O amor é a resposta para a maioria das minhas perguntas: Por que estamos aqui? Para onde vamos? Por que é tão difícil? Nem sempre é fácil, as vezes a vida é traiçoeira e digo que é sempre melhor quando estamos juntas.
Você já teve alguém que esteve ao seu lado em todos momento de sua vida? Digo, alguém que sempre te da suporte e que no final, você acaba dependente disso. Tenho alguém assim, seu nome é Cheryl Blossom, minha melhor amiga, que cuida de mim como se sua vida dependesse disso, o único problema é que ela é irmã do cara por quem sempre fui apaixonada.
Ele sabe o que é abandono. Ela já foi traída. Uma ex perseguidora. Um ex que não aceita perder. Eles pertencem a mundos diferentes. Mas nem por isso a química entre eles é menor. A atração é explosiva, instantânea. Uma mãe que abandona... Outra que repreende. Percalços. Sexo, romance... amor. Essa paixão seria forte o suficiente para mantê-los unidos?
* Essa história é somente uma ADAPTAÇÃO todos os créditos reservados a PATRÍCIA ROSSI *
Meu nome é Betty Cooper, eu tenho 17 anos e morei em Riverdele por pouco tempo. Agora eu estou em um avião voltando para a minha cidade natal, pois o casamento do meus pais acabou. Eu tenho uma imã chamada Polly ela vai morar com meu pai em Nova York, então eu só vou vê-la provavelmente no dia de Ação de Graças
Quando o tatuador Jughead Jones passa, todos os olhares se voltam para ele. O cara é alto, tem o corpo todo desenhado e penetrantes olhos azuis capazes de fazer qualquer garota suspirar. Jughead não segue as regras. Jughead não namora. Ele é do tipo que passa cada noite com uma mulher diferente… um perfeito bad boy.
A estudante de medicina Elizabeth Cooper é linda, rica e estudiosa. Ela sempre segue as regras. É o tipo de garota que namora alguém escolhido pelos pais. Mas não é isso o que ela quer. Tudo o que Elizabeth sempre deseja e sempre desejou é ter Jughead Jones.
Apesar de se conhecerem há muito tempo, o bad boy nunca havia reparado naquela menina perfeita. Quase ninguém poderia imaginar que os dois formariam um casal. Jughead e Betty são opostos perfeitos. E um relacionamento entre os dois tem tudo para ser explosivo.
* Essa história é só uma ADAPTAÇÃO, todos os direitos para Jay Crownover *
Em uma cidade que é assombrada pela morte, os jovens de Riverdale tentam sobreviver a essa tempestade. Especialmente os Blossom. E não me refiro apenas ao irmão morto Jason e nem a Cheryl Blossom, mas também uma outra Blossom que retorna a cidade. O quão essa volta vai mudar a vida desses jovens e da própria Blossom reclusa? Será que após o discurso de Cheryl, o derramamento de sangue realmente vai acabar?
Vampiros, anjos, demônios, bruxas, lobos, maldições e feitiços não podem existir... Foi nisso que acreditou durante 17 anos. Até retornar à cidade em que deveria ter nascido e descobrir que há muito mais a se descobrir sobre este impossível mundo sobrenatural do qual você passa a fazer parte.
De repente tudo o que você viveu perde o sentido, mas com o tempo descobre que esse novo mundo é que lhe trará respostas concretas sobre a morte de seus queridos pais. Mas é claro que nada viria tão facilmente, você deve abdicar de muito de você apenas para descobrir a primeira informação do que pode ser o maior mistério de toda a história, afinal, nada é o que parece ser, ou melhor, tudo é muito mais do que parece ser.
E no meio de tantas batalhas consigo mesma e com seu novo eu, se desperta uma paixão quase que indecente por alguém que não deveria de forma alguma confiar, e talvez esteja certa sobre isso, mas quem se importa com isso, afinal se está na adolescência para fazer péssimas escolhas e viver intensamente. Principalmente quando se está perdida nos lindos e intensos olhos vermelhos de Jeon Jungkook, que te fazem esquecer toda e quaisquer preocupações que possa ter.
Neste mundo, irá duvidar até de suas próprias lembranças e terá de lutar contra todos para tentar descobrir e mostrar a verdade por trás de todas aquelas ruínas. Destruirá pedra por pedra até descobrir toda a verdade sobre sua própria história, e não serão os diversos muros de qualquer Castelo que irão lhe impedir.
"Quando escrevo, não reprimo nada. Escrevo como se ele nunca fosse ler. Porque não vai mesmo. Cada pensamento secreto, cada observação cuidadosa, todos os sentimentos que guardei dentro de mim, coloco tudo na carta. Quando termino, fecho o envelope, escrevo o endereço e coloco dentro da caixa de chapéu azul-petróleo.
Não são cartas de amor no sentido mais estrito da palavra. Minhas cartas são de quando não quero estar apaixonada. São cartas de despedida. Porque, depois que escrevo, aquele amor ardente para de me consumir. Posso tomar café da manhã sem me preocupar se ele também gosta de banana com cereal; posso cantar músicas românticas sem estar cantando para ele. Se o amor é como uma possessão, talvez minhas cartas sejam meu exorcismo. As cartas me libertam. Ou pelo menos deveriam. "
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