o gênero Sobrenatural - Tag Yaoi

Married and marked

escrita por paulinhamrs3
Fanfic / Fanfiction Married and marked
Concluído
Capítulos 35
Palavras 146.674
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Gay / Yaoi, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Para Park Jimin se casar não era somente um ato perante à lei de sua época e às pessoas, era acima de tudo um ato de amor. Ele sempre imaginou que quando subisse no altar seria com alguém que estimasse, respeitasse e amasse. Uma marca verdadeira não seria apenas aquela que o alfa deixaria em seu corpo, e sim aquela que ele deixaria em sua alma. Porém a situação em que se encontrava era deveras diferente. Ele não se importava se sua mãe, os Jeon, ou qualquer outra pessoa queria que ele se casasse com aquele homem. O que realmente tinha significância naquela situação toda para Jimin, era o fato de que a felicidade de seu irmão mais amado estava em jogo. E o que Park Jimin não faria por Park Yoongi? Ele realmente faria de tudo para que aquele sorriso tão único nunca saísse dos lábios do irmão mais velho, até mesmo se casar com alguém que ele odiava e repudiava: Jeon Jungkook.
  • 16.488
  • 6.771

Dope

escrita por Khyshan
Fanfic / Fanfiction Dope
Concluído
Capítulos 114
Palavras 116.070
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
1995.
" Em Busan, uma pequena cidade da Coreia do Sul, o terror predominava entre os tão poucos abitantes do local. Os casos de desaparecimentos nos jornais já estavam virando rotina diária, há boatos que Busan é uma cidade amaldiçoada mas isso não é muito crente dentre todos os habitantes apenas os mais 'sem parafusos' o que faz esse boato não parecer ser real.
Nessa pequena cidade há uma grande 'delegacia', chamaremos assim, onde sete garotos jovens trabalham nesse caso. - Literalmente jovens pois o mais velho de todos tem apenas vinte e três anos. - A população não gosta muito deles pois acham que são apenas adolescentes que só querem saber de curtir, se embebedar e pegar garotas muitas garotas, mas não.
Polícial Jeon Jungkook é o mais novo dentre os sete, ele é sério, durão, frio e egoísta, por esses motivos de personalidade ele é o líder de todos os sete. - Que não se dão muito bem, principalmente com Jungkook que sempre é mandão. - Ele tem um ódio mortal por certas coisas, a maior parte do mundo para falar a verdade mas ele odeia de todos os modos o garoto de cabelos flamejantes.
Detetive Kim Taehyung é o segundo mais novo, é muito inteligente e dedicado ao seu trabalho digamos que deixa Sherlock Holmes para trás, é muito detalhista e sempre bola estratégias e coisas assim em sua cabeça e elas sempre estão certas, mas apesar de ser noventa por cento gênio é dez por cento idiota, sempre faz piadinhas e brinca com assuntos sérios fazendo bobagens o que faz o sangue de Jeon ferver pois o mais novo trabalha duro para solucionar o caso.
Secretário Park Jimim é o terceiro mais velho. - Na verdade tem quase a mesma idade de que Taehyung pois nasceram no mesmo ano. - Provoca os outros sempre que pode, principalmente Jeon seu chefe, ele cuida da informática para rastrear, hackear e coisas do gênero e sempre encontra o que quer em seu computador não importa o que seja, também cuida da papelada e documentos de vítimas, suspeitos, dos outros seis e até do próprio.
Guarda Kim Namjoon é o 'do meio' dentre os sete, apesar de parecer um simples cargo, Namjoon nota cada pessoa que passa na rua, cada pessoa que entra e sai daquele local e também acompanha os outros seis caso precisarem de algo, ele é forte, fala inglês, e sabe várias artes-marciais diferentes, além de ser meio que um 'agente secreto' que informa Jeon e os outros de tudo que se passa, a cada detalhe minimo, se Jungkook perguntar em que direção o vento estava ele vai saber responder.
Ajudante de Detetive Jung Hoseok é o terceiro mais velho, até mesmo uma mente brilhante como a de Taehyung pode precisar de ajuda, Hoseok é sua esperança quando mais precisa, ele é o dez por cento que faltava em Tae para tudo ficar perfeito, as vezes ele não precisa nem de pistas para resolver um caso e geralmente acerta, mas esse caso dos desaparecimentos realmente estava difícil demais para ele e todos os outros. O mesmo tem uma moto super veloz que pilota muito bem, serve para levar seu 'parceiro' para os locais já que o helicóptero de Min só leva no máximo cinco pessoas.
Cientista Min Yoongi é segundo mais velho dos sete, é mil vezes mais gênio do que Taehyung, Hoseok , Jimin e outros. Cuida da impressão digital de todos. - Literalmente todos. - Os objetos do local, da vítima e do suspeito, também faz a autópsia dos corpos e isso ajuda e muito a encontrar o suspeito correto, é carregado de passar as informações como : Nome, Idade, Sangue, e todos esses detalhes para Jimin. Tem um helicóptero que leva os outros aonde quer que seja, pilota muito bem.
Enfermeiro Kim Seok Jin o mais velho dentre todos, geralmente quando é encontrado corpos ainda com sinais de vida. - Por mais impossível que seja. - Seok consegue cura-lo nem que leve um ano mas ele consegue, também é encarregado de cuidar dos outros seis quando tem ferimentos graves ou nem tanto, ele é sábio nas palavras e também é muito inteligente, os outros dizem que ele não tem função nenhuma no grupo a não ser 'dar remédinho' aos outros mas graças a ele vários e vários casos foram solucionados pois ele curou as vítimas e elas delataram tudo o que era preciso para encerrar o caso. "
  • 3.544
  • 2.464

