Arlequino era o companheiro de assaltos da Sra. C, mas depois que uma pessoa de outro universo veio parar em central city ele vai descobrir que a outra pessoa que nem ele.
- O que é meu é meu, e meu e meu e meu e meu e meu e meu e meu não seu!!
Essa havia se tornado uma frase comum vinda do garoto jovem. Um dia qualquer um anel de poder laranja surgiu em sua vida. Pouco a pouco esse perigoso instrumento influenciava sua mente. Ele acreditava já ter tido amigos, mas não lembrava disso.
A única coisa que conseguia pensar era em ter, ter mais e mais, dinheiro, poder, mulheres e tudo mais que quisesse. Porém ele não tava sozinho nessa jornada de ganância.
De um lado a liga procurava ajudá-lo a recuperar sua sanidade perdida, do outro lado figuras perigosas unidas a Lex Luthor e Vandal Savage procuravam usá-lo em seus planos.
Ele era o único membro da tropa dos lanternas laranjas, o portador do anel do falecido Larfleeze, um homem sem caminho movido apenas por ganância e avareza. Era Mamon o agente laranja.
Após 2 anos da derrota da Expansão e da morte de Wally West o "Kid Flash" original, os nossos heróis estão mais velhos e mais maduros. O problema é que certas feridas nem mesmo o tempo pode curar, e a àqueles entre eles que estão piores que os outros.
Gotham é um cidade que esconde muitas coisas, principalmente quando se trata do Cavaleiro das Trevas, um homem que sozinho declarou guerra contra o submundo do crime de Gotham, com o tempos muitos outros se juntaram a ele em sua cruzada, mais muitas coisas ainda estão para acontecer.
Bruce Wayne era um rapaz rico comum, até que seus pais tiveram a idéia sensacional de ir para um teatro na cidade do crime: Gotham. Então.. a tragédia acontece, anos mais tarde, o órfão Bruce Wayne entra na Prestigiada escola de heróis, a U.A, com um objetivo em mente: Se tornar o vigilante protetor de Gotham, para evitar que aquela tragédia de sua infância se repita, conseguirá Bruce sem nenhuma individualidade se destacar entre os vários jovens superpoderosos?
"A forma como nos odiavamos era diferente, não era exatamente um ódio. Detestava o quão exigente e autoritária ela poderia ser, mas sei que sem isso ela jamais seria a melhor. Assim como detesto ela sempre querer ser a melhor, sempre querer se exibir, mas também sei que ela só era assim porquê precisava dar o seu máximo, se entregaria sem pensar duas vezes a qualquer coisa que tivesse paixão - a qualquer pessoa que escolhesse amar. Porém, penso que o que eu mais detestava nela era a maneira que ela jogava suas tranças para trás, como se fosse dona do mundo e se quisesse poderia ser; a risada dela era escandalosa e ecoava por todo lugar em que estava, me sentia aquecido e privilegiado por presenciar esses momentos; a resposta sempre estava na ponta de sua língua, preparada para me socar; me encarava como se me despisse, sua voz ardente ora declarando seu ódio a mim ora chamando meu nome em forma de gemidos. No fundo, eu sabia que sem todas essas características, essas qualidades, não teria me apaixonada por ela - só conseguia me apaixonar se ela fosse exatamente como é. No amor e no ódio. Na guerra e paz. Éramos um mar agitado em busca de calmaria e acho que encontramos isso um no outro."
"Depois de ter meu coração partido, me tornei um descrente ao amor. Tal sentimento não fora feito para mim e me prender convictamente a essa ideia era a garantia que jamais seria machucado outra vez. Até ela aparecer. Era extramamente irritante a forma como ela me tocava, como se fosse o ser mais frágil e precioso do universo, parecia que ela sentia o quão quebrado eu era e ela não me olhava como se fosse curar minhas feridas, me olhava como quem ficaria ao meu lado esperando tais feridas cicatrizarem - ela me olhava com paciência. Toda vez que decidia me manter longe dela, era como se tomasse a decisão mais estúpida, meu corpo queria estar próximo dela, mesmo que minimamente; sentir seu cheiro e ouvir sua risada, ter suas mãos em mim, mesmo que fosse num esbarro sem intenção. Seus olhos verdes me hipnotizavam, fazendo com que todo meu corpo se sentisse inebriado e eu gostava daquilo. Gostava do fato dela estar olhando para mim. No fim, mesmo que eu negasse para todos, sabia que havia me apaixonado por ela. Sabia que ela havia feito com que eu acreditasse na possibilidade de ser amado verdadeiramente."
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