Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Tag Kookmin sem o personagem Kim Taehyung (V) sem o gênero Ação sem a tag Jikook

Jimin sempre foi um ômega de bom coração. Gentil, amoroso, e extremamente atencioso com todos á sua volta. Depois de mudar-se para Seoul, deixando sua omma no interior, Jimin vai em busca de um emprego para poder ajuda-la, e acaba achando. A única coisa com que Jimin não contava, era ter que lidar com um coração ferido de um alfa ignorante. Mas é como diz o ditado:

" É preciso apenas de um pouco de doçura, para amolecer um coração"

Park Jimin é um ômega casado com Jeon Jungkook. Depois de três anos juntos, o ômega recebeu a notícia de que estava grávido de seu alfa, e não é preciso dizer a festa que os dois fizeram devido a alegria que sentiam por finalmente serem pais.

O único problema era que seus filhotes não gostavam nem um pouquinho de beber o leite que o Park produzia. E ele sentia dor. Porém Jungkook estava disposto a ajudar seu ômega.

— Eu vou te ajudar, bebê.

Jeongguk tinha certeza de que era o amor da vida de Hoseok e, mais ainda, tinha certeza que seu melhor amigo jamais conseguiria invocar uma fada para lhe ajudar a conquistar sua alma gêmea. Mas, no fundo, o máximo que Jeongguk esperava era uma senhora gentil com vestido azul e varinha de condão, nunca passara pela sua mente o garoto loiro com jaquetas de couro e língua afiada que, de bônus, continuava lhe comparando com a própria Cinderela.

— Eu vi suas provocação. Não acha insano demais querer deixar seu professor de pau duro no meio de uma aula? — Indagou negando com a cabeça enquanto estalava a língua no céu da boca, se divertindo com o nervosismo do menor, lhe lançando um sorriso lascivo.
— Vou lhe fazer pagar por suas provocações!

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Relatos afirmavam que se tratava de uma criatura de aproximadamente dois metros de altura, com grandes garras e dentes afiados. A besta atacava descaradamente famílias inteiras, sem se importar se eram jovens, adultos, velhos ou crianças, destroçando-os e devastava tudo o que encontrava pela frente.
Acreditavam que se tratava de uma criatura demoníaca, um cachorro grande com pelagem negra e grandes olhos castanhos. Um predador de sangue frio.

Mas então ele parou por um momento e cuidou de mim, me amou. Meu lobo mal.

Jungkook não era o melhor exemplo de brasileiro, mas ainda assim concordou em ajudar um garoto aleatório no Twitter com o idioma do país em que morava. Anos depois, agora melhores amigos, o Jeon tentava aceitar o fato de que seu garanhão que morava do outro lado do mundo era comprometido. Ao descobrir a verdade, nem as gírias dos anos 90 seriam suficientes para Jungkook expressar o que sentia, ainda mais quando se tinha um Park Jimin ensaiando funk em frente à tela do seu computador.

Sendo dono de uma empresa voltada a tecnologias Jungkook parava ruas com sua autoridade e bom comando, era um chefe perfeito por assim dizer, e com sua crescente popularidade ganhava cada vez mais olhares admirados.

Mas bem, isso até o dia em que o desgraçado do seu ex decidiu o expor com um vídeo comprometedor e fazer seu nome ser bastante comentado, mas outro motivo:

O fato do grande Jeon Jungkook ser gay passivo.

E ele realmente queria entender para que tanto alarde quanto a isso. Era frustrante a quantidade de besteiras que ouvia, mas ele ia se manter firme, ia deixar bem claro que isso não definia nada e tendo a certeza de que seu namorado atual, Park Jimin, estaria junto a si até o final ele só se sentia mais forte ainda.

— Eu estou feliz, Jimin, nossa família vai aumentar! — sorriu ao girar o mais novo no ar e voltando a abraçá-lo. — Vou ser papai de novo!

[VERSÃO FÍSICA E ESTENTIDA NO SITE DA EDITORA EUPHORIA]
DRINK FROM ME: APENAS UM VAMPIRO PODE AMAR PARE SEMPRE.

Quando um vampiro ingere o sangue de outro, torna-se ligado àquele por toda a eternidade, criando assim um vínculo mais forte do que as correntes que aprisionam a alma pecadora. Quando um vampiro permite-se deixar que outro ingira o seu sangue, sabe que aquele será seu para todo o sempre.
Na noite em que Jeon Jeongguk encontrou o seu criador, já entendia intimamente que existia uma forte ligação entre ambos, e mesmo que a sua grande vontade de encontrar a morte o assombrasse, iria viver entre o amor e o ódio por ser mais um demônio de olhos escarlates. Iria ter de aceitar que Park Jiminnie era o seu mestre criador

Um papai dodói, uma criança para cuidar e um appa cheio de amor para dar.