Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com o gênero Famí­lia - Tag Bakugou Katsuki sem o personagem Eijirou Kirishima sem o gênero Universo Alternativo sem a tag Bishounen

“Ouviu, gatinha? O papai vai estudar pra caralho e vai ser um paizão cuidadoso pra você.” Agora ele disse roçando os cabelos pontiagudos na neném que riu tanto que cuspiu seu leite.

[todobaku ~ bakutodo]

"(...)É. Izuku Midoriya teria que ensinar a Katsuki Bakugou a cordialidade básica do ser humano, coisa que ele deveria ter aprendido com a sua família.
Talvez a melhor ideia fosse fazê-lo passar por uma lavagem cerebral de Shinsou antes do teste para a provisória, julgando que Kacchan era um ogro incorrigível.

Não. Não.

Um herói não desiste, certo?

E inconscientemente. Katsuki Bakugou estava pedindo para ser salvo."

O bicolor nunca se importou verdadeiramente com o que seu pai falava ou lhe impunha. Sabia
também que Bakugou não era o melhor exemplo de pessoa, porém ele era o ideal. Mesmo que de
um jeito completamente torto, ele era a melhor opção, era a "noiva" perfeita.

Kirishima o amava a ponto de explodir a cada demonstração de afeto estranha da parte do loiro, já Bakugou apenas gostava de ver o quão fofo o ruivo ficava quando corava.

[Uma serie de capítulos curtos com momentos fofos, engraçados e etc].

A missão era clara: Achar uma namorada para o Bakugou em menos de vinte e quatro horas. Afinal, ninguém merecia passar o natal com as tias perguntando "E as namoradinhas?". Para a sorte — ou azar — de Bakugou Katsuki, ele tinha um squad para lhe ajudar. Querendo ou não.

Papai.

Está ai uma palavra que ele não usava para definir Enji Todoroki desde a sua infância. O herói jamais seria visto como um pai para si.

Katsuki amava sua rotina. Levantar todos os dias e poder surrupiar as pantufas de gatinhos de Hitoshi; dar de comer ao Senhor Bigodes e Bola Oito; Xingar Shouto por estar cada dia mimando mais ainda os gatos e, além disso, gostava de por a música alta em sua caixinha vermelha dada de presente por um de seus maridos.

Mas, a parte em que mais gostava do seu dia, era a de ouvir a voz dos outros dois enquanto entravam em casa, além do calor que sentia ao ser envolto por dois pares de braços.

Definitivamente, eles sempre seriam a melhor parte da sua rotina.

Onde Katsuki acorda cedo para poder preparar o café da manhã de seu marido.

A quarentena pode deturpar a cabeça de qualquer um. Um confinamento pode deixar uma pessoa completamente equilibrada da cabeça, louquinha da Silva.

Um exemplo? Nosso loirão delícia. Certo que ele não é tão bem da cabeça assim, mas ele está metido em outro contexto.

Katsuki havia ido passar o final de semana e o feriado de 12 de Outubro em um chalé com seus pais e uns conhecidos dos ditos cujos.

Até aí tudo bem. Estava tendo estresses normais, não estava gritando com sua mãe por está em público, tudo na boa.

Até chegarem em casa e ficarem longe dos olhares julgadores dos conhecidos de seus pais. Bakugou só queria um tempo em paz, e sua mãe só queria que ele passasse mais tempo com a família.

Izuku e Bakugo, recentemente mais brigavam do que recitavam palavras de amor para o outro, isso porque o esverdeado passava horas de seu dia trabalhando, sem tempo para o loiro. No aniversário de namoro deles, mais uma vez, eles brigam. O Midorya deixaria outra discussão passar batida ou enfrentaria uma cadeia de acontecimentos para deixar que Bakugou saiba que os sentimentos entre eles ainda persistem no coração dele?

BakuDeku| +18