escrita por sttrwberry Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.237
Atualizada
Idioma Português
Categorias Danganronpa
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Terror e Horror
Depois de recuperarem suas consciências, livrando-se da lavagem cerebral de Junko Enoshima e darem uma mãozinha para Makoto e a Future Fondation, agora, os ex Remanescentes do Desesperos vagam juntos num grande navio sem rumo pelos oceanos, apenas deixando as coisas acontecerem naturalmente enquanto carregam esse pesado fardo de seu passado. Em um dia comum como qualquer outro, Nagito decide visitar os aposentos de Hinata, mas... Por qual motivo?
Onde Shuichi Saihara é apaixonado por Kaede Akamatsu, sua melhor amiga, mas em um dia frio e nublado, a garota diz que está namorando com um de seus amigos em comum, Rantaro Amami, de coração partido, ele acaba dando de cara com Ouma, seu colega de classe irritante que se oferece para ajudar a lidar com o coração partido de Saihara.
Shuichi só não esperava perceber que estava se apaixonando pelo garoto do apartamento 722 de corações partidos.
— Eu não deveria estar se achando ao ponto de tentar entender o por que de você estar se interessando sobre uma escória da sociedade. Hinata-kun, se você quer achar um lado bom em mim, irá fracassar. - Ele ri desajeitadamente como fez até agora.
Ele diz isso mas eu não acredito em nenhuma palavra dele no momento. Eu queria entender seu complexo de inferioridade...seu ideal de esperança...e o motivo de tudo isso.
Hinata Hajime acorda em um quarto desconhecido. Ele não sabe aonde está, que dia é, ou o porquê de estar na cama de um desconhecido. O que acontece quando ele percebe que está na cama de ninguém mais, ninguém menos, que o Ultimate Lucky Student, Komaeda Nagito?
Nagito havia perdido o primeiro amor a música e nunca imaginou que poderia o recuperar, ao menos até conhecer um violinista novato de personalidade forte.
Onde você tem a coisa mais importante para sua alma gêmea escrita em alguma parte do seu corpo, e Izuru só se importou com o 'hope' na sua clavícula quando Komaeda disse que não possuía nada escrito em si.
"Eu não tinha mais medo de nada."
E foi nesse ritmo, que eu bolei um plano para saciar a fome que meu coração exigia. Do corpo, da alma, e das batidas aceleradas daquele coração, do coração da pessoa que eu amava. Ele queria escutar e sentir todo o calor que o amor mútuo poderia proporcionar para si. Aquela sensação de formigamento, suor, tremor nas mãos, mas ainda assim, uma sensação incrivelmente boa, que poderia acabar com todos os medos e inseguranças de alguém. Meu coração exigia por isso, mesmo depois de tudo que aconteceu entre eu e Hajime. Nem que seja forçado, ele queria, e jamais iria se calar até ter seu desejo atendido.
"E a única coisa que eu fiz foi atendê-lo."
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