Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com os gêneros Famí­lia e Ficção - Tag Midoriya Izuku sem o gênero Magia / Misticismo sem a tag Mistério

Em um mundo aonde quem tem "poder" controla e quem não tem é desprezado, existe um jovem garoto conhecido como Izuku Midoriya, este nasceu com um coração de herói, mas por não ter "algum poder especial" fora completamente humilhado e pisoteado por todos que estavam ao seu arredor, após se cansar dessa vida o pequeno garoto toma um caminho que nunca pensou que tomaria, mas as vezes a vida guarda surpresas que ninguém consegue imaginar e eu me pergunto o que está vida trará para esse pequeno jovem cheio de traumas e cicatrizes

Bakugo sempre fora um garoto difícil quando criança. Sempre arrumava uma briga na escola. Mas daquela vez tinha ido longe demais. Se não bastasse fazer bullying com Midoriya ainda tinha que quebrar os aparelhos super caros do garoto? Isso seria normal para Bakugo se Midoriya não fosse surdo.

Kacchan era um gato que odiava carinho e toques humanos. E que, depois de ser adotado por Midoriya — seu novo dono. —, e ser atormentado por Deku — o gato verde e carinhoso do namorado de seu dono —, acaba por mostrar a sua ferocidade felina. Mal sabia ele que... Ao fazer aquilo, talvez magoasse o garoto, que queria apenas afagar sua cabeça...


“Parece que está de mal humor novamente...” Disse o gato verde, com um sorriso.


“Advinha de quem é a culpa?” Respondeu o gato amarelo, duramente.


“Nossa... Midoriya deu banho em você de novo?” Perguntou interessado.


Ele o olhou com os olhos arregalados. Suas orelhas foram para trás.


“C-como você sabe que...?” Perguntou atônito.


Aquele humano! Será que ele não entendeu que banho para um gato é uma vergonha?


“Aquele maldito!” Rosnou Kacchan.


“Não fale assim dele...” disse Deku, subindo no sofá. “Ele é uma pessoa legal...”


“Eu falo como eu quiser! E quem você acha que é pra ir subindo no sofá dos outros assim?” Grunhiu irritado.


Deku olhou para Kacchan e riu.


“Ah, deixa de ser bobo, Kacchan! Você sabe que ele é legal... Olha pra você! Você era minúsculo e anémico quando ele te pegou, e olhe agora! Um gato lindo e saudável!” Disse amavelmente.


“Ele é um idiota, isso sim!” Grunhiu. “Fica querendo me agarrar e fazer carinho, eca!”


“Você deveria parar de ser tão duro com ele...” Disse Deku.


“Eu sou duro com quem eu quiser... Pra falar a verdade... Pra quê estou aqui discutindo isso contigo mesmo? Seu velho idiota...” Grunhiu.


“Eu sou só 5 meses mais velho que você...” Suspirou. “Sabe que não vai dar certo se você continuar assim, né?” Perguntou.


“O quê?” Perguntou Kacchan.


“Sabe... quando eles dois tiverem filhotes... ele não vai dar atenção para você... Mesmo que depois você queira isso...”


“Quê?”


“Estou dizendo... Que se você continuar de idiotice e não parar de tratar o humano como lixo, depois de um tempo ele vai acabar desistindo de você...” Explicou, lambendo as patas.


{+18 apenas pelo YAOI}

Eram nove horas, e Deku estava vendo televisão. Havia aprendido a ligar a TV depois de tanto ver seu dono mexer no controle. Estava passando um filme de ação e o cachorro olhava o protagonista pular de uma cachoeira.

Olhou para trás e viu Kacchan, que já havia acordado e comia sua comida devagar.

Se perguntava quando o gato deixaria de ser tão preguiçoso...

Uma luz iluminou a noite escura lá fora e logo ouviu o primeiro trovão.

Um bem alto e que o fez desejar não ter a audição tão apurada. Começou a chover forte lá fora. Mas o que o impressionou foi ouvir um guincho vindo de Kacchan e o vê-lo — todo arrepiado — correr até se enfiar debaixo das almofadas do sofá.

Olhou para a cena intrigado. Afinal, era só um trovão não era?

Mas parecia que Kacchan havia visto um fantasma...

Olhou para ele preocupado.

“O que foi?” Perguntou.

O gato o olhou assustado mas logo tratou de disfarçar.

“Não é nada, pulguento.” Grunhiu. Mas Deku continuava a ver os pelos arrepiados de medo do gato. “E eu já não disse para parar de me perturbar?” Grunhiu fazendo uma cara irritada. Deku conseguia ver o medo em seus olhos.

Deu de ombros e continuou a ver seu filme mas percebeu triste que a TV começara a picotar pela falta de sinal.

Foi quando outro trovão soou. Um mais alto que o de antes.

