Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com o gênero Ficção - Tag My Hero Academia sem o personagem Hizashi Yamada (Present Mic) sem o gênero Fantasia sem a tag Bokunohero

Bakugou Katsuki havia criado muitos muros em volta de si mesmo. No entanto, todo o esforço que teve para construir tais muros pareceu em vão ao conhecer Kirshima Eijirou. Sua aproximação fez com que todas as suas barreiras simplesmente desaparecessem, revirando toda a vida do loiro de cabeça para baixo.
Eles são como duas peças completamente diferentes de um mesmo quebra-cabeças, que de alguma forma se encaixam perfeitamente. Ambos estão perdidos, tentando lidar com esses sentimentos confusos. Apenas um único gesto impensado é necessário para quebrar todos os laços construídos, mas talvez seja esse mesmo gesto a chave para refazê-los

Kaminari Denki foi expulso de seu quarto, no quinto piso do Heights Alliance, e agora vive entrando por engano no quarto de Shinsou, o garoto recém transferido do quarto ao lado.

KamiShin | YAOI | +18

Bakugo sempre fora um garoto difícil quando criança. Sempre arrumava uma briga na escola. Mas daquela vez tinha ido longe demais. Se não bastasse fazer bullying com Midoriya ainda tinha que quebrar os aparelhos super caros do garoto? Isso seria normal para Bakugo se Midoriya não fosse surdo.

Katsuki apenas queria ficar afastado de Midoriya na noite em que se transformava em raposa, porém o coelho parecia estar pedindo para ser devorado...


[Presente de aniversário]

Na sociedade atual, quase toda a população possui uma individualidade... Caprichos criados através de mutações em seus genes que lhe dão poder. Nesse mundo onde poderes e individualidades existem, as crianças sonham em se tornar heróis, independentemente de suas individualidades... Mas o mundo e um lugar cruel, onde uma individualidade forte pode se tornar um herói e uma individualidade fraca nunca lhe dará o seu sonho... Uma individualidade fraca e melhor ocupada em outras ocupações... Como bombeiros, policias ou artistas.... Com essas coisas em mente, todas as crianças se agarram na esperança de ter um futuro a partir de uma individualidade forte.

Mas o que aconteceria se a individualidade que lhe foi dada por Deus lhe torna-se um apenas... Brinquedo nas mãos de outras pessoas?

Izuku Midoriya descobriu essa insana realidade aos seus quatro anos de idade... Ele descobriu pessoalmente que nem todas as pessoas são criadas da mesma maneira.

Os alunos do terceiro ano da UA precisam entregar o último trabalho do bimestre, mas, sem noticias da parte de Katsuki, Eijiro decide entrar no quarto do colega e resolver o problema ele mesmo.
Uma vez lá dentro, não resiste a experimentar o perfume de Bakugo. No entanto, percebe que se meteu em encrenca quando o loiro detecta o próprio perfume em sua pele.

“O ruivo colocou o saco de gelo no olho roxo enquanto o loiro terminava de beber o milkshake de morango.

— Então recapitulando a porra toda. — Bakugou disse colocando o copo, agora vazio, em cima da mesa e olhando intensamente para o garoto a sua frente. — Você tentou ajudar um pau no cu com a garota que ele estava afim e como vingança ele fez um anúncio porno no banheiro de uma festa da Yuuei usando seu número de telefone, e agora você tem que lidar constantemente com babacas homofóbicos?

Kirishima suspirou, nem sequer parecia o mesmo garoto que sorria para tudo e todos, ele não conseguia acreditar, de repente toda sua vida que era de um vermelho vibrante e feliz estava agora um azul triste e deprimente. Eijiro sentiu os olhos queimarem como se fosse chorar a qualquer momento, mas em vez disso apenas respirou fundo e olhou para o loiro a sua frente que o encarava com a típica expressão fechada e braços cruzados como se fosse comprar briga com qualquer um a qualquer instante.

— É isto aí, toda minha vida tranquila e feliz foi por água abaixo desde que o babaca do Kaminari perdeu o senso e resolveu ser mais infantil do que o costume.

Bakugou continuou o encarando, mas dessa vez parece estar pensando em algo, se prestasse bastante atenção Kirishima poderia até ver as engrenagens rodando na cabeça do loiro. O ruivo suspirou mais uma vez, não era como se Katsuki pudesse o ajudar, mas era bom esclarecer as coisas e desabafar, afinal precisava conversar com alguém já que vinha evitando todos os seus amigos desde sua “pequena” discussão com Kaminari.
De repente Bakugou sorriu, um sorriso que Kirishima não soube descrever, mas que o arrepiou por completo, e naquele momento ele soube que ali tinha coisa e o ruivo sentiu um leve medo do que estava por vir, afinal Katsuki Bakugou era o cara mais instável e imprevisível daquela faculdade.

