Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos) - Menos de 5 mil palavras - Tags Katsuki Bakugou e Romance sem o personagem Dabi (Toya Todoroki) - Mais comentadas

Kirishima e Bakugou haviam terminado o relacionamento há meses atrás. A culpa não era deles, mas sim dos pais homofóbicos de Eijirou. Em uma caminhada qualquer pela praça central do bairro onde moravam, Katsuki acaba por encontrar o garoto e essa pode ser sua última chance de tê-lo novamente.

Shouto fazia parte de uma banda desde do ensino médio, quando teminaram a escola resolveram que continuariam ativos na banda.

+18 yaoi/Lemon
(Sinopse ruim por motivos de: tô com sono kkkk)

Katsuki odiava o frio, porém o frio era suportável se ele não tivesse que estar em um local cercado de gente, mais do que frio Katsuki odiava pessoas.


*aviso: tem uns gatilhos então se você tem depressão ou problemas com álcool não leia.

Onde Izuku Midoriya e Katsuki Bakugou decidem sair do armário juntos.

Katsuki e Uraraka discutiram por motivos fúteis envolvendo Midoriya. O loiro, infantil, saiu com sua moto de cabeça quente. No entanto, ambos não imaginavam o que iria acontecer naquele dia.

Katsuki não sabia como seu namorado conseguia aparecer com machucados pelo corpo, e muito menos Kirishima, que nem sabia explicar isso. Mas o loiro descobriu quando Eijiro passou a morar com ele.

Para Kirishima, se apaixonar por Bakugou era como andar de bicicleta.

Ou, como não ser um adolescente emocionado quando o assunto é amar seu melhor amigo.

Olhando o jardim do casarão onde passou seus piores dias, sua mente e coração se encontravam em uma grande confusão. Katsuki concluía que seus sentimentos tinham cor de primavera, e continuariam a ter até que Todoroki cansasse do mesmo.

“Se as estrelas perpassam o tempo para contar sobre amores passados, tamanho deve ser seu sofrimento por assistirem ao mesmo casal recomeçando e se desencontrando em tantas reencarnações.”

Quando o amor é o mais puro anseio de um coração solitário, mas, mesmo assim, Midoriya não compreende por que sempre tem que deixar seu amado partir.

“— Você é a minha fraqueza, Kirishima. — Bakugō o encarou, ouvindo o engolir seco do ruivo. — Desde que te conheci, eu só demonstrei minhas fraquezas a você. Eu chorei na sua frente quando me sentia sufocado com algum sentimento, eu só aceitei o teu abraço quando precisei, eu deixava minha guarda baixa perto de você. Quer dizer… Não é como se isso fosse ruim, não é?!”

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