Park Jimin um garoto de 18 anos que é agredido por seu pai, volta para Busan depois de anos morando em Seul por conta do serviço de sua mãe, e reencontra seu ex namorado Kim Taehyung. Jeon Jungkook, um garoto de 16 anos que tem um passado terrível. Dois garotos com personalidades bem diferentes mas com motivos parecidos para terem se tornado o que são hoje. Assim que descobrem o passado um do outro se tornam mais próximos, mas com o tempo o que chamavam de uma simples amizade acabou se tornando algo muito mais forte
Baekhyun, tem quinze anos, e era um dos garotos descolados da escola, fama de popular, imã de garotas e tinha acabado de sair do nono ano e partiu para o ensino médio. Em sua nova escola, novos amigos, mais fama, mais garotas... estava tudo perfeito para o garoto. Mas seu mundo se torna totalmente diferente quando o famoso Park Chanyeol, o mais popular jogador do time começa a trocar ódio com Baekhyun
¦˙°˙→ Essa história é de minha autoria total, não aceito nenhum tipo de alteração dela Plágio é crime ←˙°˙¦
Kim Sun-Hee era uma garota de 18 anos, que sonhava em ser uma idol, ela fez uma audição na C9 Entertainment e surpreendeu aos jurados. Alguns dias depois ela recebeu uma carta dizendo que ela foi aceita e era para estar na empresa ás 9:00 horas da manhã Quando ela coloca os pés dentro da empresa, ela foi colocada em um boy group chamado CIX, mas ela seria a única garota do grupo. Qual será o rumo de sua jornada a partir de agora?
[CIX] [KPOP] [+18] [Yaoi] [Chanbaek] [Jikook] [E muito mais]
escrita por Emannuel1 Em andamento
Capítulos 4
Palavras 5.078
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, G-Friend, K.A.R.D, TWICE, Vampiro: A Máscara
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Lésbica / Yuri, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Doze clãs de lobos, trezes clãs vampiricos e nove ordens mágicas, estas três raças sempre foram inimigas mortais, agora o conflito se intensifica, a lenda da Lua de Sangue se torna cada vez mais real, os magos, crendo que derrotarão os seres impuros querem usar a lua para drenar seu sangue, vampiros e lobisomens ficam mais fortes durante o aparecimento dessa lua, e os humanos....os humanos creem que é o apocalipse, mas não será o deles se eles não se meterem na guerra
Lumieré é a nova aposta da SM Entertaimnent. 9 Garotas vão se unir para criar o novo Girl Group da empresa. Lumieré, que significado “Luz” em Francês, é um grupo totalmente novo, com conceitos que fazem referências a países, mundos e culturas diferente. Indo do Elegante ao Sexy, Lumiére é divido em 3 Units: Amour, Paix e Vie, todas inspiradas na língua francesa.
AMOUR é a Unit da persistência. As membras desta Unit são persistentes e resistentes com as de nenhuma outra. Não se pode quebra-las ou derruba-las, as membras da AMOUR sempre voltaram mais fortes. A frieza que emana deste pedaço do grupo é incontestável, sendo possível perceber uma aura indecifrável vinda da AMOUR, uma aura fria e gélida, como se tivesse perto de atacar. O conceito desta Unit é algo que mescla o misterioso, frio, gélido e pálido com o outro lado da moeda, o lado sexy e debochado, que chama a atenção para como as meninas presentes na AMOUR sabem o do porquê vieram no momento no qual elas sobem no palco. A determinação das membras dessa Unit é algo que pode ser facilmente notado por qualquer pessoa.
A PAIX é uma Unit gentil e amorosa. A aura que emana desta Unit é digna de ser apreciada por todos, pois é uma aura gentil, otimista e verdadeira. As membras desta Unit podem até serem um tanto quanto frias, tímidas ou até mesmo fechadas, mas tudo muda de perto. Um grande muro de aço, recoberto e timidez e independência se estende ao redor da PAIX, dificultando a apreciação das maravilhosas membras deste pedaço do grupo. Nas performances, a distância emocional da PAIX para como os fãs é nítida, mas isso não significa que as meninas não sejam talentosas. O grande norte do grupo é preservar a liberdade e o otimismo, sempre sorrindo e sendo despojada, PAIX é “diferente do comum”. As membras sempre buscam inovar, mas nunca mudando de rumo, sempre mantendo a direção do que é considerado feliz e do que pode ser aproveitado como liberdade.
Há dois dias que estou aqui, presa na escuridão, sem ver a luz do sol. Há dois dias que não sei onde estou, há dois dias que me sinto perdida, mas como sei que são dois dias? Felizmente tenho um relógio digital com luz e que marca os dias.
