Ele o encara e Poe tem a sensação de que esse é mais um daqueles momentos fugazes, mas duros em que Ranpo parece mergulhar em si e ler sua mente conturbada, julgando-o mentalmente com seus olhos perversos.
escrita por Sementedemelancia Em andamento
Capítulos 11
Palavras 60.538
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bungou Stray Dogs
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Sátira, Tragicomédia, Universo Alternativo
Com todos os poemas, todas as canções, todos os filmes, todos os livros, todas as danças, todas as pinturas e todas as manifestações de sentimentos, se forma o Clube de Artes dos Cachorros sem dono, o clube dos corações solitários, o clube dos apaixonados. O clube que até então há duas pessoas, mas na verdade haviam várias.
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• Universo extremamente alternativo de bsd • +18 • Levemente inspirado em Sociedade dos poetas Mortos • Soukoku + Shinsoukoku + Fyolai
Dazai Osamu era uma farsa. Uma aparência que ele nunca abandonou em público. Desde a infância, o grande desespero havia ultrapassado o menino. Ao longo dos anos de angústia, Dazai tentou suicídio em várias ocasiões. Tudo sem sucesso. No final, ele permaneceu para sempre neste inferno. Mas agora mais do que nunca, sua máscara está rachando, caindo. O humor não consegue mais superar sua depressão. Pior, seus colegas estão percebendo, e as notícias estão se espalhando. Alguns de seus colegas de trabalho estão tentando ajudar. Infelizmente, até mesmo seus inimigos estão cientes disso. Dazai está em perigo, mas permanece alheio.
Osamu Dazai nunca imaginou que se encontraria naquela situação: Rendido por alguém que sabe que nunca poderá ter. Decidido a escrever suas frustrações, nem que de uma maneira “melodramática” (como disse um certo loiro quando o viu escrevendo em seu caderno), em suas anotações, o moreno descobrirá que sua decadência tem nome e sobrenome: Chuuya Nakahara.
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AVISOS !!
★ Os personagens dessa fanfic não são de minha autoria e sim de Kafka Asagiri (autor de Bungou Stray Dogs) e toda a sua equipe.
escrita por Vissi-chan Em andamento
Capítulos 7
Palavras 14.637
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bungou Stray Dogs
Gêneros Drama / Tragédia, Lírica / Poesia, Mistério, Suspense
Primavera. Yokohama. Essas duas palavras juntas sempre trazem uma sensação coletiva em todos os moradores dessa cidade portuária. Nessas palavras jazem diversas profecias do que está por vir. Clima agradável. Paisagem bonita. Florida. Flores. Todos amam flores, sabe. A Agência gosta de decorar o escritório com flores também. Lá eles comemoram a chegada da primavera com tanto entusiasmo quanto possível.
E, no meio de tudo isso...
Eu. Eu, colocando meus fones de ouvido, enquanto faço um absoluto nada no trabalho. Toda a animação das pessoas é legal, eu gosto. É bom quando o mundo gira sem parar e não há com o que se preocupar. É divertido observar todos encantados com a natureza. O burburinho do meio da tarde, quando todos estão indo a encontros românticos, e turistas vem com suas máquinas fotográficas eternizar a beleza das flores e do céu azul, com o pôr do sol refletindo no mar... Só que não estou no clima. Ando com sono... Preguiçoso, não é? Eu sei que sou. Não vou sair para caminhar e ver o florescer dos lírios, não vou porque depois teria que fazer o caminho todo de volta para casa. Não vou organizar e nem comparecer a jantares ao ar livre, porque dar um oi para todo mundo e inventar assuntos interessantes é cansativo. Não quero cuidar dos afazeres que essa época trás... São demais para mim. E, querendo ou não, é isso que todos esperam que eu faça. Nada. Todos esperam que eu seja inútil, bobo, desinteressado. Então sou. É o meu trabalho ser o palhaço, não é? Viu só? Pelo menos sou útil nisso, estou fazendo minha parte. . . 𝚃𝚊𝚕𝚟𝚎𝚣 𝚎𝚞 𝚍𝚎𝚟𝚎𝚜𝚜𝚎 𝚟𝚒𝚜𝚒𝚝𝚊́-𝚕𝚘... . . 𝙾 𝚚𝚞𝚎 𝚎́ 𝚊𝚚𝚞𝚒𝚕𝚘 𝚗𝚘 𝚎𝚜𝚙𝚎𝚕𝚑𝚘...? . . 𝙼𝚒𝚗𝚑𝚊𝚜 𝚖𝚊̃𝚘𝚜 𝚎𝚜𝚝𝚊̃𝚘 𝚜𝚊𝚗𝚐𝚛𝚊𝚗𝚍𝚘 . . 𝙽𝚊̃𝚘. . . . . .
♪♫𝘚𝘩𝘪𝘯𝘫𝘶, 𝘴𝘩𝘪𝘯𝘫𝘶...♪♫
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A verdade é que Dazai ainda não se perdoou. Ele quer voltar. Voltar a um tempo em que era feliz, feliz imerso em sua infelicidade manchada de carmesim, na Máfia. Amortecido pela crueldade que o acompanhava desde o dia em que se entendeu como humano. Ou melhor: o dia em que se entendeu como 𝘯𝘢̃𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘩𝘶𝘮𝘢𝘯𝘰. Mas ele não vai voltar a trás, não é? Seria um erro terrível. Agora 𝘦𝘭𝘦 𝘢𝘫𝘶𝘥𝘢 as pessoas... Está do lado dos que salvam. Mas, quando as flores de cerejeira florescerem incrivelmente rápido, majestosas, como que para coroar Yokohama com suas pétalas delicadas, o detetive sarcástico e despreocupado irá se reencontrar com seu antigo eu. Talvez se fundir a ele, talvez lutar contra ele, talvez só o críticar. O humilhar. Talvez o abraçar e dizer "𝘚𝘪𝘯𝘵𝘰 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘭𝘩𝘦 𝘧𝘪𝘻𝘦𝘳𝘢𝘮, 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢.".
Seu peito dói como galhos espinhosos rasgando de dentro para fora, isso era infernal, aquele sentimento era inútil na opinião de Edgar afinal, Ranpo o vê como amigo não vê?
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