Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com os gêneros Comédia e Gay / Yaoi - Tags Anime e Boku No Hero sem o personagem Kinoko Komori

A vida é algo que o ser humano valoriza, e a morte é oque alguns teme, alguns nascem ricos outros pobres, e todos vivem de algum jeito. Carlos Daniel e alguém que teve muito azar em sua vida, nunca teve sorte com nada, a sua vida e praticamente uma merda comparada a de todos, depois de sua morte muita coisa mudou.

Katsuki só queria ouvir seu ruivo dizer que o ama.

+18 por causa do yaoi. |

Shinsou de mau humor por não dormir a noite, contou aos seus pais o porquê.

— Atrapalha? — A pergunta repentina de Denki fez todos ali o encararem, confusos. O loiro balançou os ombros, indiferente, então continuou-— O piercing, ele atrapalha?




-kiribaku+•°*

“— Você mantém um relacionamento secreto com Kirishima?”

Shouto não era fofoqueiro, muito menos se importava em espalhar boatos por aí, porém, não se pode dizer o mesmo em relação à sua vontade quase insaciável de desvendar a verdade de suas suposições.

Ou em que Todoroki tem a teoria de que Katsuki e Eijirou namoram em segredo.

Midoriya é um garoto de 18 anos que vive numa cidade pacata, onde há terríveis lendas de monstros e demônios escondidos na floresta. Um dia, ocorre um acidente na estrada, e ele precisa de um atalho para chegar à sua faculdade, escolhendo a floresta, e conhecendo um ser malígno, ou não? Ele se chamava Bakugou.

Cada capítulo será uma historia diferente com casais diferentes (que podem ser sujeridos pelos leitores nos comentarios)

— O suposto adúltero é você, Riot — Ms. Midnight riu, como se contasse uma piada. — Francamente, não pensei que seu marido fosse duvidar da sua lealdade — debochou.

Onde Eijirou descobre que Katsuki contratou um detetive para investigar suas supostas traições.

Kirishima e Bakugou precisam agir como agentes disfarçados após um erro no seu próprio trabalho.

Inspirado no filme "As branquelas. "

Katsuki Bakugou odiava receber presentes, bem como qualquer tipo de caridade. Primeiro pelo fato de se sentir obrigado a retribuir, segundo porque era desgastante ter de pensar em algo que outro ser humano gostaria. No entanto, quando se tratava de Kirishima, ele poderia abrir uma exceção e a razão era um motivo único, especial... singular.