Fanfics de Cauê Moura com Cauê Moura sem o gênero Mistério

Carol Freitas é uma garota de 16 anos meio agitada, maluquinha até demais, romântica, divertida e zoera que vai morar em Brasília. Ela acaba por conhecer um rapaz que se não tem o dobro, tem muito mais que suas maluquices. O nome do jovem rapaz é Lucas Lira, e como era de se esperar eles viram amigos. Talvez os dois devessem ter parado por aí, uma mera amizade colorida, mas nem todos os lápis de cor eram coloridos o bastante para manter eles apenas amigos, e então acabam se apaixonando.
Acompanhe essa trama adolescente com um pouco de tudo: Drama, romance, traição, comédia e muita pegação!

Obs: Primeira fanfic com Cauê Moura no elenco

Kéfera e uma menina de 17 anos , e esta no 2 ano do ensino médio.

keh eu uma garota popular , e é meio tímida.

Gustavo e um garoto de 18 anos e também está no 2 ano do ensino médio

gusta não e um garoto muito popular ( e popular apenas entre as garotas) mas tem bastantes amigos, solteiro, e também e meio tímido.

nessa história Gustavo chega em uma escola nova , e fica todo perdido mas tem a ajuda de seu melhor amigo que estuda lá a 1 ano.
nessa escola acontecem varias coisas boas e ruins .

(não vou descrever todos os personagens desta história , pois, vai ficar muito grande)

(Sinopse tá uma bela de uma MERDA, mais a história é legal eu espero.........)

Vc é irmã do Edu kof ou mais conhecido como Am3nic vc mora junto com seu irmãos e os amigos dele , cujo o nome é : ine , afrien, Matheus kuasne, portuga PC juaum Maycon Lorenz Aruan Félix e seu irmão , seu nome é Alyce e vc tem 18 anos seu apelido Aly

Alguns youtubers foram convidados para um evento; uma festa, melhor dizendo.

E, como em todas as festas, eles beberam. Beberam muito. Empataram com o Cocielo.

Eles se hospedaram todos no casarão oferecido pela anfitriã da festa. Estava tudo bem... até a hora de dormir.

"– Acho que tinha alguma coisa naquela bebida..."

Eu via nos olhos dele que o amor percorria sob nossos corpos nus jogados ao canto da cama,sua respiração ofegante batia em meu pescoço,seu olhar estava pregado em mim,nossos corações pulavam para fora,É Victor Trindade eu sempre soube que você me amava

[Galera,a história foi excluída,então vou repostar ela okay?]
[INICIADA DIA 15/08/2016]

Ashley é uma youtuber,tem dois milhões de inscritos(agora dez milhões,é vlogger,tem seu blog(atualiza ele de vez em quando),e gamer...Tem 23 anos,começou no YouTube com 16 anos,antes gravava em seu quarto...E agora tendo seus 23 anos,tem seu apartamento,e tem sua vida,gravando vídeos,indo a eventos...E em 2017 o canal de Ashley vai completar 7 anos...

Antes morava em Porto Alegre,onde não tem muitos eventos,e agora mora em São Paulo,o centro dos eventos...

Ashley se mudou para São Paulo em 2015,tendo seus 22 anos...

Informações da personagem:
Nome:Ashley Souza
Idade:23 anos(24 anos dia 24/10)
Dia de aniversário:24 de outubro
Dia em que o canal foi criado:09/06/2010
Ano em que nasceu:1993
Canal no YouTube:Ashley Souza
Amigos Youtubers:TEM MUITOS
É formada até 3°ano do ensino médio...fez um ano de faculdade de artes cênicas...

Aviso:Vai ter alguns palavrões,então tá avisado...E vai ser capítulos diários,pois nunca testei postar todo dia,mas vou postar...ficou meio confuso mas beleza...

Isadora se muda para casa da sua tia em São Paulo e vai estudar na mesma escola que sua prima Laís. Ela conhece o seu mais novo grupo de amigos e um em especial chamado Júlio Cocielo.

Youtubers vão para um colégio de Youtubers,onde vão aprender mais sobre a plataforma,como editar melhor,fazer thumbs,etc...

Essa fic vai contar a historia de três amigas muito diferentes e inseparáveis que estão saindo de Recife para viver em Sampa apesar de jovens são bem sucedidas como YouTubers, agora com a essa ida para SP elas podem descobrirem varias novas coisas e amores.

- Eu me mudei cedo para fora do País.

- Eu nunca sai da minha cidade.

- Eu perdi meus pais quando era bebê.

- Eu tenho meus pais para me ajudar.

- Eu acho que o amor está perdido... - dissemos juntos e rimos, mas logo olhamos um para a cara do outro quando percebemos que talvez tínhamos o achado.