Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Tags Jeon Jungkook e Romance sem o personagem Park Jimin (Jimin) sem o gênero Drama / Tragédia

Jeon Jungkook, um vampiro lindo e sedutor, recebe sua primeira rejeição. Mas ele não ia desistir, seu orgulho estava em jogo. Ia conquistar aquele garçom nem que fosse a última coisa a fazer.

Para o bem-estar do seu filho mais novo, (s/n) teve que voltar a morar com o ex-marido. Dono de uma postura um pouco dura e sempre muito responsável, Kim Taehyung nunca permitiria que o seu primogênito ficasse sem apoio e fez questão de ceder a sua casa para tal. Tudo já parecia estar ruim o suficiente para a mulher que ainda nutria sentimentos por seu primeiro marido, porém, no fundo, ela sabia que de alguma forma e em algum momento aquilo poderia piorar.

E aconteceu.

Jeon Jungkook, o pai da sua filha, precisou de ajuda e foi morar com o ex-casal. Todos na mesma casa. (s/n), os dois filhos e os genitores das crianças. Porém o fato de Taehyung e Jungkook não se suportarem e terem que dividir a mesma moradia ainda não representava a maior preocupação da pobre mulher que naquele momento tão conturbado finalmente se deu conta de que ainda amava os dois.

© 2019 hyesie

Jeon Jungkook é apaixonado por (S/N), mas o grande problema é que ela o humilha diariamente...
Será que tudo pode mudar quando os dois dividem um banho no chuveiro?

Diante de uma rivalidade entre irmãos, muitos no colegial diziam a S/n que seu par perfeito era Henry, o cafajeste metido a bad boy do colégio. Mas ainda assim, a escolha da mesma não era nada mais nada menos que Jeon Jungkook, o irmão gêmeo de Henry.
Jungkook era dono de um coração doce e gentil, o que o deixava como fora dos padrões para muitas garotas, apesar da sua beleza inquestionável.

Os anos se passaram e as coisas mudaram drasticamente. Jungkook que estava prestes a se casar com S/n, acabou por sofrer um acidente que lhe deixou dado como morto. Com o sumiço do irmão, tudo passou a ser de Henry com o tempo; até mesmo S/n.

Contudo as coisas mudam quando Jungkook volta a tona, mais vivo do que nunca, porém agora, não sendo mais aquele "IRMÃO CERTINHO" como todos lhe viam.

Suas regras e avisos sempre foram bem claros:"nunca lhe dê o desfrute de ao menos olhar para o rei". O rei que herdou o trono de begônia era nada mais nada menos que Min Yoongi, o homem mais desprezível que algum dia poderia governar um reino.

O mesmo usava seus dons de galanteio apenas para deixar todas às jovens aos seus pés, mas desfrutar de tantas jovens o deixava mal falado, entretanto para ele, de nada importava, pois o que deverás desejava, era apenas matar seu desejo carnal, com quem seu instinto lhe disse ser a certa.
— Mas o que ele realmente era? Apenas um rei, ou, uma criatura na qual se alimenta do medo? É, talvez ambos.

Não, não, não deixe que seu tolo sorriso me conquiste.

Não deixe que seus olhos me confundam.

Lábios vermelhos sempre mentem.

Porque os lábios vermelhos
Tem um preço imundo.

Isso é um assassinato
Em seu paraíso.

~•~

Você é confuso, uma hora diz que me ama, mas quando eu retribuo, você simplesmente finge que não disse nada.

Você ama me chamar de baby na frente de seus amigos ou quando estamos sozinhos, mas reclama quando eu te chamo de querido, ou meu amor em público.

Você tem que se decidir. Você vai ficar, ou vai ir? Vai me deixar conhecer esse mundo que, até então, eu queria manter distância, ou vai fugir? Me responda logo! Porque eu não posso te esperar para sempre.

Eu nunca sei quando posso confiar em ti, porque lábios vermelhos são os reis da mentira.

Isso é real, ou estamos apenas mentindo para nós mesmos?

Em meio às tediosas aulas colegiais, Jeon e _____ revelam um intenso desejo um pelo outro. Não há maneira mais eficiente de saciar a vontade, senão dando uma fugidinha.

Você e Jungkook namoravam há três meses e ainda não tiveram nenhuma relação mais íntima. Sabia que Jungkook gostava de cantadas e nada melhor que ter a ajuda da Fada Madrinha.

"Há um charme no proibido que o faz inexplicavelmente desejável."

Há quem diga que esta frase é apenas fantasia para saciar nossas urgências carnais, mas eu gostaria de discordar e com direito a algumas evidências, que por sinal tinham nome e sobrenome: Jeon Jungkook.
Eu não era boba nem nada e no fim das contas sabia que aquela aposta iria me custar a paciência; afinal, quem aceita uma aposta num jogo de verdade ou desafio por pura birra? Pois é, eu aceitei. Mas a melhor parte não era nem a condição, e sim o fato de que eu faria Jungkook fracassar e engolir aquele ego petulante que ele carregava para onde fosse. Minha satisfação era vê-lo perder.

"- Então vamos apostar, garotão. - Jungkook bradou, olhando para Hoseok. - Você tem dinheiro aí? Porque eu quero o pagamento da próxima vez que a gente se reunir. S/N, você tem uma semana para tentar me tornar seu cachorrinho. Se eu me render, você pode fazer o que quiser e ainda ganha 75 do Hoseok. Agora, se eu fizer você se render, quem ganha sou eu. E eu odeio perder. - ele completou, me olhando de modo sério. Meu Deus, no que eu havia me metido? Eu nem conhecia o homem direito, como pude deixar isso acontecer? Ajeitei meu cabelo atrás da orelha, mas continuei sem perder a postura.

- Fechado. Já pode marcar o nosso próximo encontro, porque eu vou investir nisso. - eu sorri para ele."

Jeon Jungkook x Leitor | Romance | BDSM | +18
POV retirado do TikTok pela usuária @dix_bts7

Eu sabia. Sabia que meu melhor amigo era um vampiro. Sabia que ele era um demônio sedento por sangue e que em lua cheia ficava mais animalesco, sem piedade de quem quer que ficasse em seu caminho. Totalmente sanguinário.

Eu não ganhava absolutamente nada em troca por guardar esse segredo, a não ser a sua amizade, na qual recebi com o passar do tempo em que fomos nos conhecendo, e claro, Jungkook não drenaria todo o meu sangue, ou da minha família e dos meus amigos.

Eu era bibliotecária e ele... Bom, Jungkook não precisava de emprego, já que o próprio era podre de rico por causa do emprego de seus pais. Dizia ser amante de leitura, como eu.

Porém, a sua sede por sangue começou a ser algo intrigante para mim depois daquela noite na biblioteca onde ficamos sozinhos.