Fanfics de Barbara Palvin com o gênero Lésbica / Yuri - Classificação Dezesseis

Anne Clark era uma menina inteligênte, a melhor da turma. Por esse motivo todos a zoavam. Justin Bieber, o garoto mais popular na Escola sempre a esnobava. Mas um dia alegou que havia mudado e a chamou pra sai. Ela acreditou e ele e seus amigos a levou pra um lugar deserto e ficaram colocando medo nela. Um deles a atropelhou. Achando que ela estava morta, jogaram-na e um rio próximo. Jackson Potter, um vampiro a encontrou e vendo que a mesa estava prestes á morrer, mordeu-a transformando em vampira. Agora, Anne só pensa em se vingar de Justin e seus amigos. E não vê que Jackson é apaixonado por ela.

"Se eu me apaixonar por você, me promete ser verdadeiro e me ajudar a entender? Pôs já amei antes e acho que amor é bem mais do que apenas segurar as mãos."

Por quanto tempo um amor puro, incerto e aparentemente não recíproco pode durar? O quão louca alguém é por passar sua vida inteira apaixonada por uma pessoa e nunca ter coragem de falar sobre esse amor?
Mary imaginava tudo, menos que um reencontro da turma de 2008 em uma noite regada à tequila mudaria sua vida para sempre e a faria enxergar em sua ex colega de turma, um grande amor.

" Uns fumam, outros drogam-se e há aqueles que se apaixonam, cada um se mata a sua maneira "


" Tu és simplesmente uma droga.
Vicias-me a cada olhar, a cada sonho.

Mantens- me forte mas ao mesmo tempo fraca, mantens-me viva mas morta.

És a perfeita metáfora.
És tão alto e bonito como o inferno é tão mal, mas faz isso tão bem.

Pego-me a relembrar porque que te amei, e porque que te amo, e simplesmente quanto te quero deixar.

Sei que não sou a pessoa indicada para ti, que estou sempre em problemas, mas não consigo, sou demasiado egoísta para te deixar ,
Porque sem ti o meu perfeito mundo caí "

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Dizer adeus a alguém que fez parte de sua vida não é algo que pode ser feito facilmente, principalmente quando se é apontado por todos como o responsável pela morte desta pessoa. Lea Braxton. Futura estudante de psicologia, apaixonada por natureza e pelos mistérios oceânicos, talvez se pudesse prever o que aconteceria àquele dia seus interesses mudassem, ou não. Conhecendo sua opinião sobre a morte e os segredos que a cercam, ela teria desafiado seus limites e provavelmente seu destino seria o mesmo, e se a culpa de toda aquela tragédia fosse realmente minha?
E se ano após ano eu ainda visse sua imagem pela janela em rostos aleatórios, era loucura pensar que ela estava entre o mundo dos vivos quando a vi em um caixão vedado a sete palmos de terra? Esse é meu inferno particular, mas ele está prestes a ter um final ou não me chamo Justin Bieber.