Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) - Mais de 200 mil palavras sem o personagem Tetsutetsu sem o gênero Ficção sem a tag Gay

Vejo por aí muita gente que se apaixona perdidamente por pessoas que nunca nem viram na vida, muito menos trocaram entre si um simples bom dia.
Eu, ao menos, tenho a sorte de gostar de alguém que não só vejo e converso diariamente, como também conheço muito, muito bem.
Porém, tem um problema.
Ele é meu melhor amigo.
E é totalmente hétero.
Como se tal situação já não fosse desesperadora o suficiente, todos têm a sua Heather, como já dizia Conan Gray.
Eu achava que era bobagem, apesar de ser uma ótima música.
Até que encontrei a tal Heather.

Nossa, por onde eu começo? Bem, encontrei meu ex-namorado ridículo no corredor do supermercado e, desde então, minha vida virou um inferno. Nosso término foi uma grande catástrofe que até hoje não entendo. E, como se ver a cara idiota dele já não fosse castigo o suficiente, descobri que ele também tá na minha universidade, que minha melhor amiga é a fim dele, que ele é lutador do clube sanguinário onde eu trabalho e agora minha cabeça tá a ponto de explodir!
Se você não quer ter o mesmo triste fim, sugiro que siga religiosamente meus conselhos.
Ser solteiro para sempre é, definitivamente, a melhor opção.

Herói ou Vilão!? A esperança será conquistada!!
Midorya cansado de tudo na vida depois de tanto bullyng que sofreu e depois do sei sonho massacrado por All Might, ele resolve tirar sua vida.
Mais ele não queria fazer isso. Mas ele teve uma segunda chance!!
E agora um inimigo complicado virá a tona e vários desafios, surgiram.

Nota: Depois de tanta procrastinação com essa história, eu vou entrar no arco final em breve. Essa história provavelmente vai estar finalizada até o meio do ano, vou dar o meu máximo para encerrá-la logo.

Todos os heróis e estudantes estavam seguindo suas rotinas normais.
A classe 1-A estava apenas se preparando para mais um treinamento que teriam, porém, inesperadamente, uma luz esbranquiçada rodeia diversas pessoas que teriam papéis significativos no futuro.
Agora a situação dos personagens mudou significativamente: uma entidade aparentemente resolveu mostrar o futuro para eles a fim de mudá-lo, e agora cabe a Izuku Midoriya decidir se deseja ou não ter seu ponto de vista exposto para seus colegas.


{Personagens de bnha reagem ao anime}
{Não terá raps}

Bakugou e Kirishima se odiavam, viviam em pé de guerra desde que se conheceram, ainda no jardim de infância.
Katsuki considerava Eijirou um idiota e bonzinho demais, e Kirishima odiava como Bakugou era prepotente e egoísta.
Entretanto, como a vida é uma grande piada, um precisava de dinheiro, para conseguir cobrir as suas despesas, e o outro precisava de alguém para forjar um relacionamento, assim tirando a mãe do seu pé.
Com isso, nasceu a proposta:
“Aceita fingir ser o meu namorado durante seis meses?”

" - Sentir fé deve ser incrível, Deku... Invejo quem a tem, honestamente. - Fez uma pausa, passando a mão pelos cabelos.

Sentia os olhos encharcados enquanto limpava a garganta. Izuku conseguia sentir o seu tom de voz fragilizados.

- Eu gostava imenso de saber como deve ser. Sabes, ter fé em alguma coisa.

Izuku respirou fundo. Tirou as mãos nos bolsos e, sem pensar, olhou-o nos olhos de forma fria e com uma postura dura.

- Podes ter fé em mim, se quiseres. Ou em nós."

(...)

Durante a infância, Katsuki costumava dizer mal de toda a gente. Inventava boatos, ridicularizava toda a gente que passasse à sua janela.

Contudo, de todas essas teorias bizarras, ele jamais pensaria que uma delas se tornaria real.

[História postada no Wattpad com o Nickname @Marta___Tata, categoria original]

Ainda no início dos anos 60, a “moda Greaser” parecia reinar por todos os cantos. De repente, bons costumes foram substituídos por casacos de couro, jeans apertados, cigarros em abundância e uma quantidade exagerada de brilhantina. Admirado, Izuku jamais esperou ver seu amigo de infância incluído nesse meio quando o reencontrou na universidade; a aparência mudou — e se mudou —, mas não Kacchan. Ao menos, não com ele.

Jamais havia sido fã de boatos e preconceitos de qualquer natureza, e por isso buscava não lhes dar atenção. Entretanto, a situação se tornava problemática quando eles pareciam dar um jeito de surgir em sua vida justo nos piores momentos — tal como diz a principal Lei de Murphy. A triste verdade era que, no fundo, ele sabia que um era consequência direta do outro, e já havia provado da dose mais vezes do que podia contar…

E confessava não estar preparado para a próxima até ela o atingir feito um furacão.


AU • Bakudeku • +18

→artes por: @delusional_lune & @RaneOn

1º Lei do Paraiso: É estritamente proibido para qualquer tipo anjo ou deus se relacionar com demônios. A penalidade para a quebra dessa lei é, entre outras, a expulsão do anjo ou deus, que deve se retirar do Paraiso para nunca mais voltar, mas a punição pode variar dependendo do nível de envolvimento ocorrido.”
Essa lei pode até parecer justa levando em conta a natureza maligna dos demônios e a enorme história de conflitos entre eles e os anjos. Porém, para o demônio príncipe do Submundo, Kirishima Eijirou, essa lei era seu pior pesadelo. A final, ele havia se apaixonado pelo anjo herdeiro ao cargo de maior importância do Paraiso, Bakugou Katsuki.

Midoriya Izuku, um dos alunos mais exemplar e popular do T.P.S
Sua vida estava perfeita! Com pessoas que o amavam e uma namorada incrível.

Até que um novo aluno chega em seu colégio.
Reservado, tímido, inteligente, bonito e fofo.
Esse era Bakugou Katsuki. Que não resiste ao sorriso do esverdeado.


[DekuBaku]


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Créditos da Capa:

*Feita por: Mika-chanMills (eu mesma)
*Imagens: não são de minha autoria (PicsArt)
*Textura: criada por mim mesma
*Cores (PSD): JudaliciousG – do DeviantArt e ravenorlov – do DeviantArt

Uraraka Ochako jurava que morreria por uma daquelas três coisas antes do fim do ano: seu inegável abismo pelo Izuku; o novo projeto em que havia se inscrito ou o delinquente mal encarado que tomava o mesmo trem que o seu.

ou

Onde, diferente dos romances, a fera não é mudada e, no fim, doma a mocinha.



Créditos ao capista: @riveager