Fanfics de Corte de Espinhos e Rosas com Tamlin - Tag Feérico

Lucien acorda no meio da noite, em sua casa em Velaris com um sobressalto, seu corpo está emanando poder. Um poder imensurável está invadindo seu corpo, ele está sendo coroado a Grão-Senhor. Ele entra em desespero por não entender o que está acontecendo. Como isso é possível? Ele é apenas o sétimo filho, Eris é o primeiro na linha de sucessão. Eris sempre foi o mais forte, o escolhido pelo destino.

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As primas de Lucien, as trigêmeas com a idade um pouco mais de 50 anos e com aparência de adolescentes: Cassandra, Lyssandra e Missandei, junto com Húrin, um garotinho órfão de aparência de 9 anos fogem da Corte Outonal. Eles sabem que com o Lorde Lucien, o sétimo filho da Senhora Outonal, terão proteção. Uma possibilidade de recomeço, longe do tirano Lorde Supremo do Outono.


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"Não existe algo como uma Grã-Senhora" - era o que todos diziam. O que seu pai dizia.

Desde seu nascimento, Ayla sempre soube que o comando da Corte Primaveril iria para seu irmão gêmeo, Arden, e isso nunca a incomodou antes. Ela era livre para fazer o que gostava, mesmo que sozinha. Isso nunca foi nenhum fardo a ser suportado. Os dias na Corte Primaveril eram divertidos, ensolarados e pacíficos - era tudo que uma criança poderia querer.

Porém, junto com seu amadurecimento, veio a curiosidade. Ayla conhecia cada uma das festas que a Corte de seu pai celebrava - tanto porque participou de algumas, quanto porque havia lido sobre elas na imensa biblioteca da mansão onde vivia - e nenhuma delas a atraia mais do que a tão famosa Noite da Fogueira.

O Calanmai.

Era dito que o Grande Rito na noite do Calanmai sinalizava o início da primavera, o recomeço de tudo. A magia gerada daquela celebração era a responsável pelas plantações do ano seguinte. por substituir o inverno pela primavera. As trevas pela luz.

Naquela noite, a magia era tão forte que transformava feéricos civilizados em pouco mais do que animais. Ayla havia escutado algumas servas contando sobre suas experiências naquela festa, então sabia de tudo que se seguia ao Grande Rito.

Mas não era isso que lhe atraia. Era algo mais.

Todos os anos, na Noite do Fogo, a magia chamava por ela, pedindo que atendesse seu chamado e fosse em busca do que quer que lhe era prometido todos os anos. E todos os anos, seu pedido era negado. Seu pai jamais aceitaria que sua única filha saísse de casa para atender tal chamado.

E nessa noite, somente nessa noite, Ayla desejava ser uma Grã-Senhora, para que assim ninguém pudesse lhe dizer o que fazer. Ninguém a impediria de encontrar seu destino.

"Não existe algo como uma Grã-Senhora nessa Corte"

"Agora existe."

Nunca foi a Lucien permitido participar dos eventos oficiais da corte quando estes eram oferecidos para nobres de outras Cortes. Essa será sua primeira vez. Esse equinócio será a apresentação de Lucien Vanserra à sociedade da Alta Corte ao lado dos seus outros seis irmãos mais velhos. #Yaoi #+18

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A mansão em terras mortais tinha se tornado um refúgio para Lucien enquanto ele tentava se curar do tombo que a vida havia lhe dado. Mas agora, a casa parecia a cada dia com um lar, Vassa e Jurian eram mais que só colegas com algo em comum com ele - regeitados de seus mundos. O bando de exilados era o nome da estranha e pequena família que se formou.
Depois de um ano aproximadamente, o bando aumentou com a adição improvável de Nesta Archeron, apesar dela só ficar quando quer se afastar das irmãs. E depois de Nesta, vieram Lyssandra, Cassandra, Missandei e Húrin para agregar o bando. Então por fim, veio Thaila, que não se incluia no bando e mantinha uma casa própria escondida no continente, não no sul de Prythian como Lucien.


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Uma noite, sob a montanha, a rainha descobre que os humanos não são tão ruins assim.