We Talk Tomorrow, Daddy!

escrita por s3xycurlss
Fanfic / Fanfiction We Talk Tomorrow, Daddy!
Concluído
Capítulos 48
Palavras 128.871
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Nunca me apaixonei, e quando aconteceu tinha que ser justo pela pessoa que eu não poderia ter.

Um ômega como eu nunca seria bom para um alfa como ele.

Park Jimin nunca seria bom o bastante para Jeon Jungkook.

Jeon Jungkook: 24 anos, alfa lúpus, professor de artes na escola Kookmin*.

Park Jimin: 17 anos, ômega, aluno da escola Kookmin, apaixonado por Jeon Jungkook.

*Kookmin: É uma universidade na Coreia da Sul, mas nessa fanfic ela será uma escola normal.

*Fanfic também publicada no Wattpad

PLÁGIO É CRIME, ENTÃO POR FAVOR, NÃO PUBLIQUEM A FANFIC EM OUTROS LUGARES SEM O MEU CONSENTIMENTO!
  • 3.510
  • 669

Queima de Arquivo

escrita por Seunggyo_Baby e Surtada_su
Fanfic / Fanfiction Queima de Arquivo
Concluído
Capítulos 49
Palavras 278.508
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Ação • Drama • Criminal love • ABO

Onde Jeon Jungkook, um ômega e assassino profissional é encarregado com a missão de assassinar Kim Taehyung, um Alfa com um grande território e, líder de uma das maiores facções criminosas do país.

Mas, mal sabia o Jeon, que o Kim era mais esperto do que pensava. Jungkook acaba caindo na armadilha feita pelo Alfa em sua própria casa, Taehyung passa a descobrir as fraquezas de seu assassino: a sensibilidade. Passando agora a usar o jovem como chantagem ao seu maior rival: Kim Namjoon.

Mas, o Kim não iria muito longe com aquele Ômega atrevido e sensível.
  • 3.387
  • 1.783

Pretty MermaidBoy

escrita por junghosewk
Fanfic / Fanfiction Pretty MermaidBoy
Em andamento
Capítulos 22
Palavras 45.551
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Sensational Feeling 9 (SF9)
Gêneros Aventura, Comédia, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Magia / Misticismo, Mistério, Sobrenatural, Universo Alternativo
Nunca passaria na mente de Park Jimin que um desafio bobo feito por seus amigos em uma brincadeira típica de jovens infantis faria com que toda sua vida mudasse, ou que o fizesse duvidar de sua sanidade mental. Jeon Jungkook era o nome do causador de tudo isso, inconsequentemente acabou por cativar o mais velho, se tornando seu novo e mais perigoso segredo.
  • 2.829
  • 907

Wolf's Bane - taekook

escrita por taemutuals
Fanfic / Fanfiction Wolf's Bane - taekook
Concluído
Capítulos 44
Palavras 835.169
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, Got7, Mamamoo, Red Velvet, Seventeen, Somi
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
ROMANCE | ABO | ALFA x ÔMEGA

