Fanfics de Capitão América sem listar Crossovers - Classificação Dezesseis sem a tag Thorki

"Oh querido, não se preocupe. O caso do Bucky é de determinismo. Ele tem azar porque tem azar."

Em 1942 Freya se mudou para nova Iorque com o que sobrou da sua família fugindo da guerra em busca de um novo começo, ela é filha de um famoso cientista e assim como ele luta por reconhecimento do seu trabalho e pesquisa, sempre empacando nas limitações do seu gênero. Uma típica menina judia tentando lidar com as mudanças da sua realidade e uma busca de vingança além de ter que lidar com um certo soldado em busca da sua atenção.

Elizabeth já sabia que esse dia chegaria, o dia em que sua ficha como Cuidadora seria preenchida com o nome de um Little, um Little para ela. A única coisa que ela não esperava é que seria o nome do comandante mais rabugento para quem trabalha, e que talvez ele seja o bebê mais perfeito e doce que ela poderia querer.

Steve volta no tempo, e deixa o escudo com Sam. Mas mais que o escudo, o Capitão deixa também seu melhor amigo.

Steve era um daqueles bobos, que sempre acordava as sete da manhã em seus dias de folga. Bucky podia dizer que amava isso.

Bucky resolve dar um bom dia ‘russo’ a Steve — e os planos dele teriam se saído incrivelmente bem, se não por uma ruiva intrometida que, para sua infelicidade, também era russa.

Dois anos. Dois malditos anos desde que Tony Stark se sacrificou por todo mundo, desde que Steve foi viver com o amor da sua vida, desde que Natasha nos deu a chance de um recomeço, uma vida.
Desde então, a vida não tem sido fácil. Embora eu odeie admitir, pelo menos, em parte, era mais leve ter a companhia de Sam, mesmo não sendo a companhia ideal, e eu ainda tenha que controlar o impulso de matá-lo de tempos em tempos. Na verdade, era até mesmo monótono.
Até aquele telefonema... Nick Fury nos convocou em uma missão (Eu, como Soldado Invernal , já que não era mais temido após a Batalha Final, e sim, aclamado muitas vezes, como um herói. O que eu sinceramente, odiava. E o Novo Capitão, Sam Wilson). Tentei negar, tentei negociar... Mas era o Nicky Fury, uma das pessoas que me ajudou a não ser mais visto como um demônio.
Então, partimos para a missão mais estranha que já havia sido convocado. O que eu não sabia, era que minha vida mudaria radicalmente (novamente).

Steve e Bucky não estavam preparados para contar ao filho quem eles realmente eram, muito menos da forma em que o assunto surgiu.

" [...] -é difícil confiar em alguém,quando não se sabe quem e a pessoa de verdade.- disse steve fitando Natasha,que até em tão estava o olhando com os olhos desafiadores e curiosos.
-ewh...quem você quer que eu seja?- natasha o desafiou com um sorrisinho de canto e com as sobrancelhas arqueadas,fingindo não ligar pra resposta,enquanto mentalmente estava se perguntado porque raios ele cheirava tão bem,isso estava a distraindo,talvez ficar em um carro por muito tempo com o capitão maravilha estava afetando o raciocinio dela.
-que tal uma amiga?-apesar de não entender o porquê ele realmente queria ter algum vínculo com aquela mulher,estava curioso e encantado com seu jeito "peculiar" de lidar com as coisas.
-ahn acho que talvez você esteja no RAMO ERRADO meu caro Rogers.-Natasha esperava ser algumas coisas pra steve,até proibidas diga-se de passagem ,mas amiga é novidade,ela não era muito "sociável",sua vida se resumia a missões e algumas saidas com clint,não romanticas óbvio,mas depois que clint estava um pouco afastado pra ficar mais tempo com sua família "secreta",e fury colocou steve como seu parceiro ela não podia negar que ele era(além de um pedaço de mau caminho) um cara legal,então ela não respondeu diretamente,apenas soltou essa frase esperando que ele interpretasse como quisesse,mas pensando em não descartar o convite."
Após os acontecimento que sucederam esse trecho da vida do capitão e da viúva,eles realmente se tornaram amigos,porém a algo a mais que torna essa amizade constantemente duvidosa,seja pelas implicâncias sensuais de Natasha para provocar steve,ou pelo jeito diferenciado que ele à trata.Entre tiros,noites em bares,partidas de sinucas,missões suicidas e conversas com amigos,as coisas finalmente podem se ajeitar,ou não!porque quem não adora uma bagunça?!!.


(Isso aqui tá parecendo sinopse de filme de sessão da tarde kkkkkk gente eu dou um real se vcs continuarem lendo hueheuhehuehie)

Era inverno de 1935 e Bucky não sabia muitas coisas naquela época, mas acabara de descobrir a mais importante delas. Era possível se apaixonar aos dez anos de idade pelo seu melhor amigo.

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