Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com o gênero Drama / Tragédia - Mais de mil palavras - Tags Bakushima e Bokunohero sem o personagem Kouichi Haimawari

Midoriya sempre foi apaixonado pelo seu melhor amigo de infância. Entretanto, entre discussões e agressões, Bakugou frequentemente faz Midoriya sofrer.
Tudo que Midoriya queria era que Bakugou pudesse ser uma pessoa mais gentil. Alguém que o respeitasse e o fizesse se sentir amado.
O que ele não percebeu, era que essa pessoa gentil já estava na sua vida. Todoroki, com seu jeito cortês, sempre trata Midoriya bem e faz ele se sentir melhor nos momentos ruins.
O que vai prevalecer? Uma paixão intensa e conflituosa? Ou um amor singelo e gentil?
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TODODEKU X BAKUDEKU X KIRIBAKU

Tudo começou quando o professor Aizawa revelou que era casado com Yamada-sensei, ou simplesmente Present Mic.
Neste dia, os jovens de 1-A perceberam que não há problema em amar quem seu coração escolher.

Casais se juntam e se separam, crianças são adotadas e casamentos são destruídos! Acompanhe seus casais favoritos de Boku No Hero Academia, em situações do dia-a-dia, como brigas, momentos de afeto e amor, entre tudo o que um relacionamento pode trazer.

Não era uma surpresa para ninguém que Eijirou Kirishima sempre deu uma grande importância à sua masculinidade, prezando por ser o homem mais másculo entre todos que poderia existir acima de — quase — tudo.

Entretanto, a chegada de uma mensagem que contradiz sua virilidade trouxe à tona no peito do ruivo inseguranças das quais ele nunca teve que lidar, lhe pondo em um poço que, pasmem, parecia sem saídas. Mas isso tudo, claro, não era temível às palavras do seu namorado, tampouco se comparava.

Porque Bakugou sabia que poderia sempre recorrer a Kirishima, visto que o ruivo tinha empatia por si; agora era sua vez de ter empatia por Eijirou.

A imagem medonha nunca mais sairia da mente de Katsuki. Era pra ser só mais um dia normal, voltar com uma pizza e cuidar de seu ômega e do bebê no ventre dele, mas não foi isso que aconteceu naquela noite de inverno.
O que ele encontrou, não foi o sorriso caloroso de Eijirou, mas sim um corpo estendido no chão, assasinado e irreconhecível. Algum inimigo tinha entrado ali e matado Eijirou e o bebê e feito tudo sem deixar nenhuma pista...
A não ser uma capa de chuva amarela, largada na sacada, provavelmente perdida na fuga do assassino.
Todos iriam sentir a fúria de Ground Zero, ele iria matar quem fez aquilo, ele iria atrás e mataria da mesma forma que mataram Eijirou, todos iriam sentir o ódio dele, mas... e se não for bem assim a história? E se a raiva o cegar e o impedir de ver a verdade?

Bakugou Katsuki apenas deseja terminar a planilha de seu trabalho exaustivo, do qual lhe retirou a tarde inteira; mas uma inquietante chuva desperta um medo irracional e hostil no loiro e faz com que sua noite vire um infortúnio desgastante. Isso, se seu namorado não estivesse lá para lhe reconfortar.

Katsuki estudava medicina em Stanford, Califórnia. O fato de Palo Alto ser uma cidade tranquila o agradava, até aquele dia.

Luzes, sirenes, gritos e tudo que envolvia barulho fizeram Bakugou se agitar, vendo que suspeitavam de haver um Alien ali, devido a uma cápsula vazia na nave espacial encontrada. Óbvio que o loiro não acreditou, até ver Eijirou, o tal alien, na sua área de serviço, entrando no dilema de entregar ou não o moreno para as autoridades.

O real problema acontece quando Katsuki decide que proteger Eijirou era sua prioridade.

Após tentar separar uma briga entre dois garotos e não ter sucesso, Kirishima não consegue tirar da cabeça o rosto do loiro explosivo que tinha vantagem na discussão.

Eijiro vê sua vida mudar completamente quando descobre que os alunos novos, são os mesmos do acontecimento de uma semana atrás.

O garoto de cabelo amarelado, explosivo, que não saía dos pensamentos de Kirishima, estava bem ali, agora, em carne e osso.

A nova atração do circo mais esperado da cidade onde Bakugou e seu grupo de amigos moravam havia chegado, e como presente de aniversário de Denki Kaminari, eles foram observar o que todos nesses últimos dias estavam comentando. A atração era uma besta nomeada pelo público como Red Riot – um ser de grandes músculos e radiantes dentes de tubarão – que causava medo no público que observava-o.

Deparando-se com a tal fera, Bakugou se pegava cada vez mais observando os olhos do rapaz, porque diferente do público que apenas observava seu corpo e dentes, Bakugou via em seus olhos uma coisa que lhe intrigava: A fera era, apesar de tudo, um humano, igual ao público que lhe assistia.

Determinado a descobrir a resposta, Bakugou e seu grupo de amigos embarcam em uma aventura com o objetivo de resgatar o rapaz trancafiado atrás das grades mostrando sua peculiaridade para um público que lhe admirava. Em contraste com a plateia, Bakugou apenas queria que essa pessoa fosse normal e feliz, sentia que precisava dar a ele as oportunidades que ainda não teve.

E após o estrondo que escapou de suas mãos certeiras, liberando a fumaça que tornou o ar denso e os céus escuros por um instante; pudera ver aqueles olhos orgulhosos, tórridos como o sol purpúreo da manhã, e intensos como seus raios cálidos.
Bakugou, ao causar a explosão que ensurdeceu o mundo, soubera que suas pupilas inflamadas perderiam o brilho; levando consigo as batidas, cáusticas como o fogo, de dois corações apaixonados.