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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Park Jimin (Jimin) com os gêneros Comédia e Terror e Horror - Tag Yaoi

Golden Criminal - JIKOOK

escrita por JaahAD
Fanfic / Fanfiction Golden Criminal - JIKOOK
Concluído
Capítulos 104
Palavras 242.737
Atualizada
Idioma Português
Categorias 2NE1, Akon, AnnaSophia Robb, Bangtan Boys (BTS), Berry Good, Blackpink, BLANC7, EXO, Future
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Park Jimin era um homem comum como qualquer cidadão, mas tudo mudou quando foi preso injustamente no lugar do namorado. Com a vida de Park destruída, todo mundo o empurrou para longe e, no momento em que ele mais precisava de alguém, conheceu Jungkook, seu colega de cela e irmão gêmeo de seu ex-namorado.

Com os inimigos atacando, Jeon se limitou a proteger Park Jimin com toda a sua força, e mostrou ao garoto que ele poderia passar por tudo isso e encarar uma nova jornada. Uma nova guerra de gangues começou e eventos passados ​​surgiram, misturando tudo em um único destino: eliminar os inimigos.

Como Jimin imaginava, sua vida nunca seria a mesma de antes, pois via-se apaixonado por um criminoso.
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  • 1.333

Pray For Me - Imagine Jeon Jungkook

escrita por ParkSiir
Fanfic / Fanfiction Pray For Me - Imagine Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 91
Palavras 953.678
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
O pecado tem várias formas e tamanhos, vindos de onde muitos chamam de submundo, mas o meu, veio dos subúrbios de Busan, na forma de um jovem e peculiar homem másculo e perigoso, seu nome ?

Jeon JungKook


•outros casais abordados•
• yoonmin • vhope • namjin •

•longfic

•Jungkook|Você


• beta • @Hina107

RECADO IMPORTANTE:

A história do casal principal dividirá espaço com os casais citados acima, ou seja, menções diversas e desenvolvimento dos mesmos, caso não seja do seu agrado peço para que não leia Obrigada e boa leitura
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  • 3.539

O Filho Do Presidente - Jikook ABO

escrita por Yuri_yan
Fanfic / Fanfiction O Filho Do Presidente - Jikook ABO
Concluído
Capítulos 62
Palavras 120.810
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Famí­lia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Terror e Horror
[Primeira temporada]

Jeon é um alfa que meses após sua volta a Coreia concorreu com centenas de outros alfas por uma vaga na equipe de segurança da presidência do país. Talvez ser um lúpus o ajudou a conseguir o cargo. Mas Jeon sempre soube que seu lobo veio ao mundo para proteger algo e esse algo seria Park Jimin o filho da pessoa mais importante do país...

[Segunda temporada]

Agora em um meio relacionamento com o alfa, Jimin tem que aprender a lidar com a vida a dois, responsabilidades batem à sua porta, havia finalmente se tornando um adulto, não andava mais sobre as asas do pai. Problemas do cotidiano, na sua vida pessoal e profissional atingem ele e consequentemente o alfa ao seu lado...

[Terceira temporada]

Jimin acaba descobrindo a pior parte de Jungkook, tudo não passou de um plano perfeitamente planejado, com duração de um ano onde Jimin seria sequestrado pedindo um resgate milionário ao presidente do país. Será que seus sentimentos falarão mais alto?? Park perdoará algo tão frio é calculado pelo “amor” da sua vida??

[Vhope] — [Namjin]
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I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Vkook- Um híbrido e um vampiro.

escrita por yuki-ki
Fanfic / Fanfiction Vkook- Um híbrido e um vampiro.
Em andamento
Capítulos 20
Palavras 27.040
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Got7, Junjou Romantica
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Híbridos, afinal, o que seriam os híbridos? Realmente existiram? Como poderia provar que os fósseis de híbridos realmente eram reais? Como as pessoas evoluíram afinal?

Kim taehyung, um jovem vampiro de 22 anos que andava pelas ruas frias e cobertas com a neve de Seoul, reclamando o quão bosta estava sua vida, que por irônia do destino achou um garoto jogado no chão do parque infantil coberto pela camada branca e grossa da neve, o mesmo continha hematomas e vários cortes, porém o que mais impressionou o jovem Kim, era o fato de o menor conter orelhas de coelho.
Taehyung nunca havia visto um híbrido de coelho antes, até certo tempo achava que eram seres extintos, mas um estava diante de seus olhos. Talvez pelo fato dos híbridos poderem esconder suas orelhas com chapéu, eram difíceis de se achar, além de ter escutado que alguns cortavam as próprias orelhas para tentar viver entre as pessoas.
O único híbrido que Taehyung havia visto em toda a sua vida, era seu amigo Seokjin, que havia conhecido a poucos meses.

