Fanfics de Batman com o gênero LGBTQIAPN+ - Tag Mulher Gato sem a tag Superman

Onde era o Dia das Mães, e era dia de parabenizar todas elas pelo o que eram e por tudo o que haviam feito pelos filhos.

Ou

Onde Koriande'r se culpava por não conseguir tomar conta de sua bebê, após um diagnóstico médico de sua filha mais velha.

Ou

Onde Martha Kent não aceitava a sexualidade de seu filho, e por isso não havia ido conhecer o seu neto.

Ou

Onde Jonathan, Lara e Conner Kent lembraram a sua mãe como ela era incrível cuidando deles, sendo uma mãe solo.

Ou

Onde Selina Kyle havia se tocado que era mãe de mais de seis crianças.


{AU - Mother's Day Special/One-Shot/Contém Temas Sensíveis}

Ivy conheceu o novo brinquedo do Coringa em uma festa, Harley Quinn, uma mulher encantadora que consegui fazer com que Ivy amasse novamente, mas seria ela capaz de parar o plano que Ivy tem para proteger o verde?

Todos sabem que o Batman não mata. Ele pode ferir gravemente, mas matar nunca está nos seus planos. Na verdade, não estava. Uma tragédia ocorrida numa noite de combate ao crime faz com que o vigilante repense totalmente o seu código de conduta. Será que isso será suficiente para provocar os primeiros assassinatos do morcego?

Capa pela maravilhosa @Genyaya

Harleen Frances Quinzel, mais conhecida como Harley Quinn, é uma jovem sonhadora que vive em um simples apartamento do Brooklyn. Desde criança que Harley tinha o sonho de poder estrelar os mais belos e famosos musicais do país e poder mostrar seu talento para o mundo. Depois de sair de um relacionamento abusivo de quase três anos, Harley finalmente supera seus medos e inseguranças e resolve fazer uma audição para um musical da famosa companhia de teatros que tantos almejam poder participar, a tão sonhada Broadway. O que a loira não imaginava era que durante sua audição, sentimentos que há tanto tempo ela guardava em seu peito a sete chaves seriam despertados de forma tão forte ao se deparar com os intensos olhos verdes de uma das mais renomadas diretoras de musicais de Nova York. A tão famosa e aclamada Pamela Lillian Isley.

As melhores manhãs do ano para Harley, eram aquelas que, depois de se levantar, olhar a janela e ver neve, em seguida olhar o calendário e ver que era dezembro.

Catwoman e Poison Ivy se sentem bem mais que inimizade uma pela outra. É em uma noite calma na cidade de Gotham que seus sentimentos tomam forma.

Batman anda pesquisando pelo tão famoso e antigo "Espírito de Bode", ele pede ajuda ao Comisario Gordan, Jim fala à ele que este caso foi a muito tempo atrás, e que já havia acontecido a mais tempo ainda. Mas que já há uma solução. Bruce diz que espíritos não morrem, e que certamente um espírito ainda está a solta. Porém, durante sua longa pesquisa, atrás do velho caso, Bruce acha uma velha pasta do Asilo Arkham, onde estava a ficha de uma funcionária que cuidou de um paciente, mas ela ainda não trabalhava no Asilo, o paciente se chamava Arthur, e o que estava escrito na descrição do mesmo, abalou Batman. "Ele brinca com a morte das pessoas, ri, em cara dura, ri da morte, de seu sentido, do sofrimento que ela trás. "Papai brincou comigo e com a mamãe, um jogo com facas e muitas gargalhadas! Por que está tão sério? É o que ele disse", Arthur vivia dizendo isto". Será o Coringa?! Batman pensou.