[HIMUP] Já fazia um tempo que o B.A.P não se reunia e Kim Himchan podia dizer que sentia falta de todos, principalmente de certo dançarino. Mas ele não esperava que alguns meses afastados bastassem para que Moon Jongup fizesse coisas tão surpreendentes. Também não esperava que um simples piercing na língua fosse o suficiente para prender sua atenção daquela maneira.
As pupilas dilatadas indicavam o alto nível de ansiedade. Os lábios secos e cortados eram castigados pela língua áspera. O cheiro incrivelmente forte de couro o deixava alucinado. Seu corpo branco e frágil, amarrado sem nenhuma delicadeza era o seu vício. O homem sentado a sua frente com a camisa aberta, o observando, era sua obsessão.
HimChan era obcecado por um sexo violento, mas era ainda mais obcecado por seu dominador.
Bang YongGuk, o dono de todas as marcas presentes em seu corpo. O dono dos seus maiores prazeres.
Acordei com mais sono que devia, olho o relógio, e que imprestável, não tocou o alarme. Já sabia que ia chegar tarde. Me arrumei o mais rápido que pude, estava sem tempo para café da manhã. Saí para pegar o ônibus. Talvez se me atrasasse por mais uns minutos, eu teria que ir a pé. Cheguei na empresa, estava uma correria. Passei no refeitório e peguei um café. Preferi subir de escada, não era tão longe e estava mais silencioso. Talvez esse tenha sido o meu maior erro.
Dizem que a vida é movida pelo acaso... eu não sei se é certo pensar assim. Mas sei que minha vida, mudou por acaso, em um dia sem nada de especial.
Quem diria que por causa de uma simples distração, eu iria conhecer algumas pessoas inesquecíveis... seis pessoas inesquecíveis.
No alto dos seus vinte e três anos de vida, o príncipe Kim Himchan sentiu medo pela primeira vez. Nunca importou-se com a vida privilegiada que tinha, nunca fez questão de muitas coisas e quando havia algo que queria, as pessoas nunca lhe negaram nada.
Eu só queria uma coisa... Queria que ele me olhasse enquanto cantava minhas música favoritas para platéia, mas a resposta sempre era negativa. Então, decidi fazer ouvi-lo de qualquer maneira, porque ele irá ouvir o meu coração.
" Daria tudo meu que julgo ter valor para rever a expressão feita por você ao entrar em casa e me ver com outro. Mas, eu estava sendo você. Eu estava sendo livre."
One shot 2BangChan inspirada na poesia Amor Desfeito da autoria de Maitê Proença publicada na Revista Época em 2005.
"Começou a correr tentando se molhar o mínimo possível, quando então deu um esbarrão em alguém, caiu com tudo no chão se molhando por completa. Foi quando escutou uma voz grossa e calma dizendo:
Uma dúvida ainda estava em minha cabeça, todas as vezes que eu tentava lembrar claramente eu sentia dois braços empurrando-me para que eu caísse, o que era uma grande besteira, aliás, como não tínhamos vinculo nenhum com família naquele momento estava apenas eu e Bang na casa.
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