Lauren sempre foi uma garota fechada, privada de tudo que é conhecido nos dias de hoje como diversão. O amor e cuidado que tinha pela sua avó a privou de muitas coisas, mas agora ela está na faculdade e talvez irá querer voltar à vida privada pra não ter que sofrer com algo chamado amor. Ela resistiria a tudo isso? Sua nova moradia seria propícia a isso? Ou uma verdadeira armadilha? Sendo prima de Cameron Dallas, ela teria que conhecer e lidar com um mundo totalmente diferente do seu, e com sorte, escapar com o coração intacto.
Como dizem, depois da tempestade, sempre vem a calmaria. Ele era a minha tempestade, uma tempestade deliciosa, rigorosa e viciante, me apaixonar por ele foi como pegar um tremendo banho de chuva, eu sabia que eu acabaria doente no final, mas queria me molhar com cada gota, queria me envolver em cada parte do meu corpo, ele era a minha tempestade, e eu era a menininha ingênua que arrisca se molhar.
Eu não estava pronta, mas estava ali. Esperando acontece o que eu a muito tempo queria fazer mais só não sabia fazer acontecer, não tinha certeza alguma do que iria acontecer, para falar a verdade nunca tive mas dessa vez era diferente, eu não conseguia mais disfarçar e nem aguentar aquele sentimento preso em mim. E graças a bebida criei coragem e acabei falando talvez mais do que eu devia.
“Jack me faz tão bem, ao mesmo que me faz tão mal, ele me deixa em um buraco negro de confusões comigo mesma, mas eu gosto disso, eu gosto do perigo, do diferente do inesperado, eu gosto do que acontece e do que pode vir a acontecer”
E apesar de tudo eu não deixei de te amar Jack Finnegan Gilinsky.
Sabe aquele ditado que diz "cabeça vazia é oficina do diabo"? Imagina a cabeça de três adolescentes, vazias? É oficina pro inferno inteiro. Numa noite vendo uma premiação na tv, três amigas tem uma ideia bem idiota, que até então acreditam ser apenas uma brincadeira. E se nos sequestrássemos nossos ídolos? Valeria a pena? Seria bom sentir a adrenalina correndo nas veias. Mas e as consequências? E se elas fossem parar num reformatório, ou numa prisão? Os ídolos delas não ficariam com raiva? Essa história é a prova que não se deve deixar três jovens ricas, que não tem com o que gastar dinheiro, assistindo tv sozinhas. E que CSI e séries policiais podem ajudar cabecinhas sem nenhuma noção aprontar inúmeras artes. Agora basta saber se elas vão conseguir, e se eles vão conseguir se livrar delas. Uma brincadeira que tinha tudo para dar errado.
"Minha mãe procura alguém nas mesas e depois de um tempo sorri logo andando em direção à um homem. Eu a sigo. Assim que estamos frente a frente com o tal homem, eles simplesmente se beijam, se sentando em seguida.
- olá? -falo com os olhos arregalados -o que eu perdi?
Olho para a cadeira ao meu lado, vazia, minha mãe e o homem à minha frente.
- hm, vamos apenas esperar um segundinho enquanto meu filho chega, ele só foi ao banheiro e precisamos contar isso aos dois na mesma hora. –fala o homem com um sorriso. Sinto a presença de alguém sentando ao meu lado.
- oi, pai? -Puta merda, tudo, menos aquela voz. Olho para o lado e o vejo.
- Cameron Dallas?"
Olha, primeiramente eu já quero deixar claro que eu não queria estar fazendo isso, mas há momentos em que você chega ao limite, e realmente precisa fazer um sacrifício. Meu chefe morreu, perdi meu emprego e estava a um passo de largar a vida que eu tanto custei para conseguir e retornar ao Brasil. Eu não tinha outra saída, a não ser aceitar a maldita proposta do filho fresco do meu ex-chefe. Ele precisava de uma esposa para assumir a empresa, eu precisava de um emprego para manter minha situação estável. Nosso contrato era claro, não haveria sentimentos... Bem, tudo o que tenho a dizer é: Maldito contrato!
Após tantos anos longe de casa, Claire finalmente se vê de volta à sua cidade natal. O lugar continua bem parecido com o que ela lembrava; só há uma diferença difícil de ignorar. Um garoto lindo agora vive com sua família.
Uma vida, dois seres em conflito por passarem por uma encarnação tão complicada e tão cheia de amor, talvez o karma dos dois fosse pesado demais pra uma próxima vida. Nem sempre a próxima encarnação é o oposto da passada, mas nesse caso seria. Os dois se odiavam, faziam de tudo pra atacar um ao outro e se sentiam bem com isso. Cameron Dallas veio em outra vida sem ser famoso, se esforçava pra pagar a faculdade trabalhando à noite, enquanto Lauren Campbell, agora seria Leni Blake, aquela garota que sempre teve tudo o que quis na palma da mão, ou pelo menos era isso que ela demonstrava. Fria demais pra deixar qualquer emoção passar? Ingênuo demais por acreditar na bondade de todos? Nessa vida eles iriam resolver isso, mas não seria fácil.
"Dê um sorriso, ele é tão bonito para ficar escondido"
Seu pai sempre a dizia isso quando a garota sorria sem mostrar os dentes, ela acreditava que só deveria sorrir assim quando realmente ficava feliz com algo. Ela nunca deu esse sorriso para sua mãe, nem para sua irmã gêmea, seu pai, o único que ligava para a garota já teve o prazer de vê-lo. Nunca amou ninguém a não ser ele, nem sua própria mãe. Não é algo de se orgulhar, mas isso é o que acontece quando uma mãe odeia a própria filha.
Mas quando um garoto faz com que ela sinta vontade de dar de seus sorrisos, ela começa a ter esperanças de que possa gostar de verdade de mais alguém.
A garota sentou-se no sofá e lembrou de todos os momentos que teve com Dallas. Desde o primeiro momento que os dois se conheceram no aeroporto.
"— Prazer Isadora. — Estendi minha mão e ele puxou minha mão e me deu um abraço
— Cameron, e prazer é só na cama — Ele piscou e deu um sorriso divertido, ergui a sobrancelha e revirei os olhos."
Quem diria que Isadora iria se apaixonar pelo cara que tinha uma das piores cantadas do universo? Quem diria que Cameron Dallas ia virar a vida da garota de cabeça para baixo?
A menina sorria enquanto lembrava dos momentos felizes que tiveram e logo em seguida finalizou sua carta.
"Eu espero que você seja feliz, siga sua vida, obrigada por tudo. Eu amo você."
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