Aqui é estremamente húmido e frio, a única luz presente é de uma pequena vela que tenho de reacender de cinco em cinco minutos, utilizando a pequena caixa de fósforos que estava embaixo da almofada da pequena cama suja e que cheira a mofo.
Perdida nos pensamentos dou de caras com um homem, alto, ombros largos, pele clara, magro, de cabelos negros curtos e lisos. Usava uma máscara de coelho que cobria o seu rosto, trajava uma camisola de gola alta que parecia bastante grossa, calças pretas e botas pretas, as suas mãos estavam cobertas por luvas, também pretas. O homem saca um molho de chaves e abre as grades que me prendiam, saltei do sítio onde estava, junto à porta, e encolhi-me no canto da cama, o homem continuou a aproximar-se, pegou-me como se fosse um saco de batatas e tirou-me daquele lugar.
2° Dia
Ontem cortou-me os braços e sibstituiu-os por uns de plástico, também coseu as minhas partes baixas, já não consigo abrir as pernas, mas há algo que me preocupa. O que ele fará a seguir? Pergunta esta que me assombra. Tenho medo de sofrer mais, da última vez doeu tanto, achei que ía morrer devido à dor. Só quero sair daqui, tornar a ver os meus amigos, a minha família, acabar a faculdade, ter um trabalho, ter uma vida....normal. Mas cada vez mais esse futuro parece-me impossível. Paços. É ele concerteza.
3° Dia
Agora foi o meu cabelo.
Não sou parva, sei o que vai acontecer, estou perante o assassino mais procurado de Seul, ainda tenho esperanças de que alguém me encontre, e que prenda este doente, ninguém merece sofrer o que eu já sofri nas suas mãos, durante estes cinco dias nada comi, apenas bebo água e se precisar de fazer xixi (?), tenho de o fazer na roupa, aqui não há casas de banho e o único lugar para onde vou é para a sua oficína, é assim que chamo aquele lugar. Lá há todo o tipo de instrumentos , agulhas, linhas, cabelos, tecidos, olhos de vidro, braços, reias e de plástico, tal como pernas e manequins, depois também há serras, facas, bisturis e todo o tipo de material de dissecação. Mas eu ainda ei de sair daqui, como se custuma dizer: " A esperança é a última a morrer".
4° Dia
Agora foram os meus olhos.
Já não posso ver, mesmo que saia daqui já não vou puder ter uma vida normal, mas ainda não perdi a esperança, sei que ainda irei sair daqui com vida e que será feita justiça. Ouço a porta destrancar, bem cá vou eu..
5° Dia
Começo a perder a esperança, talvez nunca irei sair daqui viva, talvez nunca verei os meu amigos e a minha família outra vez, acabei de perder as pernas, andar tornou-se impossível. Cada vez que saio desta cela vou para aquela oficína, estou cansada de sofrer, talvez a morte seja mais amigável do que as pessoas pensam, talvez seja a minha única saída.
6° Dia
Ele começou a fazer as roupas, sei disso porque hoje, acho eu, ele veio e mediu o meu corpo inteiro, a esperança de ser salva é praticamente nula, já aceitei a morte, agora só me falta morrer. Só quero que, depois de morrer, apanhem este cabrão e que o ponham atrás das grades. Pobre da senhora que o pôs no mundo, deve estar desolada pelo filho ser um homem destes, que se contenta com o sofrimento dos outros.
7° Dia
As roupas já estão prontas, não esperava sobreviver a tanto, talvez ainda seja salva, não sei. Neste momento ele está a vestir-me e a murmurar alguma coisa. Pena que não pude lhe ver o rosto, mas concerteza poderei descrever o corpo e, se voltar a ver, poderei vir a reconhecê-lo, mas claro, isto não passa de um sonho pateta meu. Nunca pensei desejar a liberdade, achava que era um direito comum que não nos podia ser tirado, mesmo que fosse parar à cadeia. Mas a pergunta maior é: Ele vai deixar-me viva? Ou melhor, ele sequer percebeu que eu ainda não estou morta? Sinto uma lâmina cortar os meus pulsos, e o sangue a sair-me do corpo. Acho que este é o fim.
- Achavas mesmo que eu não iria reparar que estavas viva?- pergunta sádico- Pois enganáste-te!
As pessoas costumam dizer que as promessas são poderosas, que são algo que nunca se pode quebrar por ser um compromisso sério.. Posso confirmar que isso é realmente verdade, ele me fez uma promessa E a cumpriu. Ele me encontrou. A linha vermelha do destino, nos ligou novamente..
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