Fanfics de Big Brother Brasil (BBB) - Mais de mil palavras - Tag Caio Afiune

"Eu sei que 'cê é artista, mas ficar procurando arte uma hora dessas é complicado, Bastião."

“‘Tô procurando arte, não.” Rodolffo sussurrou e parou, então deu uma risadinha curta e leve. “Bom, talvez esteja. Vou descobrir.”

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Na noite anterior ao dia da eliminação do primeiro paredão da edição, as emoções de Caio e Rodolffo estão ainda mais fortes e afloradas.

– Eu amo ocê, sabia? – Disse e vi Caio soltar um suspiro apaixonado.
– Eu amo ocê também boca de sacola. - Ele respondeu com os olhos brilhando. - E sempre vou te amar.
– Sempre?
– Sempre! – Caio responde me beijando com calma.

Rodolffo consegue vencer a prova do anjo, o que já é um grande alívio pois seu pensamento é proteger Caio - além disso, como todo anjo ganha um almoço, ele sem dúvida nenhuma pensa em convidar Caio para acompanhá-lo (e secretamente gostaria que fossem apenas os dois, mas deve haver um terceiro elemento junto). E aí durante o almoço ocorre uma queda de energia geral na casa que demora para voltar e então; ele se vê preso com Caio e Arcrebiano (Bil) no escuro.

Álcool, quarto do líder, e tensão mútua que extrapola os limites do autocontrole.

Sequência de Loving in a Game.
Após a saída de ambos do BBB21, Caio recebe uma visita em seu quarto de hotel, e Rodolffo quer terminar uma conversa iniciada dentro da casa.

Depois de uma tarde agitada na casa em meio a confusões, os ânimos se acalmaram. (...) Até que surgiu o boato: Alguém flechou Rodolffo.

Agora, com o pé de Caio quebrado, Rodolffo sabe que eles têm que estar unidos mais do que nunca.

[...] E não importa a quantidade de vezes que Rodolffo olhe para Caio em diversas situações da vida - no banho juntos, na cozinha, deitados na cama, juntos no sofá vendo TV, no supermercado fazendo as compras do mês, no almoço com a família de um ou de outro, e tantas outras instâncias - é difícil acreditar que ele pode ter isso tudo. Que lhe é permitido.

Não foi fácil. Desde o começo.

Sua vida estava tão atribulada que, quando o convite do casamento de Caio chegou à casa dele, ele sentiu como se o chão tivesse sumido sob seus pés.

Com cuidado, ele tocou o papel de linho branco do mesmo jeito que ele está tocando no momento, passando as pontas dos dedos por cada palavra escrita por Caio sob a luz do luar.

Ele nunca sentiu ciúmes por seus amigos antes, ele tem certeza.

Mas ver Caio sorrindo para Arthur, abraçando-o e brincando com ele faz algo em seu peito doer.