Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) - Tags Drama e Kiribaku sem o gênero Literatura Feminina sem a tag Romance

Mesmo que Kirishima tentasse apenas ir para casa, ignorando o garoto molhado no ponto de ônibus, ele não conseguia.
Talvez fosse seu rosto emburrado, ou os diversos curativos em seu rosto e braços.
Se viu sentado ao seu lado, tentando achar assuntos em comum e descobrir o que estava errado com ele.


( Kiribaku ) ( Universo Alternativo - No quirks )

Lembro-me. Era uma quinta-feira e ele, Eijiro, ergueu-me o mindinho com um sorrisinho torto, prometendo-me, despretensiosamente, uma amizade “para sempre”.

Com mensagens não respondidas e uma tela em branco para ser colorida, se manteve em angústia pelo resto do dia, pensando em como poderia ser melhor, caso deixasse de ser Bakugou Katsuki.

[kiribaku | angústia]

Era Natal.
As luzes que piscavam cintilantes pelas casas não aqueciam tanto o coração de Bakugou, afinal, todas elas pareciam brilhar como o sorriso e os olhos de seu amado, e agora ele não estava mais ao seu lado.

"Feliz Natal, Kirishima. Estou com saudades. Trouxe seus biscoitos favoritos para dividirmos."
Não era como se o túmulo pudesse lhe responder, mas mesmo assim sorriu. O relógio bateu Meia-noite, e as lágrimas de seus olhos embaçaram a visão do nome de seu marido à sua frente. Por mais que tentasse, Bakugou não conseguia voltar a odiar o Natal, não depois de Eijirou.
"Eu queria passar o Natal com o seu sorriso novamente."

Bakugou gostava de estar morto.

Assustar adolescentes perebentos, vejamos, era uma das suas atividades favoritas quando estava vivo. Assim que descobriu que aquele seria seu destino após a morte, não ficou tão decepcionado.

"Loira do banheiro, loira do banheiro, loira do banheiro", caramba, erravam seu gênero três vezes seguidas. É foda, alguém tinha que fazê-los pagar por isso.

Então, quando que um maluco de cabelos vermelhos chama por "loiro do banheiro", Bakugou se vê obrigado a ouvir o que ele tinha a lhe dizer.

kiribaku | fluffy | comédia | drama

Em uma batalha às margens do Rio das Recordações, Eijirou e Katsuki decidem pôr à prova quem é invicto na guerra entre o amor e o ódio.

Só existia uma palavra para definir Kirishima Eijirou; radiante.
Ele brilhava mais que o sol, mas aquele dia, aquele único dia pôde destruí-lo de uma maneira que Bakugou jamais imaginaria.
“É mais fácil juntar pedaços de um coração do que estilhaços e Eijirou está estilhaçado Katsuki!”.

"Eu ñ dei valor para a vida até eu estar na beira da morte."

Hanahaki, esta maldita doença me pegou. E ñ há nd q eu possa fazer a ñ ser morrer.
Morrer por conta de algo bom e puro.

Nunca imaginei q te amar me levaria a morte.

Apenas um dragão escrevendo seu último pedido antes que seu mestre se case e tenha que ir embora.
Aquele homem encontrou o amor, entretanto não foi como o servo pensou ser.

(Capa meramente ilustrativa, pega no pinterest)

"Espero um dia, ser a razão de você não ter ido embora dessa terra, quando as trocas de estações já não curavam sua dor e o ato de respirar não trazia conforto

Quero que saiba Katsuki, que quando tudo estiver desabando, eu ainda vou estar aqui por você."


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