Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com o gênero Policial - Tags Drama e Kacchako sem o personagem Natsuo Todoroki

⤵ Transtorno Explosivo Intermitente (TEI);
✖ São indivíduos que pela incapacidade de gerenciar seus impulsos agressivos são levados a terem comportamentos violentos e ataques de fúria completamente desproporcionais.
✖ Katsuki Bakugou era uma dessas pessoas, o jeito arisco e prepotente advinha desse fator - além das influências familiares - que consequentemente criaram o perfil de delinquente-juvenil esquentadinho. Como um Pitbull, Katsuki precisava se exercitar regularmente para que seus ataques se mantivessem equilibrados, numa forma saudável de extravasar o estresse de seu corpo, mas para um adolescente com os hormônios à flor da pele, isso não bastava.
❌ Ochako Uraraka, colegial comum de aparência e coração infantil, porém ainda jovem carregava a enorme responsabilidade nas costas de ter uma vida-dupla para ajudar os pais em casa, trabalhando em um dos Maid Café's mais famosos de Tokyo. A última coisa que passaria por sua cabeça seria que um dia por pura ironia, o Mad Dog do campus pisasse no seu local de trabalho, e pra piorar, que ainda acidentalmente derramasse Cappuccino em sua jaqueta.

[ Kacchako au! ✓ ] { Todochako Mention! }

E se as coisas tivessem sido diferentes? E se Katsuki tivesse aceitado após o seu sequestro entrar para A Liga dos Vilões? Como as coisas teriam sido?

Ou logo a mais direta das perguntas: Como teriam começado os sonhos cruéis de Ochako?

-"A lenda da Uravity, você nunca ouviu?"

Midoriya pergunta a seu amigo enquanto morde um pedaço do sanduíche

-"Eu não tenho tempo pra essas histórias de criança"

O loiro ri debochando do mais novo que se encolhe um pouco

-"Voce não deveria desrespeitar o espírito de uma morta assim, Kacchan"

O irritadiço cessou bruscamente as gargalhadas e encarou o esverdeado

-"Eu disse pra você me deixar terminar" Deku cruzou os braços e forçou uma expressão raivosa "Pelo o que li, Uraraka era uma garota bem amável aqui da U.A, todos gostavam muito de sua companhia, ela sempre dava um jeito de arrancar risadas de todos, até que, a liga dos vilões atacou em um exame padrão e ela deu sua vida para salvar a de sensei Aizawa... Dizem que a escola resolveu esconder o ocorrido para não estragar a imagem perfeita"

Midoriya se vira para Katsuki que esta paralisado, sentindo leves arrepios atrás da nuca

-"Eu disse que era história de criança, mas bem, precisamos ir para a aula"

Ele ri nervoso e se levanta indo em direção ao banheiro para lavar o rosto e absorver mais a "lenda" que seu amigo acaba de lhe falar

-"É apenas uma história idiota para calouros, porque mexeu tanto com você? Só respire fundo e.."

Bakugou é interrompido por uma voz feminina atrás de si, ele se vira e vê uma garota, o que o assusta um pouco mas logo ri de sua atitude

-"Ei sua idiota, não sabe ler placas não? Esse banheiro é masculino"

A menina infla as bochechas e desvia seu olhar para o lado

-"Eu não sou burra, ok? Apenas estou confusa, preciso de ajuda, me parece que alguém precisa se sacrificar do mesmo jeito que eu me sacrifiquei.. Mas eu não me lembro, você pode me ajudar?"

-"Sacrificar? Ajudar? Você tem mesmo alguns miolos a menos"

Kacchan revira os olhos se apoiando na parede ao lado de um bebedouro

-"Você realmente é mais louca do que eu pensava"

Diz ele se preparando para dar as costas a garota julgada como doida

-"Eu não me lembro de nada apenas meu nome, Ochako Uraraka"

Katsuki não podia acreditar, sentiu seu sangue descer e sua visão escurecer

-" Uravity?"

Foram suas últimas palavras antes de cair desacordado no chão

Porque não importava o quanto as coisas estivessem difíceis, Bakugou Katsuki sabia que podia contar com seu porto seguro.

"Liberdade.
Estou presa nos fios que eu mesma teci, ao tentar agradar aos meus pais ao invés de a mim mesma; de agradar minha melhor e mais antiga amiga; de tentar agradar o mundo... e acabar não sendo quem eu realmente sou."

