Fanfics de David Beckham com os gêneros Esporte e Suspense sem o gênero Conto

O mundo do esporte entra em colapso quando o campeão mundial do automobilismo, Marco Reus, se torna o maior suspeito da explosão criminosa do galpão de uma das escuderias, causando a morte do seu maior rival na disputa pelo título daquela temporada. Sua situação só piora quando, desde então, ele desaparece, se tornando um fugitivo da polícia federal alemã e das autoridades internacionais da União Européia. Além disso, uma promessa das pistas se destaca cada vez mais no carro que um dia foi seu, prestes à conquistar o título mundial e o coração dos fãs, apagando completamente a imagem de ídolo que Marco deixou.

No meio disso tudo, uma imigrante nos Estados Unidos se envolve com um rapaz de rua, que conheceu nos fundos do restaurante onde ela trabalha. De repente se vê no meio de uma história criminosa, envolvida com uma perigosa gangue que trabalha com desmanche de carros e corridas de rua. O homem por quem está apaixonada se torna nada mais nada menos do que a grande lenda das pistas clandestinas, cheio de admiradores e inimigos à serem batidos. Agora, ela tem de escolher entre um amor à todo vapor ou uma vida segura e sem graça.

Enquanto ainda não se decide, o grande mistério por trás dessa história é revelado, lhe dando uma única certeza: aquele rapaz nasceu pra vencer.

Tudo começou quando eu tinha 8 anos e minha mãe começou a namorar com Beckham, sim, David Beckham. Até aí tudo bem, minha única preocupação era manter uma boa relação com todos que me rodeavam, apesar da dor de morar longe do meu pai e aceitar que agora ele e minha mãe eram apenas meus pais, e não um casal.
Mas tudo mudou quando completei 10 anos, e minha mãe e David tiveram a brilhante ideia de morarem juntos. Sim, eu, minha mãe, David, e como se não bastasse, Brooklyn, seu filho. A partir desse momento, a única pessoa em que eu podia e queria confiar, não era bem uma pessoa, e sim um diário. Todas minhas frustrações, medos e principalmente meus maiores segredos, eram marcados ali, naquelas páginas cor-de-rosa, já que agora minha mãe havia deixando de ser minha melhor amiga, e não só pelos seus atos, mas também por minha opção. A partir daí, passei a escrever tudo em diários, e faço o mesmo até hoje, com 19 anos. Pra mim é um tipo de desabafo, uma fuga, uma solução.
Mas havia um único problema: E se, algum dia, alguém encontrar esses diários?