Tae top/ jungkook bottom.
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Anjos da Noite

escrita por srta_nam
Fanfic / Fanfiction Anjos da Noite
Em andamento
Capítulos 12
Palavras 30.779
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
TAEKOOK | Lemon | vampires!au


Meu nome é Jeon Jeongguk, isso é tudo o que precisa saber a meu respeito. Sou um vampiro, fui transformado há muito tempo por Kim Namjoon, o mesmo que me ajudou a controlar meus instintos pois, para viver no mundo humano, o controle é necessário acima de tudo. Nasci no século XVIII (18) e vi todos aqueles que eu amava partir desse mundo, não existia nada que pudesse me trazer de volta a essência de amar novamente.
No entanto, quando bati meus olhos em uma figura, tudo mudou. Eu o queria, mas para tê-lo, precisaria protegê-lo de tudo e de todos, afinal, em meu mundo, compaixão não existe e matar pessoas faz parte de nossas personalidades.
Mas por ele eu posso mudar o jeito que sou. Por ele, eu posso me tornar uma pessoa melhor.


|| Sinopse alterada || História sendo reescrita! ||

História escrita por - Srta_Nam
capa por @CHIIMGENK


- plágio é crime -
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Turn off the lights - Apaguem as Luzes (Concluída)

escrita por TiadoscapopiK47
Fanfic / Fanfiction Turn off the lights - Apaguem as Luzes (Concluída)
Concluído
Capítulos 5
Palavras 7.610
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
"Eu não sei se você já viu alguém morrer...
Eu já!
[...]
É como observar uma casa ser abandonada, com as luzes apagando, as janelas escurecendo...
[...]
Não havia nada lá! Sem vida!
E foi isso que me fez gelar...E não me importar com os gritos ao meu redor , o Manager me puxando, os seguranças me encarando!
Mas eu estava ocupado demais, olhando um corpo vazio e sem luz, mas que andava e gritava!

"Quem era ela?"
"O que fizeram com ela?"
"Como ela chegou naquele estado?!"

Eu sussurrava essas coisas para mim mesmo.

Só queria olhar para ela. Não que fosse bonita, estava totalmente destruída.Uma casa abandonada à anos pelo visto...

"Mas porquê?!"

[...]

Foi quando eu, Min Yoongi, notei um brilho ali, uma chama pequena acesa naquele mar de mistérios.

Só que era de ódio!"

#SADFIC


† Plágio é crime †
** Totalmente autoral **
  • 683
  • 302

Sold

escrita por hwellydream
Fanfic / Fanfiction Sold
Concluído
Capítulos 24
Palavras 15.863
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Policial, Romântico / Shoujo, Terror e Horror, Universo Alternativo
No mundo de hoje é difícil acreditar que ainda exista mercado humano. Pois bem, existe.
Minha mãe era uma drogada que só pensava em nela própria, então quando a oportunidade de me vender apareceu, ela não pensou duas vezes. Entrei aqui com dezesseis anos, atualmente tenho dezenove.
Pessoas saem e entram no mercado com a mesma frequência.
Já perdi as esperanças de ser feliz.

Prazer sou Park Jimin, mercadoria número 21.
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A Aposta!- (Jikook!Kookmin)

escrita por Mark___
Fanfic / Fanfiction A Aposta!- (Jikook!Kookmin)
Concluído
Capítulos 21
Palavras 99.401
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Famí­lia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Antigo nome: Cara, Ele Ta Tão Na Sua!

Cansado de ver um dos garotos mais babacas do Colégio se tornar cada vez mais conhecido e glorificado dentro daquele local, Park Jimin decide entregar de bandeja uma boa aposta para o seu maior e mais adorável, pesadelo. Tendo a ciência de que sentia uma baita de uma atração pelo garoto -mesmo que sempre negasse - , sabia o perigo que podia estar cometendo. Park nunca fora de perder uma aposta, não importa qual fosse ou com quem, e não seria diferente dessa vez. Bom, era o que estava enfiando em sua mente. Estava decidido a fazer com que o babaca, perdesse magnificamente aquela aposta.
Jeon Jungkook líder do time de lacrosse e basquete, não se deixou abalar pela aposta convidativa do mais velho. Sempre soube que um dia, teria seu tão esperado, finalmente, com Jimin.
Park não sabia e nem esperava por algo assim, mas desde que colocou o pé para dentro daquele jogo, foi que descobriu que bons sorrisos são os que mais sentem e não demonstram.


Copia não!

*Jimin bottom*
*Jungkook top*

Disponível no Wattpad
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Meu chef, meu dono e meu amor (kim Namjoon e Kim Seokjin)BTS

escrita por Sra---kim
Fanfic / Fanfiction Meu chef, meu dono e meu amor (kim Namjoon e Kim Seokjin)BTS
Concluído
Capítulos 41
Palavras 48.108
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Jay Park
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Mistério, Policial, Suspense, Terror e Horror
Me apaixonei pelo meu chefe e agora?


Alguma coisa nela me atraí e muito. E não vou desistir até descobrir o que é.


~~ Será que essa história haverá um final feliz?

🚫 PLAGIO É CRIME🛇

Capa e escrita eu mesma rsrsr.
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