Fanfics de Chaz Somers e Justin Bieber com o gênero Famí­lia - Tags Colegial e Festa

Ela é "estranha". Tem vergonha até por mensagem, tem ciúmes até de foto. Chora ouvindo sua música preferida e grita quando se assusta. É escandalosa, porém tímida, isso depende se está ou não perto dos seus amigos. Aliás, quando ela está com os amigos, perde a vergonha na cara e só faz "merda". Sim, ela é "estranha", mas pelo menos procura ser feliz. Ela tem uma risada alta e ao mesmo tempo uma voz suave. Faz careta do nada. Come pipoca, brigadeiro e sorvete sem culpa. Conversa sozinha, canta errado, dança como uma louca em casa, dá risada dos tombos, faz palhaçadas, conta piada velha e acha maior graça, conversa com os animais, briga com objetos quando esbarra neles. E além de tudo ela é linda. Ela é perfeita pra mim, só não sabe disso ainda. Sim, ela é louquinha, mas quem não é? E sabe uma coisa? Dane-se. Pessoas "perfeitas" são um saco, eu prefiro pessoas assim.

Ela mudou-se com suas duas amigas para a cidade dos sonhos...
"-Sua amizade é algo que jamais quero perder Jay...E pretendo te ajudar a reconstruir cada pedacinho quebrado ai dentro..-"Lorena Sanchez
"-Porra garota...Meu plano era nao me apaixonar e voce destruiu meus planos-"Justin Drew Bieber

Los Angeles. A segunda cidade mais populosa dos Estados Unidos. Um lugar muito alegre. Conhecida popularmente como "a cidade dos anjos". Mas, apesar de terem vivido a vida inteira ali, de anjos, Anneliese e Justin não tinham nada.
Suas famílias possuem uma amizade há séculos. Seus pais, Sr. Carter e Sr. Bieber, possuem uma irmandade que se estende até nos negócios. E deveria assim continuar entre os primogênitos dessas duas milionárias famílias. Mas Anneliese e Justin não eram muito adeptos a essa tradição. Sim, os dois tinham o sonho de continuar a precedência da maior empresa da América, a qual suas famílias tinham posse, mas não juntos.
Eram amigos inseparáveis, mas o cotidiano e as implicâncias os fizeram começar a se odiar. E, mesmo com todas as brigas e discussões, não conseguiam se separar. Eram vizinhos, estudavam no mesmo colégio, estavam no mesmo grupo de amigos, mas tinham vontade de arrancar a cabeça um do outro.
Seus destinos eram ligados, programados para nunca desprenderem-se um do outro. E assim seria, com ou sem brigas.
Mas o que eles não esperavam, era que esse último ano do ensino médio fosse tão confuso, revelador, e destruidor. E que mudasse suas vidas para sempre.