Jeon Jeongguk era um ômega, filho do líder de uma das aldeias da Coréia do Sul.
Mas ele não era um ômega comum, desde suas características físicas - ausentes de qualquer traço delicado -, á sua personalidade travessa e claramente, nem um pouco submissa.
Mas esse não era o problema. Os pais de Jeon, assim como qualquer família com um ômega, precisavam conseguir um alfa para o garoto, mas
Jeongguk tinha um segredo - ou uma maldição - atrelada a sua vida para sempre: seu cheiro.
Jeongguk nascera com um singular cheiro floral e estaria tudo bem, se tal flor não fosse conhecida como aconitum - ou Wolf's Bane -, o veneno dos lobos.
E tal feromônio fazia com que o ômega se tornasse um perigo para qualquer possuidor das descendências lupina.
Ser beijado ou tocado de forma íntima levaria a pessoa a morte, e no fim, Jeongguk estaria condenado a ficar sozinho por toda sua vida.
Mas ele não poderia se importar menos.
Jeon não queria um alfa para si. E disposto a provar a seus pais, que era muito mais que um ômega amaldiçoado, decide entrar para o esquadrão de vigilância que protege a aldeia.
Mas tinha um porém, apenas betas e alfas poderiam ingressar e Jeongguk não imaginava encontrar Kim Taehyung, o vice-general do pelotão de sentinelas e um Alfa, que ignorando todas as regras, decide dar a Jeongguk uma chance de provar seu valor.
Mergulhados nesse desafio, sentimentos proibidos dominarão os corpos e mentes de ambos. Mas Jeongguk terá que conter a si mesmo.

Porque no fim, Jeongguk sempre seria o ômega que carrega o veneno dos lobos no doce sabor de seus lábios.
  • 2.369
  • 1.509

Kiss me before I disappear - YoonKook

escrita por babyncrln
Fanfic / Fanfiction Kiss me before I disappear - YoonKook
Concluído
Capítulos 31
Palavras 69.635
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Luta, Policial, Sobrenatural, Universo Alternativo
Yoonkook | ABO

Yoongi é um ômega solitário que luta para sobreviver a cada inverno, trabalhando arduamente na confeitaria de Seokjin para poder bancar a família. Ansiosamente, ele espera para conhecer seu alfa, sua outra metade, para que juntos possam construir uma nova vida.

No entanto, para o seu azar, Jeon Jungkook, seu alfa, já ama um outro ômega, o qual mantém um relacionamento. Sem escolhas, é obrigado a ver seu companheiro com outra pessoa, enquanto aos pouco uma parte de si vai morrendo e desaparecendo. Tudo que ele queria era dizer: beije-me antes que eu desapareça...
  • 1.991
  • 1.123

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Três é melhor do que dois (Taekook - ABO)

escrita por mariihreis
Fanfic / Fanfiction Três é melhor do que dois (Taekook - ABO)
Concluído
Capítulos 14
Palavras 90.964
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
ABO | top!JK | mpreg | family!au | +18

Kim Taehyung, após anos vivendo como pai solo, encontra dificuldades em entender que está tudo bem em ter um alfa para o ajudar na sua rotina paterna. Isso se intensifica quando Jeon Jeongguk, um antigo amor da época de faculdade, retorna para a sua vida depois de muito tempo, trazendo coisas do passado à tona e fazendo com que o ômega se veja em um dilema entre aceitar ou não constituir essa família com ele.

Capa por: @JKPOLEMIC
Também postada no Wattpad.
Trailer disponível no YouTube.
Escrita por: @Biih-San (até o capítulo 07) e @mariihreis
  • 1.277
  • 759

Liar

escrita por kpoperatroxa
Fanfic / Fanfiction Liar
Em andamento
Capítulos 11
Palavras 43.588
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Sobrenatural, Universo Alternativo
Eu nunca entendi por que havia nascido com isso. Por que isso tinha de me atormentar desde os dias de menino onde eu ainda não entendia o que aqueles números significavam, passar por minha adolescência onde comecei a entendê-los e repudiar meus pais e todos ao meu redor e chegar até o presente momento, onde já entrei em um triste estado de conformação.
Isso o quê?
Bom, desde sempre tenho esse “dom” de enxergar uma contagem logo acima de qualquer pessoa que eu tenha olhado nos olhos, uns números perturbadores que representam nada mais que a quantidade de mentiras que alguém já contou na vida.
E eu nunca havia visto nada tão absurdo quanto à contagem de Park Jimin.
  • 1.251
  • 364