Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) - Mais de 100 mil palavras - Tags Bakudeku e Boku No Hero Academia sem o personagem Hizashi Yamada (Present Mic) sem o gênero Sátira sem a tag Bnha

" - Sentir fé deve ser incrível, Deku... Invejo quem a tem, honestamente. - Fez uma pausa, passando a mão pelos cabelos.

Sentia os olhos encharcados enquanto limpava a garganta. Izuku conseguia sentir o seu tom de voz fragilizados.

- Eu gostava imenso de saber como deve ser. Sabes, ter fé em alguma coisa.

Izuku respirou fundo. Tirou as mãos nos bolsos e, sem pensar, olhou-o nos olhos de forma fria e com uma postura dura.

- Podes ter fé em mim, se quiseres. Ou em nós."

(...)

Durante a infância, Katsuki costumava dizer mal de toda a gente. Inventava boatos, ridicularizava toda a gente que passasse à sua janela.

Contudo, de todas essas teorias bizarras, ele jamais pensaria que uma delas se tornaria real.

[História postada no Wattpad com o Nickname @Marta___Tata, categoria original]

Shouto é ômega. Izuku é beta.
Em uma sociedade hierárquica onde relacionamentos fora da normalidade alfa x ômega e beta x beta são abominados, Midoriya Izuku se vê perdido em meio a um furacão de importantes soberanos de sangue azul, reis e rainhas com ambições que ele jamais seria capaz de compreender.

Izuku costumava ser um comum beta seguindo a vida no precário orfanato Luz do Amanhã por toda a infância até ser adotado pela família real de Callas, no intuito de satisfazer seus desejos doentios e mascarar o fato de que o verdadeiro herdeiro ao trono havia desaparecido.

Assim, Midoriya precisa de lidar com a enorme paixão que sente pelo melhor amigo Bakugou Katsuki ao mesmo tempo em que tenta sobreviver à nova e distorcida realidade como um príncipe alfa falso. O quão furioso o destino poderia estar com Deku para fazê-lo sofrer com a traição de seu próprio primeiro amor? E o quanto o destino gostaria de se redimir ao permitir que Todoroki Shouto, o enigmático príncipe ômega da nação vizinha Flamínia, entrasse em sua vida?

Sangue é derramado, coroas são manchadas. Rebeliões são formadas e bares se enchem com uma alegria temporária chegando ao fim nos cinco reinos do continente.

Às três da manhã, literalmente tudo pode acontecer em Callas, onde os dias terminam com rapidez e a madrugada se arrasta pela escuridão da luxúria e desespero.