Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com os gêneros LGBTQIAPN+ e Lírica / Poesia - Tag Midoriya Izuku sem o personagem Hanta Sero sem a tag Kacchan
escrita por Fluffy_Riot Concluído
Capítulos 2
Palavras 22.528
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia)
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Subiu a escadaria da ala dos onívoros e abriu a porta da estufa, se surpreendendo ao ver que estava aberta. Teria a deixado destrancada no dia anterior?
Estava quase duvidando de sua própria memória, quando avistou um garoto no meio de suas hortênsias. Estava de costas sentando e tinha cabelos loiros, tais como duas grandes orelhas felpudas amarelas em meio as madeixas.
Se aproximou vagorosamente um tanto assustado, como ele havia parado ali?
Estava a 2 metros do garoto quando este virou de supetão, e antes que Midoriya reparasse direito em seus olhos vermelhos escarlate, o maior rosnou para si ameaçadoramente. Seu rosto estava coberto de sangue e suas orelhas se curvavam para trás em ameaça. Olhando direito, viu uma grande cauda peluda se movimentando rapidamente.
O garoto – que agora destinguia ser um lobo – mostrou os caninos afiados.
Na verdade nunca havia gostado de carnívoros.
Mas ao olhar para o corroído garoto, viu alguns machucados nos quais escorriam sangue. Seu lado humano foi mais forte. Se aproximou, mesmo com a pose ameaçadora do maior.
— Você está bem? — perguntou preocupado. — Está sangrando...
O loiro se encolheu, ainda com os dentes à mostra e grunhiu rouco.
— Fique calmo... — disse suavemente. —Deixe-me cuidar de seus ferimentos...
O lobo parou de grunhir, no entanto manteve a pose defensiva.
Midoriya se aproximou e tocou-lhe a cabeça. Uma descarga de adrenalina percorreu seu corpo.
O loiro estranhamente relaxou com o seu toque.
O garoto levantou a cabeça e seus olhos carmim fitaram os olhos verdes de Midoriya intensamente. Eram selvagens, e pelo que parecia, o loiro havia brigado feio com alguém anteriormente.
Não conseguiu evitar de pensar que todo aquele ar selvagem no garoto era muito bonito.
escrita por AsukaKureshi000 Em andamento
Capítulos 32
Palavras 48.574
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Universo Alternativo
E se, em um universo, Bakugou não fosse violento e sim depressivo? E se ele possui-se problemas tão obscuros que ninguém consegui imaginar? E se... Bakugou não fosse tudo aquilo que todos pensavam...?
escrita por Fluffy_Riot Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.519
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia)
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
“Bakugo apenas pensava no quão perto seus rostos estavam. Do quão seus lábios estavam perto um do outro.
E sem perceber diz o que estava pensando desde muito tempo atrás.
—Você não sente medo?—perguntou inconscientemente.
O menor pareceu um pouco confuso.
—Medo de quê?—perguntou.
—Medo de mim.—esclareceu.—Sabe, eu ainda sou um alfa e posso acabar me aproveitando de você estando em uma situação como esta.—Disse sentindo o pouco do seu controle ir embora. O sentimento de ciúmes continuava ali vívido em sua cabeça.
Midoriya primeiro pareceu surpreso e depois começou a rir suavemente.
Bakugo não entendeu a graça.
—Ah pare de dizer besteiras Kacchan.—Riu o menor.—Eu sei que você nunca faria isso. Você não é assim. Eu te conheço.
Bakugo sentiu uma estranha raiva no peito. Um sentimento possessivo.
—Realmente me conhece?—perguntou um pouco rouco.
—Hã?—disse o menor antes de ter as mãos presas acima da cabeça pelo loiro e o olhar surpreso.
—Você realmente me conhece?—perguntou segurando as mãos do garoto e o olhando fundo nos olhos. Vermelho e verde finalmente se encontrando intensamente.—Ou apenas sabe o que eu quero que saiba?—adicionou e se aproximou do rosto do garoto. Cara a cara. Nariz no nariz. Nunca havia sentindo tanta vontade de beijar o garoto como naquele momento. Queria mandar um foda-se para o auto-controle e foi o que fez.
Encostou os lábios nos de Midoriya que ainda estava surpreso demais para fazer qualquer coisa.”
escrita por Izucchin
e Xebreodorante Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.453
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Enquanto o brilhar ambíguo atordecia as visões fracas, os adormecidos encontravam esperança no sem sentido. E com as luzes neon ascendentes de fundo, Midoriya Izuku apenas encarava seu reflexo visionário dos espelhos e janelas, dos vidros encolhidos e expatriados, feitos de uma areia barrenta pelos insuportáveis. As prosas prendiam-se à vontade poética e os sentimentos forçavam sua própria expressão, enquanto os acontecimentos irreais ou reais continuavam impedindo discernimento do infinito buraco preto, ocultado por um poço isolado de pedregulhos. A visão tornava impossível remendar o vazio, e por meio disso, Deku expressava-se ao invisível inexistente. Amar doeria e traria sentimentos amargos, estes inexplicáveis ao defunto à mil pés, que carregava peso confundido por moedas raras, mas que seriam apenas vermelhas para os daltônicos. Você conseguiria decifrar as expressões fracas escondidas por enigmas atrás de palavras sujas? Ou apenas adoeceria como os outros milhares, transparecido por números escondidos, e isolado da irreal versão de sua mente certamente sã. Poderia apenas esconder o pesar, mas os naturais sempre voltariam em busca do pagamento. Decifre o indecifrável e então viva em paz numa cova, contente como os cães abandonados do cemitério, feliz pelo infeliz e alegre com a atualidade brusca de palavras e sensações. Busque o imensurável e será recompensado pelo afeto de crianças famintas, como a maioria desejaria. Cores fortes chovem aos olhos, e o molhado pode ser mórbido aos gênios, como um jogo de xadrez enfrentado por gigantes. Busque o seu próprio caminho solitário, já que no final estaríamos todos sozinhos para aguardar-te nos braços confortáveis, esperando ansiosos pela água sanitária de prazer multiplicadas por números sobrepostos pelas teclas de vídeos sem manuais, com dores dormentes nas mãos ventiladas. Brincadeiras compostas por ácidos sulfúricos aliviavam espíritos ávidos por sonhos lúcidos. Venha, meu filho, e saia voando pelos ares sem gravitude, ao lado de todos os seus parceiros comerciais. Apenas não se vá para a Ampudia demandada.
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