Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) - Classificação Dezesseis - Tag Bakushima sem o personagem Tensei Iida sem o gênero Famí­lia sem a tag Katsuki Bakugou

Todos deverão lidar com a dor da perda algum dia na vida. Alguns conseguem lidar com isso com mais facilidade, mas esse não foi o caso de Bakugou Katsuki.
Apesar disso, ele descobriria que, depois da chuva, sempre pode haver um arco-íris.

(KiriBaku)

1º Lei do Paraiso: É estritamente proibido para qualquer tipo anjo ou deus se relacionar com demônios. A penalidade para a quebra dessa lei é, entre outras, a expulsão do anjo ou deus, que deve se retirar do Paraiso para nunca mais voltar, mas a punição pode variar dependendo do nível de envolvimento ocorrido.”
Essa lei pode até parecer justa levando em conta a natureza maligna dos demônios e a enorme história de conflitos entre eles e os anjos. Porém, para o demônio príncipe do Submundo, Kirishima Eijirou, essa lei era seu pior pesadelo. A final, ele havia se apaixonado pelo anjo herdeiro ao cargo de maior importância do Paraiso, Bakugou Katsuki.

Kirishima tinha uma teoria sobre o comportamento de Bakugou. E ele iria provar para si mesmo que estava certo.

[ kiribaku • universo original • one-shot ]

"- Concede-me uma dança? – Leu os lábios rosados do seu novo guarda no centro do salão e ficou abismado. Ele tinha chamando-o para dançar? Ele era louco? Tinha chamado o príncipe revoltado para dançar de mãos dadas?

- Vai para o inferno – Bakugou sussurrou de volta e recebeu um sorriso atrevido como resposta.

- Apenas se for com você – Kirishima deu o seu melhor sorriso zombeiro antes de pronunciar as próximas palavras – Vossa majestade."

Bakugou queria ser o melhor caçador de sua pequena aldeia.
No entanto, um encontro inesperado o faz revirar sua curta e solitária existência, encontrando tudo que precisava naqueles olhos vermelhos

[ Kiri + Baku | Ano Amarelo ]

Kirishima é um rapaz recluso, quieto e "na dele". Estava nos arredores de um grupinho de alunos, mas sentia-se excluído, avulso. Tentava sempre conversar, se fazer presente, mas era como se não existisse para os outros, como se eles não o enxergassem. Começou a afastar-se cada vez mais e, achando que não faria diferença, pensou em deixar de existir de verdade. Entretanto, Bakugo o notou e puxou-o de volta à vida bem a tempo.

RH nulo, um tipo de sangue extremamente raro, encontrado apenas em 43 pessoas no mundo todo, também conhecido como “o sangue dourado”, era o sonho de consumo de qualquer vampiro, todos sonham em provar aquela preciosidade.
Kirishima Eijirou, um dos portadores deste sangue, sempre gostou da noite e costumava a dar passeios noturnos frequentemente, não imaginando que o cheiro de seu sangue atrairia um vampiro que passava por perto, Bakugou Katsuki, que cansado de caçar presas novas todo dia, decidiu que visitaria o humano todas as noites afim de se alimentar.
Assim, Kirishima se vê obrigado a a conviver com uma criatura noturna, arrogante, grosseira e agressiva, mas que desperta o interesse do humano, que acaba descobrindo cada vez mais sobre o passado do vampiro, sem ter ideia dos perigos em que estava se colocando.

Em uma tarde de folga do casal de pro-heros, Kirishima recebe uma mensagem um tanto peculiar de sua melhor amiga, contendo um link e um aplicativo suspeito.

Sem terem sequer noção de onde estavam se metendo, Kirishima e Bakugou acabam por descobrir coisas bizarras e inesquecíveis dentro de um site, onde muitas pessoas claramente usavam suas imagens para construir histórias que iam de inusitadas à pervertidas, trazendo para ambos uma visão peculiar de suas próprias vidas.

Kirishima, um frequentador assíduo da academia numa praça próxima à sua casa, se encontrava perdidamente rendido por um atleta que decide usar o local para o treino pré-olímpico. Bakugou Katsuki atualizava as definições de masculinidade, sempre que ocupava o campo de visão do ruivo.

Certo dia, o loiro se cansa de estar somente sob o campo de visão daquele maromba idiota.

Kirishima Eijirou nunca foi alguém que nutria ódio por outras pessoas sem sequer conhecê-las primeiro. E nunca antes havia desejado matar um babaca qualquer em plena madrugada, logo depois de jogar algumas caixas de som pela janela do segundo andar. Mas seu vizinho, Bakugou Katsuki, parecia pedir para que o fizesse, dando malditas festas quando ele precisava estudar, concluir trabalhos da faculdade e, por Deus, conseguir dormir ao menos seis horas diárias. Mas não achava que seu ódio platônico pelo loiro tomaria proporções tão grandes a ponto de denunciá-lo à polícia, e logo depois admitir seu sentimento pelo vizinho. E, claro, ele achava que não tinha como piorar, mas, como para provar que essa frase sempre tinha o efeito contrário — sim, tinha como piorar — o ruivo encontra Bakugou ferido e desacordado, logo em frente à sua porta.