Fanfics de BtoB sem listar Crossovers com o gênero Policial sem o gênero Tragicomédia

Um político corrupto e mulherengo. Um secretário honesto e encantador.
É possível se corromper por um amor? Até que ponto você se tornaria “bom” para impressionar aquele que ama? Quais são os limites da ganância e luxúria humana?
Dois garotos, duas visões de ética e apenas um destino.

O que nos torna iguais à outra pessoa? Só a aparência ou o jeito de ser também conta? O que nos torna únicos pra alguém? Mesmo que de alguma forma sejamos iguais... Isso parece confuso, e de fato é. Porém sabemos que todo mundo desejar ser único na vida de outro alguém, mas, quando isso acontece? Quando se pode ter algo assim...

Já fazem 10 anos, 10 anos de sofrimento, 10 anos de saudade, 10 anos sem os abraços dela, 10 anos sem o sorriso dela, 10 anos sem as brincadeiras dela, 10 anos sem os beijos dela, 10 anos sem ela, foram sofridos esses 10 anos. Até hoje estou suportando essa vida, essa droga de vida, onde as pessoas só pensam nelas mesmas, onde não temos chances, onde é cada um por si, tentando seguir um rumo, uma chance de conquistar o coração de garotos e garotas, e conseguimos! As pessoas pensam que é fácil mas elas vivem em apenas um globo de neve abandonado das novidades do mundo.

Ilhoon não sabe o que é medo, nem amor, ele não sabe o que é sentir. Ilhoon mata para se sentir mais humano.

– Sabe... Eu acho que sim. Sempre que olho para aquela iluminada e movimentada cidade, eu penso sobre isso. Poder ir várias lojas pela manhã. Almoçar em diferentes restaurantes. E sair para festa e clubes a noite. Poder me divertir, correr, pular, gritar. Tudo isso sem me preocupar como isso vai “afetar minha reputação”. Poder fazer coisas erradas. Poder ser feliz... – eu falava aquilo com tanta empolgação, apontando para a distante cidade de Seul. Nem ao menos percebi que Peniel me olhava.

Peniel era só mais uma pessoa comum dentre os outros que trabalham para Eunkwang, pelo menos era assim que ele pensava até conhecer um certo alguém que mexeria com sua cabeça. Ele logo perceberia que Sungjae era tudo o que precisava realmente.

Primeiro dia de aula em uma escola nova, em uma cidade nova. Tudo era uma novidade, mas tudo o que queria era estudar em paz, ter um dia normal, mas não era bem isso que o esperava.

Changsub investigava um dos grandes milionários de Seul, Kim Matthew. Procurava qualquer pista que o ligasse ao sistema de corrupção. De tudo o que esperava encontrar naquela noite, na casa do Kim, jamais pensou em achar dois garotos inocentes e nascer um enorme senso de proteção para com eles.

Minhyuk carrega na ponta dos dedos um poder único lhe concedido no momento de seu nascimento.
Dono do seu mundo, seu único mundo, dono de si, dono de todas as coisas das quais sabe que lhe pertencem, dono de um mundo inteiro que vendeu só para explorar do desconhecido (do loiro que lhe apetece os olhos, lhe apetece a alma e domina seu eu mais profundo) ... que vendeu só para se permitir amar de novo, só para ter de volta o brilho no olhar de quem um dia já pôde acreditar.
Minhyuk não, ele gosta que o chamem de Doutor Minhyuk.
Melhor do que ninguém, ele é capaz de manusear a lei sob suas digitais, como num truque artístico de mágica. Elas também sabem que a arte de brincar nos fóruns é seu passatempo favorito, afinal de contas, o papel de Procurador Geral do Estado, não é para qualquer um.
Mas, será que as leis de um livro arcaico se comparam às leis do coração? Nosso mágico dos cabelos castanhos, assim como os seus olhos, conseguirá conciliar os desvios no peito em chamas atrás do culpado pelos lábios mais belos que ele já teve o prazer em se perder no deleite?
Ilhoon nunca teve medo de enfrentar os desafios da vida.
Vivendo dentro do seu mundo criminoso, todas as coisas ruins que fez até hoje, fora em nome da sobrevivência. Ao contrário do Doutor, sua vida nunca precisou seguir um livro de regras, Ilhoon sempre fora o dono das suas próprias e se apaixonar pelo improvável seria apenas mais um, como qualquer outro.
Quem sabe se, no final dessa trama, os dois mundos distintos, apostados feito fichas de pôquer, não se encontram na loucura de amar, para mais uma partida?

"une mort réchauffé par l'amour", uma morte aquecida pelo amor.