Fanfics de Bleach - Tag Ulquiorra sem o personagem Rukia Kuchiki

Em sua última despedida do mundo o qual sempre viveu, Orihime aguarda paciente a chegada do único Espada responsável por levá-la ao Hueco Mundo. Porém, nesse seu encontro, algo inovador lhe faz mudar totalmente a visão que ela possuía de Ulquiorra.

Ichigo estava cansado de ser substimado por todos a sua volta. O motivo para isso era claro: Medo. Sim, medo. Era isso que todos que conheciam o poder de Ichigo Kurosaki sentiam. Ninguém reconhecia ele por seu esforços para salvar tanto Karakura quanto a Sociedade das Almas.
Porém aparece alguém disposto a reconhece-lo pelos seus esforços e até ajudá-lo a conquistar mais poder.
Será que Ichigo vai aceitar a proposta ou vai tentar novamente a se reconciliar com seus amigos e procurar entende-los?







Eu publiquei essa história também no wattpade no perfil de "KurosakiEster"

Orihime inoue ,uma garota a qual foi raptada e levada para o Hueco Mundo pelo servo mais fiel de Aizen ,Ulquiorra Schiffer, o quarto espada de Las Notches,encarregado de vigiar a prisioneira, mas oque menos eles esperavam pode acontecer, o qual Orihime achava que era seu inimigo, pode ter acabado sendo o conforto dela naquele local, tirando do melancólico a duvida do que sentia, um estranho negocio que os humanos chamam de sentimentos .

Seus olhos avelãs inofensivos e indescritíveis constantemente clamavam à sua perdição. O cabelo longo e perfeitamente ondulado numa maresia exótica ruiva, o iludia nas maiores ondas perversas. Porém sua condenação era o movimento erótico dos quadris, toda a encenação do seu andar o embriagava em desejos inapropriados. A qualquer momento e em qualquer lugar, ela o seduzia.

Até onde vamos por uma aposta? Ou melhor, a pergunta inicial é:
Existe uma pessoa sem sentimentos neste mundo? Sim, de fato existe.
E Ulquiorra Schiffer vive nessa realidade. Em seu mundo, ele estava bem. Porém, o jovem colegial, vê sua vida mudar de uma hora para outra com a chegada de dois seres que irão virar sua vida de cabeça para baixo, fazendo suas crenças caírem por terra.

Ah droga, aquele maldito Aizen-Sama. Me disse que tínhamos uma reunião importante para discutir sobre o futuro de Las Noches. (...)
Isso é ruim, muito, muito ruim. Como uma Arrancar como eu caiu em um truque fajuto como esse? E pior, como eu não consigo me desamarrar? *suspiro* Se Ulquiorra-Sama estivesse aqui ao menos poderia me ajudar...

Ichigo e Orihime se casaram e depois de alguns anos, acabaram por se distanciar. Ichigo é um policial enquanto Orihime é médica. O ciúme crescente da ruiva quanto a relação do marido com a colega de trabalho e parceira acabaram por causar uma crise na relação dos dois. O único ponto que ainda mantém os dois unidos é Kazui, o filho do casal.
Contudo, as coisas mudam um pouco quando Ichigo começa a descobrir que sua bela esposa pode ser bela para outros olhos além dos dele, e aquilo que ele tinha por certo começa a se tornar incerto.

Acabou que me peguei sentindo algo que eu nunca havia sentido por nenhuma outra pessoa. Não era amor, eu não sou capaz de amar alguém. Mas era algo diferente, como se eu quisesse ele inteiramente e unicamente para mim. Que ele se tornasse apenas meu. Um sentimento de possessividade além do que o normal estava tomando conta de meu corpo, me deixando confuso.

Dor, sofrimento e perdas, aquilo parecia sempre acompanha-la em sua jornada. Se ela pudesse escolher tons numa palheta de cores para definir esses sentimentos, estaria sempre arrodilhada do preto, cinza e vermelho, mas também um pouco de verde, poderia considerar aquilo esperança?  

“Não confie em ninguém.”” Você não vale nada.” “Ninguém amará um lixo que nem você.” No silêncio do aposento terrivelmente albugíneo, as usuais companheiras barulhentas manifestavam-se, desassossegando sua mente. Ulquiorra Schiffer, paciente da clínica do Dr. Isshin Kurosaki, isolava-se no seu espaço, desconfiando totalmente daqueles que o tentavam ajudar. Um comportamento comum de quem sofria esquizofrenia.
No entanto, uma nova médica fora destacada e recusava-se a desistir do paciente calado. Combatendo os preconceitos da sociedade e seus estereótipos, Orihime Inoue iria provar que um esquizofrênico pode sim ter uma vida normal, e feliz.