Fanfics de Chrono Trigger com Marle sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Chrono Trigger (クロノ・トリガ, Kurono Toriga?) é um jogo de RPG eletrônicodesenvolvido pela Square Co. Foi lançado para o console Super Nintendo no Japão em março de 1995, e uma versão aprimorada para PlayStation foi lançada em novembro de 1999. Uma outra versão do jogo para o console portátil Nintendo DS foi lançada em 25 de novembro de 2008 no Japão e um dia depois nos EUA.[7]O Chrono Trigger também foi portado para telefones celulares i-mode,[8]Virtual Console,[9] PlayStation Network,[10]dispositivos iOS,[11] dispositivos Android,[12] e Microsoft Windows.[13] O jogo foi revolucionário para a época e exige bastante do console, é considerado por muitos um dos melhores jogos já feitos na histórias dos games

Chrono é o protagonista mudo,que acorda e vai a feira do milênio da uma volta.
Só que acaba esbarrando em uma garota com cabelos loiros que se apresenta como Marle e por a caso faz amizade com ela . Depois de muitas voltas e passeios pela feira do Milênio, eles vão encontrar Lucca(uma amiga de Chrono) que já estava o esperando no final da feira e ela por acaso acaba desconfiando a menina que está com ele que acabara de conhecer.
Ela acaba apresentando uma máquina que ela criou que teletransporta uma pessoa do lado direito para o esquerdo, só que quando Marle vai experimentar a máquina, o pingente que ela usava em seu pescoço acaba interferindo o procedimento e causa um problema na máquina que fica fora do controle e faz ela desaparecer diante dos olhos de todos. Chrono sem ter outra opção vai atrás dela para encontrá-la e descobrir oque aconteceu e assim começa uma grande aventura.

Nas profundezas de Ayla, mil gerações de escravos erguiam-se. Seu grito resplandeceu sobre a terra. Das raízes quebradas sob Ioka, dos ossos de seu povo pisoteados, do primeiro homem que os reptites esfolaram vivo para decorar seus templos com pele humana e fazer pilares de seus ossos. As paredes da caverna estremeceram; até Crono hesitou, sua katana cintilante piscando como um olho assustado. Os reptites estacaram, pupilas verticais dilatadas como fendas para um abismo, instinto ancestral sussurrando-lhes que aquela não era uma humana, mas uma força primordial com forma de mulher.

Ayla não o via, mas sentia Azala ali — na umidade que escorria das estalactites, no brilho cruel dos olhos reptilianos. Via-o rindo enquanto incendiava as cabanas de palha, seu corpo alongava-se deslizando entre as chamas como uma serpente em rio de lava. Via-se menina, de joelhos na neve, mastigando carne crua de tigre porque a fome era mais forte do que o nojo, suas mãos pequenas afundando na garganta quente da fera. "— Não quero matar!", chorara naquela noite, vomitando bile e desespero, morrendo de frio se agarrando a fera morta.