Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com Denki Kaminari - Tag Universo Alternativo sem o personagem Inko Midoriya sem a tag Imagine

Era rotina Eijiro, Tamaki e Hitoshi se juntarem na sexta-feira para passarem o dia, tarde e noite jogando alguma coisa. Durante um desses dias, acabaram fazendo um acordo de serem menos “cachorrinhos” de seus namorados. Mas... Dizer não a seus respectivos loiros não é fácil.

Izuku Midoriya é um jovem de 16 anos comum, rodeado de amigos, tem excelentes notas, estuda em uma boa escola porém, o mesmo não esperava ter um aluno novo este ano, muito menos pensou que começaria a se apaixonar por Katsuki Bakugou através de sua voz.

A sensação era totalmente diferente do que já havia sentido, alfas geralmente são ordinários e ufanos de si. Porém ele mostrou ser diferente dos outros, mesmo sendo teimoso e ignorante. Após ter sido resgatada das ruas por um alfa de cabelos loiros acinzentado, com um penteado mais solto e espetado. Poderia se dizer que sentiu uma conexão forte mas um tanto incompreensível pelo lúpus, no qual certamente clamava por sua atenção de todos os jeitos.

| +18 | bakugou & leitor(a) | yaoi/yuri | ABO | violência |

Plágio é crime!

A instituição universidade brasileira é um dos ambientes mais tóxicos e adoecedores que existem.

Principalmente se você é um homossexual que faz engenharia mecatrônica.

Mas, o que eu vou contar aqui é: como a instituição universidade brasileira deixou de ser um ambiente tóxico de merda e virou o ambiente onde eu passei a sentir prazer de estar.

Principalmente por conta do tequileiro das festas do curso de psicologia.

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Kirishima Eijirou fora escolhido como sacrifício para o deus que a pacata aldeia na qual vivia tanto cultuava. O que não imaginava era que, em vez de morrer, fosse parar numa espécie de paraíso, tendo como companhia o próprio deus, além de algumas pessoas que chegaram ali da mesma forma que ele.

Reino de Hosu, um local pacífico, isso antes de seu maior cavaleiro, All Might, morrer. Ele protegia todos da ameaça do All for One, o Senhor das Trevas, mas agora que ele partiu a população vê-se em perigo. Porém, um menino é deixado vivo e ele pode mudar todo o destino do mundo, basta, apenas, reunir algumas pessoas bem diferentes. O nome dele é Midoriya Izuku, ou simplesmente Deku.

Durante a jornada de Midoriya, ele encontrará diversas pessoas que o ajudarão, outras que o traumatizarão. Ele irá sorrir e chorar. Irá se machucar e lutar. Irá se surpreender e ficar confuso. Mas acima de tudo, irá se apaixonar pela pessoa mais inusitada possível, Bakugou Katsuki.

Será que com todos os conflitos que virão, os dois conseguirão dizer seus verdadeiros sentimentos?

Ochaco Uraraka, uma jovem de 20 anos de classe media que morava na Inglaterra no século XVI, em uma cidade bastante povoada e com grande poder político e econômico para o país.

Ochaco vivia uma vida comum, para uma mulher da época, com a diferença que ela era noiva de Katsuki Bakugou, filho do corsário do principal esquadrão marinho do exército inglês, em um casamento arranjado. Apesar de nunca sentir algo pelo rapaz ela apenas aceitou tal para ajudar sua família, que viviam problemas financeiros frequentes e com esse casamento seus pais passariam a viver no luxo.

Porém tudo muda quando ela, por acidente se envolve com um grupo de piratas liderados por um rapaz que lhe chama a atenção.

(Estória inspirada em piratas do caribe)

Shouto jamais imaginaria se apaixonar pelo nerd Izuku, e ainda mais torná-lo seu novo vício.

Denki kaminari o maior pegador da escola,famoso por ta namorando um e na próxima semana partiu pra outra,Depois de ter acabado um relacionamento estava com Tédio então seus amigos fizeram uma aposta.
Ele teria que tirar a virgindade do MAIOR virjão da escola!!

-> Capa feita por: Pao_Com_Mel_
-> Créditos aos fanartistas.

Para Uraraka, a vida de universitário significava romance e diversão. Mas Izuku não queria saber disso, desejava apenas focar nos estudos, em suas velhas amigas teorias e passar longe das experiências amorosas (desastrosas) antes já vividas. Isso é, até encontrar aquele par de olhos heterocromáticos o fitando através do sofá e sentir que até mesmo o amor precisava de uma teoria.