Fanfics de Cobra Kai e Zombies (Z-O-M-B-I-E-S) com o gênero Aventura - Em andamento sem o gênero Sobrenatural

A adolescência é para muitos um período incrível, espetacular, uma importante transição de descoberta e amadurecimento na vida de todos; para Malvina LaRusso e sua gangue, é o puro sinônimo de caos. Eles são conhecidos em Westwend City por roubarem o que podem, furtando durante o dia e a noite, mas nunca serem pegos pela polícia. Entretanto, numa impressionante reviravolta do destino, o impossível acontece e os jovens são condenados a frequentar um reformatório para se reintegrarem à sociedade — desencadeando uma dança exaurida e complexa num ritmo violentamente fatal. Em meio a intrigas incomuns para a sua idade, tentando consertar seus muitos erros do passado e derrotar um velho amigo que agora os odeia com todas as suas forças, Mal e Evie teriam tempo para questionar se seus sentimentos uma pela outra realmente têm uma complexidade além dos limites da amizade?



* História de minha autoria, possuindo fatos retirados de “The Reformatory” de @Malia_Bertha, tendo sua autorização.

“Mas, então, eu a vi. Tão linda, tão inalcançável. O ritmo do meu tolo coração tornou-se irrefreável. E eu simplesmente soube que ela, esta mulher, seria meu destino ou minha ruptura; a impotente queda que eu me recusaria a impedir. Soube que seus olhos, seus malditos olhos castanhos-dourados, jamais sairiam da minha mente”.

O amor tende a ser uma emoção humana curiosa. Um sentimento ao qual estamos ligados desde o nascimento. Daphne LaRusso sabia o que era amor: amava seus pais, seus irmãos, seus amigos, sua vida. Ela só não esperava encontrar a figura que mudaria seu rumo abruptamente, que amaria até o fim de sua vida, de todo o coração, numa lanchonete na cidade que havia abandonado por três anos e meio.

[ Daphelen | Daphne x Roselen | The Dragon Hall Reformatory | Spin-Off ]

O fim do mundo está mais próximo do que todos imaginam.
E talvez não valha a pena salvar o mundo.

"Mas tive esperança. Tola e irracional. Às vezes uma faísca solitária, às vezes uma chama."

"Toda perda é única. Não dá para saber como é a dor de uma pessoa, da mesma forma que tocar o corpo de alguém não é o mesmo que viver naquele corpo."

"Eu entendo que nada dura para sempre. Mas por que eu tenho que sentir tanta falta de todos?"

"É natural que as pessoas se importem umas com as outras. É bom quando alguém significa alguma coisa para você, é bom sentir falta de alguém quando ele vai embora. Significa que ainda estamos vivos."