Fanfics de David Luiz com o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos) - Mais de mil palavras

Infelizmente, o time da Colômbia perdeu e terá que voltar para a casa. James atordoado com a situação decidiu chorar, David Luiz viu e decidiu ajudá-lo, consolando-o.

Quais os limites para o amor?

Infinito?

Carolina era um ser complicado, definitivamente. Ela nasceu em berço de ouro, isso era um fato. Mas tinha um melhor amigo, claro que até os dez anos de idade. Porque em uma viagem entre as famílias ele lhe roubou um beijo no gramado frio de um hotel cinco estrelas de Gramado. A partir daí não mais amigos, namorados.

Sabe aquela história de vidas passadas?

Carolina acredita nisso. Para ela é a única explicação para amar tanto aquele zagueiro de cachos avantajados. Qual outra coisa explicaria o fato de que a primeira palavra dita por ela aos treze meses de idade, uma recém-nascida, foi o nome dele? Era amor, desde pequenos. Seus pais tinham elos de amizade inquebráveis, fortes, o que deu aos dois uma façanha. Amor a primeira a vista, ela com um mês de vida e ele com um ano de idade. E quem chegou a essa conclusão? Laura, mãe de Carolina, e sua melhor amiga, Regina, mãe de David.

A vida foi perversa, porém. Disse a eles que poderiam alcançar seus sonhos, com um preço: deveriam se separar depois de nove anos de namoro. David, com dezenove anos, deveria ir para Portugal e jogar seu futebol no clube europeu. E Carolina deveria ir para os Estados Unidos e dar continuidade a sua medicina. E o repartimento foi feito, houveram lágrimas, mas ambos sobreviventes.

Mas Deus é tão justo que ele olhou para a vida dos dois e disse: “Eu lhes dou um reencontro.”

Capa feita pela linda CyGeezer

"No Natal passado, eu te dei meu coração, mas logo no dia seguinte você o devolveu. Este ano, para me poupar das lágrimas, vou dar a alguém especial." (multi-ships)

Ela ginasta, ele jogador, ela sensível e ele bruto, ela marrenta, ele risonho, mas os dois batalhadores, e apaixonados...

"Bernard precisava entender, pelo menos por um momento que todos querem roubar seu garoto"

Homens não choram, de fato. Não todos, mas ele sim. Ele foi o exceto deles, ele foi o que se entregou demais às consequências de sua perda. Ele não vive mais, está sempre triste e seu sorriso se ofuscou para sempre. Ele e ela se separaram. David Luiz se separou dela. Ele perdeu ela.

Dito isso se encaminhou até a querida cama, se aconchegou e mostrou a David o lugar que devia ocupar. Esse era Bernard, o anão marrento que tanto gostava que não se deixava abater, não se rendia, cheio de si.

"Há músicas que nos fazem querer dançar, músicas que nos fazem querer cantar junto, mas as melhores músicas são aquelas que nos levam de volta à primeira vez que as ouvimos e, mais uma vez, partem nosso coração."