Fanfics de Big Bang e WINNER com o gênero Romântico / Shoujo - Mais de 100 mil palavras sem a tag Drama

A fic está passando por uma revisão nos capítulos. Assim que executada voltará as postagem normal.
Por favor não abandone só é um momento de correção.
Continuem amando o Panda.

Noites mal dormidas ou viradas, altas doses de cafeína para afastar o sono e aliviar o estresse, e a vida particular deixada em segundo plano eram características de quem escolheu viver para tudo, menos para si mesmo.
Uma causa anônima, um crime imperfeito. Uma investigação pautada no absurdo era o que HyoMin tinha nas mãos.
A polícia jamais saberia da existência do anormal, tampouco poderia controlar aqueles que tinham a perversidade correndo em suas veias e o prazer como essência indispensável para a sobrevivência. Afinal, poucos sabiam que a lenda ainda vivia, íncubus existiam.
Um convite formal para a morte, um brinde ao pecado.

Golden Fic | Integrantes: 07/07 | Sub-unidade: 03/03 (masculina)

Out There (lá fora), ou simplesmente All.Dere (All There, tudo o que há), uma idéia louca e inusitada da junção do Zico e do CEO da misteriosa Seven Seasons que pretendem debutar um grupo contendo as melhores trainees estrangeiras da Coréia.
Sim, isso que você leu: Estrangeiras. Garotas que sempre sofreram com os piores preconceitos no país perfeito.
Elas debutaram com o mini álbum New Girls On The World (니우 개웃 온 데 우올디) e a música título Beats (All) (비팃 올) com conceito balada e agora fizeram comeback com o Single Vacation com o conecito férias, tendo também seu debut internacional!

Iron: A barulhenta e engradada líder.
G.Ly: A Omma de cabelo rosa.
SKamY: A assustadora e original rapper de cabelos coloridos.
Lhine: A doida porém bela narcisista.
HeeA: A preguiçosa e punk dançarina.
Fire: A sorridente com cabelos em fogo.
Moon: A melhor maknae de todas.

Essas loucas junto a Sub Unit On.Soul irão agitar essa nova era do kpop:
Bem-vindas Malandras Estrangeiras!

Ela não ousava se mover, não por falta de vontade ou preguiça, mas por medo. Medo da dor que ela sentia sempre que qualquer parte do seu corpo se movia.
Não era aquela dor chata que você sente quando leva um tombo, e muito menos a dor de um ataque fulminante do coração. Era uma dor dilaceradora em todas as células do seu corpo, era agonia pura e concentrada que a fazia querer urrar, mas mesmo os sons que deixavam a sua garganta doíam.
Então a onda de espasmos voltou. Espasmos que tomavam o seu corpo em intervalos irregulares e que traziam a agonia dormente de volta as células do seu corpo. Lágrimas deixaram os olhos de Mari que começou a sentir como se seu sangue fosse ácido que corroía o seu corpo por dentro.
A segunda onda de espasmos chegou fazendo com que o seu coração já acelerado batesse ainda mais rápido. A garota se forçou a fechar os olhos para não ter que presenciar mais uma vez a atrocidade que ela sabia que iria acontecer.