Ouviu outro guincho, e percebeu que Kacchan agora estava escondido totalmente pelas almofadas, e que, a única parte visível do seu corpo era o rabo felpudo, que estava enrolado de medo.

“Você tá bem?” Perguntou para o gato que estava escondido.

“Me deixe quieto!” Respondeu o gato um pouco trêmulo.

Deku o olhou preocupado, mas nada disse.

Iria para a cozinha comer um pouco quando outro trovão soou, e dessa vez, a luz acabou.

Ouviu outro guincho do gato.

Não conseguia enxergar um palmo à sua frente. Estava tudo escuro.

Ouviu o gato choramingar.

Suspirou.

E se guiou até o sofá pela audição.

A chuva lá fora não dava sinais que de seria passageira então era melhor deitar e esperá-la acabar.

Subiu no sofá ao lado de Kacchan. Foi quando sentiu que Kacchan estava tremendo.

Mas, por quê?

Foi ai que se ligou.

O gato amarelo, que sempre se fazia de durão, tinha medo de trovões e escuro...

[Deku cão/Kacchan Gato]

Existem dois mundos, ao mesmo tempo que estão tão próximos, estão tão longes.

O primeiro mundo, o mundo dos mortais, onde todos os que estão vivos seguem a sua existência, experimentam a tristeza, a dor, a felicidade, saudade, alegria, onde têm experiências novas, possuem família, amigos e fazem grandes descobertas todo dia.

Já o segundo mundo, o mundo dos espíritos, é completamente diferente. Nele habitam dois tipos de seres, os que seguem para o pós vida, após serem apanhados pelo Shinigami, e não possuem nenhum assunto mal resolvido, sentimento de vingança, ou arrependimentos, e os que acabam presos no mundo dos mortais, ou por quererem, ou por ainda terem algo para fazer lá, ou porque seus sentimentos não os deixam continuar sua jornada.

Dependendo do grau de seu arrependimento ou de seus assuntos pendentes, eles podem acabar virando vários tipos de seres. Simples espíritos que não oferecem risco, apenas vagam e seguem suas vidas assistindo o tempo passar como se estivessem vivos interagindo com outros espíritos, os Poltergeists, que são espíritos cheios de arrependimentos e raiva, e que podem acabar influenciando pessoas com ideias erradas e interagindo com o ambiente de forma mais violenta, e os demônios, seres que não são mais espíritos, e que não podem voltar a serem o que eram. Espíritos que viram demônios tem a sua aparência modificada, seus poderes aumentados, e claro, emoções em conflito. São o tipo mais perigoso de espírito.

Midoriya Izuku nasceu sem uma peculiaridade.

Ou foi o que ele achava até ter encontros com o Shinigami em seus sonhos.

Izuku e Eijirou tem a vida realmente perfeita como um casal. Casados há seis anos com muito amor, vidas profissionais, financeiras e amorosa maravilhosas e moravam numa ótima casa num bom bairro de uma cidade melhor ainda. Tudo que realmente faltava para essa vida ficar mais perfeita ainda, seria ter um filho.

E como eu disse ali encima, faltava. Não falta mais.

Apenas duas perguntas eram suficientes para mudar a vida de Todoroki e Midoriya para sempre

Shoto agradece todo o dia por ter o conhecido naquela cafeteira.

Tododeku
ABO
Todoroki Alfa x Midoriya Ômega

Se um Alfa for marcado por um ômega, ele nunca mais poderá se relacionar com outro ômega ou beta.

Reescrita❗

"ㅡ Shouto! Se prepara que você vai ficar sem namorado. - o outro olhou sem entender mas logo seu medo tomou o corpo. Dona Inko poderia ser um amor de pessoa na maioria das vezes, mas quando o assunto tratava de izuku fora de casa a situação era outra."

Para Todoroki Shouto, a vida poderia facilmente ter movimentos "moderados" ou "pacientes", seja por sentimentos, frustrações, angústias, pensamentos... Tudo tinha um ritmo. Mas, como definir exatamente o desequilíbrio que Midoriya fez dentro de si, desde que o encontrou pela primeira vez?

Dizem que o ritmo da vida é como uma dança, ora intenso, ora suave. Claramente, os ritmos da vida mudam de acordo com a coreografia que você escolher dançar.

Midoriya é um jovem de vinte anos que sempre tenta arranjar uma forma de ser feliz. O problema é que isso é um grande desafio, tendo problemas com sua mãe e preocupações com seu futuro, Midoriya fica se distraindo no mundo dos jogos, um local só dele onde pode se distrair e se divertir em lutas ou em histórias de grandes jogos.

Contudo, isso não o ajuda sempre, quanto mais o tempo passa, maior fica seu medo do futuro, afetando suas distrações positivas nos jogos. O que ele não esperava é que um certo “Chargebolt” surgirá em sua vida, tanto na vida real quanto na vida 2D de seus jogos.