— Pois bem, shit hair, eu posso te ajudar a acabar com os boatos. — Katsuki ainda sorria daquele jeito maquiavélico e Kirishima o encarou desconfiado, até porque Bakugou não era nem de longe alguém conhecido por ser altruísta. — Mas vai ter que fazer uma coisa por mim em troca.

Kirishima engoliu seco tendo os olhos vermelhas do loiro grudados aos seus. Katsuki era uma pessoa influente, todos tinham medo dele e essa poderia ser a chave para voltar a poder andar pela faculdade sem ser xingado ou sem que tentassem o agredir.

— Tudo bem. — Disse um pouco mais animado do que a cinco minutos atrás e colocou o saco de gelo em cima da mesa. O sorriso de Bakugou se alargou ainda mais, o que era bem raro de se acontecer. — Desde que você consiga fazer com que parem com os boatos, eu faço o que quiser.

E era isso, naquele exato momento Eijiro Kirishima havia acabado de vender sua alma para um demônio chamado Katsuki Bakugou.”

Katsuki e Izuku, dois garotos do ensino médio, que enfrentavam realidades completamente diferentes.

Katsuki era conhecido como o grande pegador da Yuuei, conquistava qualquer garota que lhe desse na telha, afinal era irresistível e os únicos "nãos" que recebia eram de garotas que não se interessavam pelo gênero oposto.

Izuku era um rapaz mais reservado, não era um cara muito sociável e possuía poucos amigos, mas o garoto sempre foi completamente apaixonado por sua melhor amiga Ochaco Uraraka com quem vinha tentando uma aproximação maior a muito tempo, porém a menina não dava bola para o esverdeado.


Ambos os garotos eram héteros e "nunca em mil anos" ficariam com outro cara.

Será mesmo..?

Depois de uma enorme festa na casa de Shoto, eles não tinham mais tanta certeza.

“— Até que enfim... Estava ficando cansado de esperar. — disse o maior, virando para si e bocejando.”

Midoriya percebeu que em suas mãos estava seu caderno surrado. Fechou a cara.

“— O que está fazendo com o meu caderno? — perguntou ríspido.”

“— Acho que deve ter alguns problemas de memória... — Disse Bakugo com uma voz assustadoramente ameaçadora. — Esqueceu-se que tacou em mim na nossa primeira aula? — Perguntou ironicamente.”

“— Não esqueci. Para falar a verdade até gostei muito de fazê-lo. — Respondeu a altura. — Só quero saber o que ainda faz com ele.”

“— A culpa não é minha se você não deixou eu te devolver. — Retrucou o maior. — Estava ocupado demais conversando com o seu amiguinho nerd. — Respondeu e levantou o nariz.”

“— Ah, e a culpa não é minha se você foi um idiota irritante que ficou tacando bolinhas em mim durante a aula toda! — exclamou irritado.”

“— Olha como fala comigo. — Rosnou o maior.”

“— Ah, faça-me o favor... — Disse Midoriya irritado. — Você é a pessoa mais hipócrita e idiota que eu já vi na minha vida! — Exclamou.”

“— Cale a boca! — rosnou o maior.”

Midoriya ficou vermelho de raiva.

“— Vem calar! — Grunhiu, o olhando com raiva.”

Viu os olhos vermelhos fogo de Bakugo grudarem nos seus, e por um segundo viu divertimento transparecer em suas órbitas.

Bakugo sorriu de lado, num sorriso divertido. Midoriya viu quando o maior fechou a porta do local atrás de si e a trancou.

Se encolheu quando viu o maior se aproximar de si com os olhos vermelhos brilhando de desejo. O maior então, pôs os dois braços em cada lado da sua cabeça, o impossibilitando de fugir; cercando-o...


Fechou os olhos apertado esperando por algum tapa. Sabia que o maior não deixaria algo daqueles dito ao seu respeito impune.

Mas o que sentiu foi o oposto de um tapa ou um soco. Sentiu os lábios de Bakugo pressionarem os seus.

{+18 apenas pelo YAOI}

Se houvesse vida após a morte? E se pudessemos viver mesmo depois de mortos junto dos vivos? Izuku experimentou isso na pele apartir do momento que se tocou que era um fantasma.
O que um garoto explosivo pode aprender sobre a vida? Como o amor por aquilo que ja não se pode ser possuído pode lhe ensinar algo novo? Katsuki podia ser idiota mas as vezes era preciso mudar.
Em um momento onde a vida lhe da o fim também pode lhe dar um começo. Quando o fio do destino une duas pessoas é impossível se soltar. O fio vermelho do destino havia escolhido duas pessoas completamente opostas a se encontrarem. Um oposto tão extremo que vivem em mundo diferentes. Isso poderia dar certo? Afinal até onde o amor é capaz de viver?