Fanfics de Bungou Stray Dogs sem o gênero LGBTQIAPN+

É incrível como consegue ser delicado ao apertar a minha carne mesmo tendo toda aquela força sobre-humana.

[ Bungou Stray Dogs] [ Soukoku - Dazai x Chuuya ] [ Implied sex ]

Dazai era uma criatura que vivia de indiretas quando se tratava de falar de si mesmo.
Ou "incapaz de demonstrar seus sentimentos como uma pessoa normal", como dizia Kunikida.

Pobre Atsushi, seu coração não podia ter escolhido uma pessoa mais complicada.

Quando eles se beijaram pela primeira vez, foi estranho. Não um estranho do tipo “eu sinto algo dançando no meu estômago,” mas estranho do tipo “mas que porra é essa?” [shin soukoku, fluffy]

Chuuya Nakahara é um jovem líder de um grupo de adolescentes arruaceiros, que nutre secretamente um hobby particular: ele ama ler poesias. Contudo, quando dois de seus melhores amigos desaparecem durante a noite, Chuuya decide seguir sozinho os passos deles.

Sua busca então o leva até um sombrio castelo, onde dizem ser guardado por uma criatura terrível. Quando os boatos se confirmam, o ruivo se vê obrigado a se abrigar ali durante o inverno, em troca da liberdade de seus amigos.

E assim, Cuuuya passa a conviver com a Fera.
Uma criatura não mais humana, Osamu Dazai.

Nove amigos embarcarão numa nova etapa juntos, etapa esta que é mais conhecida como ensino médio, medo de todo adolescente.

Ciel, Hinata, Nagisa, Naruto, Izuku, Yuuichiro, Bakugou, Kuroko e Eren moram juntos e estudam na mesma escola, parecem amigos normais, sem nenhum problema mental, mas isso muda quando se passa uma hora no mesmo ambiente que eles.

Todos planejavam ter um ensino médio normal, mas quem disse que isso é possível? Já que assim que eles pisam no ensino médio, vem uma onda de azar pra cima deles, brigas e vegonhas alheira é o que não falta quando se tratam desses amigos.

Mas se bem que, eles também não colaboram nenhum pouco para terem um ensino médio normal.

Cada um se mete em alguma loucura diferente, e com isso levam os outros amigos consigo, afinal, ninguém gosta de levar bronca do diretor sozinho, não é mesmo?

E em como todas a histórias clichês, é claro, tem os inesquecíveis amores do ensino médio. E com essa nova paixão desencadeada, eles decidem a todo custo conquistá-los até serem devidamente correspondidos.

Mas como foi dito anteriormente... Esses amigos tem um azar impressionante. Ou seja, as vergonhas que passaram na frente de seus novos amores não serão poucas.

Se eles irão desistir mesmo depois de tantas falhas? Óbvio que não! Afinal, não é atoa que eles são considerados o grupo de amigos mais louco da escola, não é mesmo?

Nakahara poderia ter um ótimo gosto para bebidas — principalmente para vinhos — mas sua tolerância ao álcool era decepcionante.

Chuuya é um viciado em séries e filmes, mas sua grande paixão é Yozo, um chefe da máfia na sua atual série preferida, o ator dele? Osamu Dazai que por coincidência é o seu próprio namorado que sofre de crises de ciúmes com si mesmo quando o ruivo está vendo algum episódio.


• Soukoku • Fluffy • Semana Fluffy Soukoku • +12 • Universo alternativo • Estrela + fã AU •

Quando mais novos, tanto Chuuya quanto Osamu, tinham o costume de a cada semana reservar uma noite para assistirem filmes. Com o passar do tempo, tal atividade deixou de ser realizada, no entanto, ao se encontrarem novamente, no auge dos vinte anos, conversar sobre filmes e o passado tornou-se um passatempo, tal qual trouxe a tona um filme antigo que ambos os rapazes haviam gostado: Seven, os sete crimes capitais. Porém, nunca que eles afirmariam que estavam dispostos a experimentar o gosto do pecado.

Estranhamente, você.


Dazai Osamu pode ser o Prodígio Demoníaco da Máfia do Porto, mas também é um adolescente com os hormônios à flor da pele.

E que hormônios, hein.

Dazai Osamu x Nakahara Chuuya

Chuuya via sua dislexia como fraqueza e, portanto, a escondia de todos. Quando se é um dos mais respeitados membros da máfia do porto — ainda que tão jovem, com apenas dezoito anos —, não se pode dar uma abertura como essa.
Dazai, no entanto, o mostraria que estava tudo bem em ser disléxico. Aquilo não o tornava menos do que qualquer outra pessoa.