Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com o gênero Lírica / Poesia - Menos de 5 mil palavras - Tag Deku sem o personagem Nemuri Kayama sem a tag Kacchan
escrita por Fluffy_Riot Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.533
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia)
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Família, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lírica / Poesia, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
Quando era pequeno Bakugo ouviu uma frase que seu pai às vezes repetia.
“Quando cães estão à beira da morte, eles saem de casa e desaparecem.”
Bakugo nunca havia entendido muito bem aquela frase. Pelo menos até aquele noite de chuva.
Deku, seu lulu da pomerânia de 15 anos de idade, estava ao seu lado vendo TV quando a tempestade começou. Bakugo não ligou muito para o que acontecia lá fora, já Deku, estava olhando para janela incomodado.
Seu cachorro já estava velho e respirava com dificuldade fazendo um ronronar, por causa de uma doença que havia pego à 3 anos atrás e que não tinha cura, seu nariz era vermelho e cheio de pintas pretas pela doença. Bakugo tratava sua doença com remédios que seu veterinário havia passado.
Deku que estava deitado em cima de si, levantou-se e sentou de frente à janela olhando o tempo lá fora. Bakugo o olhou curioso.
“— O que foi, Deku? — perguntou.”
O cachorro o olhou triste com os olhos verdes brilhantes de lágrimas. Piscou sem entender.
“— O que foi? Está com medo? — perguntou levantando do sofá e parando de frente ao pequeno cachorro.”
Os olhos verdes do cachorro os fitaram. Transmitiam melancolia, algo que Bakugo nunca havia visto antes no menor.
Abaixou e pegou o menor no colo. O abraçou forte e fez uma carícia em suas orelhas pequenas.
“— Está tudo bem...é só uma tempestade...vai ficar tudo bem. — Disse baixinho para o cão que tremia e choramingava. — Vem... vem dormir comigo. — o colocou no sofá deitado em cima de si e continuou a ver Simpsons.”
Mal sabia que Deku desapareceria logo naquela mesma noite.
escrita por _ruviloal
e Aniverse Concluído
Capítulos 1
Palavras 137
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia)
Gêneros Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Universo Alternativo
Por mais que o término de Todoroki e Deku tivesse sido súbto e sem explicação aparente, Midoriya sabia que os dois nunca haviam ficado juntos de verdade.
escrita por Izucchin
e Xebreodorante Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.453
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Enquanto o brilhar ambíguo atordecia as visões fracas, os adormecidos encontravam esperança no sem sentido. E com as luzes neon ascendentes de fundo, Midoriya Izuku apenas encarava seu reflexo visionário dos espelhos e janelas, dos vidros encolhidos e expatriados, feitos de uma areia barrenta pelos insuportáveis. As prosas prendiam-se à vontade poética e os sentimentos forçavam sua própria expressão, enquanto os acontecimentos irreais ou reais continuavam impedindo discernimento do infinito buraco preto, ocultado por um poço isolado de pedregulhos. A visão tornava impossível remendar o vazio, e por meio disso, Deku expressava-se ao invisível inexistente. Amar doeria e traria sentimentos amargos, estes inexplicáveis ao defunto à mil pés, que carregava peso confundido por moedas raras, mas que seriam apenas vermelhas para os daltônicos. Você conseguiria decifrar as expressões fracas escondidas por enigmas atrás de palavras sujas? Ou apenas adoeceria como os outros milhares, transparecido por números escondidos, e isolado da irreal versão de sua mente certamente sã. Poderia apenas esconder o pesar, mas os naturais sempre voltariam em busca do pagamento. Decifre o indecifrável e então viva em paz numa cova, contente como os cães abandonados do cemitério, feliz pelo infeliz e alegre com a atualidade brusca de palavras e sensações. Busque o imensurável e será recompensado pelo afeto de crianças famintas, como a maioria desejaria. Cores fortes chovem aos olhos, e o molhado pode ser mórbido aos gênios, como um jogo de xadrez enfrentado por gigantes. Busque o seu próprio caminho solitário, já que no final estaríamos todos sozinhos para aguardar-te nos braços confortáveis, esperando ansiosos pela água sanitária de prazer multiplicadas por números sobrepostos pelas teclas de vídeos sem manuais, com dores dormentes nas mãos ventiladas. Brincadeiras compostas por ácidos sulfúricos aliviavam espíritos ávidos por sonhos lúcidos. Venha, meu filho, e saia voando pelos ares sem gravitude, ao lado de todos os seus parceiros comerciais. Apenas não se vá para a Ampudia demandada.
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