E ele ouvia, atentamente, Uraraka em seu longo monólogo. O loiro poderia dizer que sentia da mesma forma, mas isso não faria tanta diferença. A garota só estava ali, no colégio U.A., porque queria um bom futuro e livrar os pais da classe inferior. Mas Uraraka esqueceu que precisaria estar feliz para construir uma carreira promissora.

"Estou cansada." A morena disse, por fim, limpando as lágrimas dos olhos e balançando a cabeça. "Obrigada por me ouvir um pouco." Antes que ela conseguisse partir da praça, Bakugou segurou seu pulso, a impedindo.

Você pode ouvir o silêncio? Você pode ver a escuridão? Você pode concertar o que foi quebrado?

As luzes brilhavam naquela noite escura na cidade de Tokyo. O som dos carros, das buzinas, dos gritos de pessoas nas ruas, essa mistura de sons que definia a vida noturna da cidade. O vento estava forte aquela noite, um indício de que uma chuva forte chegava.

Porém, em algum lugar por entre os prédios, passos rápidos ecoavam. Alguém corria desesperadamente. O ar faltava nos pulmões, suas pernas já não aguentavam mais correr, mas eram forçadas a isso.

Uma porta fora aberta com brutalidade, os pés batendo pela escada, subindo cada degrau de forma apressada, como se a vida de alguém dependesse da velocidade em que subia. E de fato dependia.

Pois no alto daquele prédio, bem na beirada, uma pessoa estava sendo mantida refém pelo chefe da máfia japonesa e seus capangas.



AVISO: Essa história contém assuntos que podem ser sensíveis a alguns leitores, como Violência, Sequestro, Insinuação à Suícidio, Insinuação à Assassinato e Filiação com Máfia. A autora NÃO COMPACTUA E NEM DEFENDE nenhuma dessas ações e pede que não tentem reproduzir nenhuma das cenas. Está história é apenas uma obra de ficção, sem compromisso com a realidade.PESSOAS QUE POSSUEM GATILHO COM ALGUNS DOS ASSUNTOS CITADOS, SUGIRO QUE NÃO LEIAM ESTA ONE SHOT.

Onde Ochako acaba se apaixonando pelo garoto problema da sua sala, que gosta de pagar de mau. Mas ela tem total consciência, que não passa de uma amiga para o mesmo.

© Kacchako

"Os olhos dos guerreiros cheio de raiva pura. O aço cortando a carne. Os gritos dos homens agonizantes, o conforto em seus olhos. Aqui elas chegam, enviadas por Odín, veja a cavalgada das Valquírias"

As graves consequências do amor proibido entre uma deusa pura, e um homem marcado pela brutalidade

Um acontecimento acaba de mudar por completo a vida de nosso protagonista, agora nesse estado, ele entenderá a real importância das pessoas a sua volta.

Sim, dois países em guerra e nenhum deles dá um passo para trás, nenhum quer ceder, mas e quando é de extrema necessidade? O que fazer para que um acordo de paz seja selado? Naquele continente mágico os sábios trouxeram a solução, um acordo de paz onde o futuro dos dois reinos estão em jogo e assim fazendo com que todos coperem ( ao menos se quiserem sobreviver). Ury, conhecido como U, um país conhecido por suas belezas naturais e veios de jóias e metais preciosos entrou em guerra contra A.Ame, reino A. para os cidadãos. Conhecido por sua fortíssima agricultura e cultura guerrilheira talvez estivesse em vantagem se seu oponente não tivesse tantos aliados e riquezas.
Agora ambos querem paz, a população não suporta mais esse pesadelo que se instalou por suas vidas. (Uravyti), princesa Uraraka Ochako terceira herdeira do trono de Ury e Katsuki Bakugou( Máquina de destruição) estão sendo obrigados a casar novamente para selar definitivamente a paz. Algo que foi destruído anos atrás não pode ser reconstruído se não retirarmos os escombros do lugar. Mas eles não limparam o entulho, em lugar disso só acrescentaram mais lixo. Katsuki com sua mãe e irmão o perturbando e Ochako sendo assediada por sua irmã desde que voltou. Até que ela consegue levar Ochako pra cama. E ela relembrou de todo o seu sofrimento com os Bakugous.

Sendo Reescrita = mais emoção + tristeza + ansiedade + desespero + palavras ditas e não ditas + finais alternativos que serão escritos pelas escolhas de nossos heróis. Talvez o final seja ruim, feliz ou até melancólico. Mas com certeza vai ser único em seu próprio jeito.