Fanfics de Bastille - Classificação Dezoito sem o gênero Universo Alternativo sem a tag Músicas

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Milena é uma jovem brasileira que vai para a Inglaterra cursar seu mestrado, e acaba dando de cara com Daniel Smith, vocalista da banda Bastille.
De início, aquilo parece apenas mais uma cilada do destino. No entanto, uma porta para uma amizade sincera acaba se abrindo, e ela finalmente começa a se sentir confortável com a nova vida e com o rapaz de olhos azuis e voz aveludada.
Às vezes, de onde menos esperamos vem a chance que precisamos pra retomar as rédeas da nossa vida, e espantar os fantasmas do que vivemos antes.

Daniel Reynolds, vocalista da banda Imagine Dragons, está atordoado com sua vida pessoal pois Aja, sua esposa, está infernizando sua vida.
Certo dia ele conhece uma mulher, que tem uma doença grave, Amnesia.
Essa mulher e praticamente casada com outro Daniel, Daniel Smith, que também é vocalista de uma banda, Bastille.
Só que depois de ter perdido a memória e não se lembrar de nada, ela fica confusa em quem é seu amado e em quem vai passar o resto de sua vida.

"Eu sabia que ele não poderia morrer, eu não o amava, mas amava outro...Só que Jin me dá conforto, luxo e tudo que eu sempre precisei, mas o outro... Ele me dá o amor, tudo oque eu jamais tive."
Lana tem 17 anos quando conhece Jin, um homem de 48 anos na qual tem um relacionamento amoroso secreto, mas logo após assumir e levar esse relacionamento adiante as coisas viram um inferno para Lana, traições, brigas, segredos. E se alguém aparecesse e estivesse disposto a te fazer feliz ? Isso seria uma má idéia. Até onde você iria pela sua felicidade ?

Dan é um músico de rua, que tenta pagar o seu aluguel e se auto sustentar com a ajuda das suas belas composições e do seu violão velho. Kyle é um garoto de programa, viveu grande parte de sua vida sozinho e com pouco estudo para arranjar um bom emprego, acaba por se deitar com diversos homens em diversas noites na tentativa de manter sua vida em boas condições.
Suas vidas eram as mais bagunçadas e vazias possíveis, até eles encontrarem segurança e bem estar no lugar mais improvável que poderiam imaginar: Um no outro.

Em dias como esse, se fechasse os olhos por um momento, Dan ainda poderia vê-la mexer nos discos rapidamente enquanto cantarolava uma música qualquer. Nesses momentos ele pensava que ela era muito frágil.

Ele nunca soube quem ela era. Ou talvez ele fosse o único que a conheceu de verdade.

De todo modo isso não importa mais, já que ele nunca soube seu nome real ou como ela tem vivido os últimos 15 anos. Se a encontrasse agora seriam totalmente estranhos.

Frio, neve e mais uma sexta tentando vender meu sonho de cantar em um pub qualquer, porém ao contrário do que pensava aquela não era uma sexta qualquer. Empurro os garotos para um bar com um letreiro em neon azul e vermelho "2AM CLUB" não pelo fato de acreditar que lá dentro haveria uma chance, mas porque sua voz isolava o frio, a neve e meu sentimento de desistência, me levando a ficar de joelhos sob seus lábios vermelhos.

É de repente todos aqueles que eu já amei um dia simplesmente sumiram da minha memória deixando apenas o branco e a confusão dentro de mim.
Tudo que eu venho escutado recentemente são pessoas me dizendo quem eu sou ,mas mesmo com tantos rostos desconhecidos me dizendo a mesma coisa eu sinto que todas estão errados. E que em todos esses diferentes rostos que vejo falta um ,o mais importante ,aquele que sabe quem eu sou de verdade.

Leh, uma garota de 22 anos fã de psicologia. E Dan, um cara de 28 anos vocalista de uma banda chamada Bastille que montou junto com seus amigos. Acabam se apaixonando através da música No Angels, e essa Fanfic conta um pouco do romance desses dois.
Espero que gostem e boa leitura!

Daniel é aspirante a musico, ele escreve paranóias sobre a vida adulta e espera um dia ser reconhecido. Pobre Daniel, escravo de um sonho utópico, de um devaneio sóbrio, mal sabe o que o senhor destino esconde dele.

Mas sabe que Kyle existe. Talvez não exista, e talvez esse não seja seu nome e as cartas recebidas podem ser apenas uma pegadinha de, quem sabe, o porteiro de seu prédio.

Daniel começou a receber as cartas no início de 2014. Eram misteriosas e não falavam a ninguém específico, ele apenas lia e guardava para si aquelas palavras. Mas uma vez, depois de dois anos acumulando essas folhas com cheiro de esperança, ele resolve respondê-las - ora, sempre houve um remetente anexo.

Então o fez.

Pareceu arriscado, mas o fez.

E começou assim:

"Querido Kyle"