Fanfics de Danny Phantom sem listar Crossovers sem o gênero Fantasia

Conta como Sam chegou da França, 6 anos depois da formatura.
DannyxSam
Narrador em primeira pessoa: Sam

Um universo onde Danny já tem 25 anos, mora sozinho e longe de sua cidade de origem, com a enorme pressão do trabalho Danny decidi voltar a sua cidade para rever seus amigos e parentes...

Danny Fenton era consciente de que era metade humano e metade fantasma, mas juventude eterna não estava entre as suas expectativas… E a eternidade é muito tempo para ficar sozinho…

Nesta fanfic o Danny não fica com a Sam , mas sim com uma nova personagem , chamada Carrie Angel , ela tmb é meio fantasma...

Mais uma provação imposta ao jovem Phantom. Algo para provar em definitivo o seu valor e o quão perigoso e instável ele poderia ser... Algo cruel, mas inevitável.
Mas uma segunda chance lhe foi dada e o que aconteceu, deixou de acontecer. Será que seu passado poderá voltar?
...
Universo, personagens, cenários... Tudo pertence a Butch Hartman. Direitos de imagem e exibição (direitos, em geral) da emissora Nickelodeon. Utilizei somente de minha criatividade inspirada neste roteiro para fazer algo novo. Pelo menos é o que sinto.

Hey, Sam. Você, alguma vez, se arrependeu de ter me dito sim quando eu me confessei a você? [...] E é por isso que hoje eu terei esta coragem de te pedir isso. [...] Seja o amor de toda a minha vida. [...] Essa história é tão fofa que quase derrete. Pertence a Butch Hartman.

ESSA É UMA TRADUÇÃO COM PERMISSÃO DA AUTORA ORIGINAL (poppygammer)

Eles não se importariam se eu dissesse a eles, certo? Eles não iriam me odiar, não é? Eles iriam entender e não me matar, não é mesmo? Danny pensou isto antes de contar a seus pais sobre seu segredo. Mas quando tudo parecia perdido Vlad é a única pessoa a ajudar.

Oque vai acontecer com Danny?

Como Vlad vai ajuda-lo?

ESSA HISTORIA NÃO ME PERTENCE/THIS BOOK IS NOT MINE!

Isso se passa alguns anos no futuro, Vlad tem pesadelos quando não está num "bom dia" e Danny sempre o ajuda a contorna-los da melhor maneira possível.

Danny se sentia confortável. Suave. Aconchegante. Raios solares brilhavam e o acalentavam. [...] Era uma ‘manhã preguiçosa’. [...] “Por que não? Pois bem, eu vou seguir o seu ‘conselho’. Afinal, a cama é minha. E tem um bom espaço para dois”. [...] “Isso é sério? Oh, rapaz... Eu aposto que ele vai tomar um grande susto quando acordar.”. [...] “Bom dia... Sammykins... Mas o que-”. [...] “Oh, que ótimo...”.

Vai além dos pesadelos e os traumas que Vlad tem, no entanto, aos poucos ele vai os superando com o auxílio de Daniel.